quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Stupiditas Omnia Vincit. "É Guerra Total", Grita Padre Z

Não é que a estupidez não tem limite, como diz aquela famosa frase que é atribuída a Einstein, mas é que a estupidez quer conquistar tudo (stupiditas omnia vincit), tudo, é um verme insaciável.

O Padre Z (padre John  Zuhsdorf) nos alerta disso enquanto remete a um texto que discute a educação de jovens hoje em dia, dominada pela "teoria crítica" que considera que tudo é "estrutura de poder" e assim os educadores ficam livres para emburrecer os jovens e destronar autores clássicos como Homero ou Shakespeare.

"Stupiditas Omnia Vincit", mesmo a verdade, a beleza e o próprio Deus. Não tem nem mesmo como assistir futebol hoje em dia sem se deparar com espetáculos contra a família.

E Padre Z diz aos cristãos e aos padres: "ei, é guerra total, lutemos em todas as frentes, nos unamos, rezemos e lutemos juntos, vamos aprender a fazer e a participar das missas tradicionais em latim". 

Filosoficamente, eu até que não gosto de personificar virtudes ou erros, como acho que faz a filósofa Philippa Foot, por isso não é que a coisa "stupiditas" exista, o que existe são pessoas que querem destronar Cristo, o representante da Verdade, da Beleza e da Liberdade. Devemos denunciar essas pessoas e não protegê-las. 

Cristo não personificou virtudes, nem personificou universais (como sistema, globalistas, ou imperialistas, ou comunistas). Pessoas é que existem, é o pecado delas que destrói o mundo, especialmente daqueles que têm mais poder.

De forma hipócrita, vemos que os líderes dos stupiditas (democratas nos Estados Unidos, ONU, e o próprio Francisco) nada mais fazem do que se alinhar às estruturas de poder (financeiro e tecnológico). 

É ridículo ver Francisco escrevendo contra os "poderosos", enquanto Obama, Bill Gates, Jeff Bezos, Zuckerberg e Soros estão defendendo a mesma ideologia dele.

Tem muita gente morna no meio. Gente que é a "favor da liberdade e da democracia", sem saber definir liberdade, nem democracia,  gente realmente burra por terem se afastado livremente da busca da Verdade, e que acabam sustentando os líderes dos stupiditas com suas moderações.

Sim. É guerra total.


quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Um Brinde Demoníaco Argentino para 2020

 

Na filosofia, quando se discute ação humana, as abordagens aristotélica-tomista e utilitarista-consequencialista são bem diferentes em questões fundamentais. Mas em uma coisa elas concordam: se a consequência da ação humana é bem previsível o homem tem responsabilidade pelo efeito do ato. 

Como negar que Bento XVI é também responsável pela aprovação do aborto pela Argentina na madrugada de hoje, penúltimo dia deste ano terrível?

Ele ao renunciar sabia claramente que era como um pai que entrega a chave do carro a filhos beberrões. As consequências eram bem previsíveis.

Francisco é responsável direto pela aprovação do aborto na Argentina? Bom, ele apoiou claramente o governo atual desde sempre. Apoiou claramente os Kirchner desde sempre.

Qual foi a oposição de Francisco à aprovação do aborto em seu próprio país? Vocês viram ele se declarando contra (gritando contra) abertamente, o  que era obrigação dele?

E ele, pelo menos em tese, é o "papa", que deve ensinar o caminho da fé especialmente aos seus filhos mais próximos.

Mas é interessante, que dois dos países católicos que mais defendem heresias contra a Igreja são a Alemanha e a Argentina (sim, na Alemanha, país de Lutero, a maioria da população é católica, por conta do sul e do oeste do país). Aliás, a aliança Alemanha e Argentina para o mal não é novidade na história, vide nazismo.

Enquanto a Polônia, de João Paulo II, tem muitas vezes se levantado para defender a fé. 

Rezemos pela Igreja, que os "príncipes" da igreja que silenciam ao mal, sendo cúmplices, reajam.

Estão com medo de ser Lefebvre? O medo de defender a fé é uma arma do capeta.

Rezemos pelas crianças argentinas.



segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

10 Fatos Econômicos e 20 Mentiras da Midia em 2020



O artigo sobre 10 fatos econômicos de 2020 que mudaram o mundo foi publicados no Zero Hedge, de autoria de Louis-Vicente Gave. Eu diria que esses dez fatos se resumem a três:

1) Não existe mais "mercado" e sim simplesmente poder estatal, tanto no mercado corporativo como no mercado financeiro.. Bom, como eu disse no meu livro de Ética Católica para Economia, livre mercado não existe e se existiu alguma vez na história foi naturalmente em tempos muito selvagens. Praticamente sempre se teve na história uma amálgama de Estado com alguns poucos poderosos. A diferença que temos hoje é o elevadíssimo poder de domínio das pessoas, a tecnologia dos poderosos junto com o poder de polícia estatal está em todos os lugares. Além disso, o que temos hoje em dia é elevadíssima descrença no divino, inclusive com apoio do Vaticano.

2) China ganhou e ganha muito dinheiro com a pandemia e é o grande poder econômico do mundo a desafiar os Estados Unidos. Sim, verdade, não há o que acrescentar.

3) Europa não tem mais importância econômica ou tecnológica.

O texto vale à pena lê-lo na íntegra. Aqui vão os 10 fatos econômicos de 2020 do artigo:
  1. Expansão dramática nas políticas fiscais das economias ocidentais, elevadíssimo gastos públicos e endividamento.
  2. O abraço da árvore mágica do dinheiro). Bancos centrais comprando todo tipo de título para injetar dinheiro na economia
  3. China forjando seu próprio caminho político.
  4. Uma mudança na política de renminbi (moeda da China). China mudou estratégia de gestão cambial, uma vez que a crise do coronavírus aumentou as exportações chinesas e fortaleceu o renmimbi.
  5. Uma parada no crescimento ricardiano. A posição política do governo Trump fizeram as empresas localizadas na China mudarem suas estratégias de importações. 
  6. Taiwan emergindo como a nova linha de falha geoestratégica
  7. A guerra da capital entre os EUA e a China e o problema de Hong Kong
  8. Um cenário de rápida mudança de modelo energético
  9. Mudando de uma divisão norte-sul da Europa para uma divisão oeste-leste. Estados do sul europeu se submetem à União Europeia, enquanto Polônia, Hungria e República Tcheca resistem.
  10. Japão apresenta mercado em alta
Eu discordo dos pontos 5, 6 e um pouco do 8. Mas vale à pena a leitura. 

---
Agora temos as 20 mentiras e estupidezes da mídia dos EUA em 2020. 

Se a mídia costuma fazer retrospectiva do ano, nós devíamos compilar também uma retrospectiva dos erros da mídia todo ano, em forma de vídeo.

Aqui vai a lista, destaco os casos 17, 16. 14, 3, 2 e 1, descrevo os casos em seguida ao vídeo.


20. Mídia exaltando um terrorista assassino iraniano. Esperem que já começou a pressão para Biden voltar a assinar acordo nuclear com Irã.  Israel que se prepare.

19. Mídia declarando  inúmeras vezes que o impeachment de Trump irá acontecer.  Torceram por isso de forma desesperada. 

18. Jornalista cometendo erro de multiplicação básico na TV e o outro jornalista nem desconfia.

17. Mídia dizendo que Covid não era nada, apenas uma gripe normal.  Tipo o que fez o Drauzio Varela no Brasil em fevereiro de 2020.

16. Midia exagerando a desgraça da Covid, postura usada para atacar Trump, que agiu já em janeiro, banindo avião da China.  E ao fim a mídia usou isso para aprovação de milhões de votos pelos correios que deu "vitória " a Biden. 

15. No caso de protestos pacíficos de conservadores a mídia chama de protestos violentos.

14. Enquanto para "protestos" que destroem e queimam tudo, a mídia insiste que são pacíficos.

13.  Uma estupidez da mídia que confundiu uma corda amarrada para porta que ficou na dita porta por meses com uma corda amarrada para enforcamento (noose em inglês). Como o piloto negro passou a usar a garagem com a corda, pronto, já imaginaram coisa.

12. Repórter da MSNBC usa palavrão durante transmissão de morte de Kobe Bryant.  Acho que a seleção pode ter escolhido outro caso. 

11. Mídia dizendo que Trump irá usar militares para roubar nas eleições.  

10. Mídia denegrindo a história do país, atacando ex-presidentes que têm imagem no Monte Rushmore, porque Trump iria exaltar a história do país no monumento.

9. Um jornalista esquerdista confundindo pessoas negras. A seleção podia ter tirado essa também e escolhido outra. Mas entendo que o jornalista é muito conhecido e radical no politicamente correto.

8. As estupidezes do jornalista Chris Cuomo, irmão do governador de Nova York. Outro  exemplo de jornalista famoso estúpido.

7. Outra jornalista desesperada contra Trump.  

6. Mídia dizendo que Trump iria usar correios para roubar eleições.  Vimos quem usou os correios para ganhar as eleições.

5. Mídia desesperada porque Trump está nomeando conservadores para  Suprema Corte.  Pedindo que Biden e esquerdistas mudem o limite de juízes e encham a Suprema Corte de esquerdistas.

4. Mídia chateada porque o ônibus de Biden ao passar no Texas foi seguido por carros de apoiadores de Trump. 

3. Mídia babando em Biden enquanto ele se mostra continuamente senil.

2. Mídia bloqueando noticias sobre o filho corrupto e viciado em drogas de Biden.

1. Mídia chorando com a "vitória" de Biden.


Bom, não é difícil fazer uma retrospectiva desse tipo para o Brasil.  

O pior que acho é que jornalistas representantes da mídia mentem e erram grosseiramente, mas continuam se comportando, com cara limpa e com tom de voz, que tudo que falam é a mais pura revelação divina. 


---

Rezemos, 2021 a guerra continua e será muito pior com Biden/Kamala na presidência. Imagina como será a retrospectiva de 2021.

Como diz aquela piada, se você acha que 20 foi tenebroso, imagine 21 quando ele passar a ingerir álcool.



terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Feliz Natal, Amigos. Peçamos Fortaleza.





Este Natal está sendo o mais difícil da minha vida, meu sogro faleceu de Covid e minha sogra está em estado grave no CTI. Peço orações. Missa de sétimo dia do meu sogro será no dia de Natal.

Ofereço a vocês duas músicas interpretadas pela banda australiana King & Country, que fez um belíssimo álbum especial para este Natal.

Primeiro, a canção Little Drummer Boy. No ano passado, no Natal, eu coloquei aqui esta linda música em espanhol (Menino do Tambor) na voz de Carlos Rivera. A banda fez uma versão em inglês para esta canção. Vejam no primeiro vídeo.

Acho que a voz de Carlos Rivera é demais e a música fica melhor em espanhol, mas ficou sensacional.

No segundo vídeo, temos um poema musicado chamado A Christmas Monologue. Esse monólogo é belíssimo e vale colocar aqui a letra:

It's remarkable
To think that a baby boy born in a stable
No prestige, no privilege
No social media or social status
Political campaigns or private airplanes
And yet, He turned BC into AD
He flipped the world on its head
He's the most famous name around the globe
Inspired the most read book ever written
He reconnected us to Heaven and, in turn, brought Heaven down to Earth
And now, He offers us redemption
A fresh start
Freedom
So that we can hold our heads high and march through this life knowing that we are never alone
That every woman and man, boy and girl
To all of us who feel like we have nothing left
Nothing to bring
We can know that God is smiling at us
That He's loving us
That we are enough
So light up that Christmas tree
Stand under the mistletoe
Surround yourself with the ones you love the most
And, together, let's celebrate the greatest news this world has ever known
----

Celebremos o Natal como nunca!!
 

sábado, 19 de dezembro de 2020

Meme: Dizem que Biden Ganhou Legalmente

 

Comparem esses dados acima.  Biden ganhou 12 milhões de votos a mais que Obama, ganhando em apenas metade dos condados (counties). Trump ganhou tanto de Obama em votos como ganhou muito mais em condados que ambos.

Trump: dizem que ele é odiado. 

Biden: dizem que ele venceu eleições. 

Só não têm coragem de dizer que Biden é popular, mesmo tendo o maior número de votos que qualquer candidato na história dos EUA. 


sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Vaticano se junta à ONU para Promover Ideologia de Gênero.

Tinha como piorar esse pontificado, sempre tem. Quem o parará? 

Rezemos, denunciemos e lutemos firmes. 

Vejam minha tradução abaixo  do texto do jornalista Edward Petin publicado no The Catholic Register.

Vaticano lança colaboração educacional com a ONU para promover sustentabilidade e igualdade de gênero

por Edward. Pentin

O ex-secretário-geral das Nações Unidas Ban Ki-moon, o economista Jeffrey Sachs e o diretor-geral da UNESCO estão entre os que falaram no lançamento pouco divulgado de uma colaboração Vaticano-ONU destinada a educar o mundo em estilos de vida sustentáveis, igualdade de gênero e uma cultura de paz e não-violência.

O Simpósio da Juventude do Vaticano de 16 a 17 de dezembro, organizado pela Pontifícia Academia de Ciências, está servindo como o lançamento para uma colaboração entre a iniciativa do Pacto Global sobre Educação do Papa Francisco, que convida a um novo humanismo baseado em uma mudança global de mentalidade, e Missão 4.7, um grupo consultivo de líderes civis e políticos apoiado pelas Nações Unidas com o objetivo de cumprir a meta educacional (numerada 4.7) dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

O Vaticano disse que o simpósio está focando em particular na necessidade de promover um novo tipo de educação, “uma que supere a atual globalização da indiferença e da cultura do desperdício”.

Os ODS tem 17 objetivos interligados elaborados pela Assembleia Geral da ONU, que clama por ação urgente para alcançar “um futuro melhor e mais sustentável para todos”. Os ODS foram criados em 2015, no mesmo ano em que o Papa Francisco publicou sua encíclica ambiental Laudato Si (Sobre o cuidado de nossa casa comum), e seu arquiteto-chefe é o economista da Universidade de Columbia Jeffrey Sachs, defensor do controle da população e aliado do senador socialista Bernie Sanders.

O ODS número 4 visa a “educação de qualidade” e, dentro desse objetivo, a meta 4.7 visa “garantir que todos os alunos adquiram os conhecimentos e as habilidades necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, incluindo, entre outros, por meio da educação para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida sustentáveis, direitos humanos, igualdade de gênero, promoção de uma cultura de paz e não violência, cidadania global e valorização da diversidade cultural e da contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável.

Agora em seu quinto ano, o Simpósio da Juventude do Vaticano desta semana sempre serviu para promover os ODS, embora as metas 3.7 e 5.6 incluam “serviços de saúde sexual e reprodutiva” - palavras-código da ONU para aborto e contracepção.

Cada simpósio, incluindo o atual, foi organizado em conjunto pelo Vaticano e pelo ramo jovem da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável (SDSN) - uma organização também dirigida por Sachs e parcialmente financiada pela Fundação Bill e Melina Gates, que defendem a contracepção e a ideologia de gênero (em 2016 doou US $ 1 milhão para a organização).

Ban Ki-moon, que foi secretário-geral da ONU de 2007-2016, é patrono do grupo consultivo da Missão 4.7, junto com Audrey Azoulay, diretora-geral da UNESCO que é conhecida por sua promoção da “igualdade de gênero” e LGBT direitos. Azoulay também participou do relançamento do Pacto Global de Francisco pela Educação em outubro.

Entre os quatro co-presidentes da Missão 4.7 estão Sachs e o chanceler da Pontifícia Academia das Ciências, Dom Marcelo Sánchez Sorondo. Os membros de seu "grupo de consultoria de alto nível" incluem Jack Ma, fundador do Alibaba Group, a multinacional chinesa multibilionária, também conhecida como o equivalente chinês da gigante do varejo online Amazon, e Jennifer Gross, fundadora da Blue Chip Foundation que visa erradicar a pobreza ajudando as pessoas a alcançarem a autossuficiência. Outros membros incluem os chefes do Scholas Occurrentes, um programa educacional para a criação de uma cultura de encontro apoiado pelo Papa Francisco.

Em sua mensagem de vídeo de 16 de dezembro para o simpósio, Francisco agradeceu aos participantes por terem se reunido, especialmente durante um “ano de sofrimento” devido à COVID, em um ato de esperança que contrapõe os “impulsos de ódio, divisão e ignorância” por meio de um “Nova onda de oportunidades educacionais baseadas na justiça social e no amor mútuo”.

O Papa acrescentou que em um momento em que o “pacto pela educação global foi rompido”, ele ficou “satisfeito ao ver que os governos se comprometeram a colocar essas ideias em prática ao adotar a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, em sinergia com o Global Compact on Education. ”

Ele também elogiou o papel e a contribuição da ONU em oferecer uma "oportunidade única" para criar "um novo tipo de nova educação" e citou a mensagem de 1965 de São Paulo VI de agradecimento à ONU, na qual elogiou a instituição por "ensinar paz dos homens. ”

Em relação a esta nova colaboração, o Papa expressou a esperança de que a Igreja Católica e a Missão 4.7 trabalhem juntas “pela civilização do amor, da beleza e da unidade”, e pediu aos idosos “que são portadores dos valores humanos mais decisivos” não ser esquecido.

Em uma mensagem aos participantes, Ban Ki-moon disse que estava “orgulhoso de lançar” a Missão 4.7, chamando-a de “uma iniciativa vital para defender que todos os alunos adquiram os valores, conhecimentos e habilidades para promover a cidadania global e o desenvolvimento sustentável. ”

A jovem participante Kimi Waite, uma educadora de justiça social e exploradora, disse que estava “animada com a oportunidade de participar” do simpósio do Vaticano e aprender sobre a Missão 4.7 da UNESCO e SDSN. A missão, ela twittou, “nos lembra que a educação não é uma meta global isolada, mas um meio para alcançar todos os outros ODS! Chave para a mudança e sustentabilidade global. ”

Waite estava ecoando comentários que Azoulay também tuitou, que a UNESCO “prioriza a Meta 4.7 como um lembrete de que a educação não é apenas uma meta em si mesma. É também um meio de alcançar todos os outros #SDGs, um facilitador de mudança. ”

O Bispo Sánchez, que no passado justificou o trabalho com figuras pró-aborto como Sachs, dizendo que eles não expressam tais opiniões no contexto de tais eventos, disse que estava “muito feliz em colaborar” com a Missão 4.7, “especialmente depois do discurso muito importante do Papa, que reconhece a necessidade de restabelecer a educação global e universal ”.


quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Meditação de Viganò para o Natal: Tenebrosos Tempos e a Fé na Luz de Cristo


Forte meditação do arcebispo Viganò para este Natal, escrita para o site de Aldo Maria Vialli.

Eu discordo de alguns pontos que ele nos fala, por exemplo:

  1. Covid não é uma "gripe sazonal normal", como Vigano nos diz;
  2. Apesar de haver "médicos" dizendo que o uso da máscara não ajuda, outra imensidão de médicos diz o contrário. Ele deveria dizer apenas que a "ciência " não serve de luz. Só Cristo;
  3. Ele deveria ter mais apreço por todos que perderam entes queridos para a Covid. Eu, por exemplo, estou com sogra e sogro no CTI (peço orações aos amigos do blog);
  4. Se considerarmos os três dos líderes mais importantes contra os globalistas, que lutaram contra o tal "grande reset", seja de uma forma ordenada (Trump), ou vacilante (Boris Jonhson), ou tresloucada (Bolsonaro), todos pegaram Covid e quase morreram.

Mas, no principal, Vigano tem toda razão: Francisco se alinhou aos globalistas que odeiam tudo que representa o cristianismo e usam a Covid para avançar no caminho do anticristo. 

Também está certíssimo quando diz que as Igrejas não deveriam fechar. Deus é o refúgio no agora, na felicidade e no sofrimento.

E eu complementaria o texto de Viganò dizendo que os globalistas usaram o Covid para tentar derrotar seu pior inimigo: Donald Trump. Mesmo desprezando os fortes indícios de fraude, Trump só supostamente perdeu por conta da Covid, sem os eleitores que votaram pelo correio (eleitores que normalmente não votariam e supondo que todos eram cidadãos americanos), Trump teria ganho de lavada.

É um texto muito bem escrito e bonito, eu destaco um parágrafo:

Hoje em dia temos a graça de entender no que este mundo poderia se transformar se negássemos o senhorio de Deus e o substituíssemos pela tirania de Satanás. Este é o mundo rebelde contra Cristo Rei e Maria Rainha, no qual todos os dias milhares de vidas inocentes são oferecidas a Satanás no ventre de suas mães; este é o mundo em que o vício e o pecado querem apagar todo traço de bem e virtude, toda lembrança da religião cristã, toda lei e vestígio de nossa civilização, todo traço da ordem que o Criador deu à natureza. Um mundo em que as igrejas ardem, Cruzes são derrubadas, estátuas da Virgem decapitadas: este ódio, esta fúria satânica contra Cristo e a Mãe de Deus é a marca do Maligno e dos seus servos. Diante dessa Revolução total, dessa maldita Nova Ordem Mundial que deve preparar o reino do Anticristo, ainda não podemos acreditar que qualquer irmandade seja possível exceto sob a Lei de Deus, nem que seja possível construir a paz exceto sob o manto. da Rainha da Paz. Pax Christi em Regno Christi.

Traduzo texto completo, é uma tradução feita de forma rápida, desprezem os erros, mas se puderem me avisem que eu corrijo. Leiam abaixo:

Meditação de Monsenhor Viganò / Venha, ó Emanuel: liberte seu povo cativo!

Nolite timere. (Não tenha Medo)

Meditação em antecipação ao nascimento do Santíssimo Redentor:

Durma, ó Celestial: os povos

Quem nasceu eles não sabem;

Mas chegará o dia que nobre

Herança será;

Que naquele humilde descanso,

Que na poeira escondida,

Eles conhecerão o rei.

(de Alexandre Mazoni, Natal (Il Natali))

Em menos de duas semanas, pela graça de Deus, terminará este 2020 marcado por acontecimentos terríveis e grandes convulsões sociais. Permita-me formular uma breve reflexão, com a qual dirigir um olhar sobrenatural tanto para o passado recente como para o futuro iminente.

Os meses que deixamos representam um dos momentos mais sombrios da história da humanidade: pela primeira vez, desde o nascimento do Salvador, as Chaves Sagradas serviram para fechar as igrejas e limitar a celebração da Missa e dos Sacramentos, quase antecipando a abolição do sacrifício diário profetizado por Daniel, que acontecerá durante o reinado do Anticristo. Pela primeira vez, a Páscoa da Ressurreição obrigou muitos de nós a comparecer aos cultos pela Internet, privando-nos da Comunhão. Pela primeira vez tomamos conhecimento, com dor e consternação, da deserção de nossos bispos e nossos párocos, barricados em seus palácios e em suas casas paroquiais por medo de uma gripe sazonal que já fez quase o mesmo número de vítimas nos últimos anos.

Vimos - por assim dizer - os generais e oficiais abandonarem o seu exército e, em alguns casos, juntarem-se ao lado inimigo, impondo uma rendição incondicional às razões absurdas da pseudo-pandemia. Nunca, ao longo dos séculos, tanta pusilanimidade, tanta covardia, tanto desejo de ceder aos nossos perseguidores encontrou terreno fértil naqueles que deveriam ser nossos guias e líderes. E o que mais escandalizou muitos de nós foi a constatação de que essa traição envolveu muito mais os líderes da Hierarquia do que padres e simples fiéis. Precisamente do mais alto trono, do qual deveríamos esperar uma intervenção autorizada e firme na defesa dos direitos de Deus, das liberdades da Igreja e da salvação das almas, recebemos os convites para obedecer a leis injustas, normas ilegítimas, ordens irracionais. E nas palavras que a mídia prontamente espalhou do Santa Marta, reconhecemos muitos, muitos acenos à linguagem iniciática da elite globalista: fraternidade, renda universal, nova ordem mundial, reconstruir melhor, grande reinicialização, nada mais será o mesmo novamente, resiliência . Todas as palavras da Novilíngua, que testemunham o sentimento idem de quem as pronuncia e de quem as escuta.

Foi uma verdadeira intimidação, uma ameaça não muito velada, com a qual os nossos Pastores ratificaram o alarme pandêmico, semearam o terror entre os simples, abandonaram os moribundos e os necessitados a si próprios. No auge de um legalismo cínico, os padres foram proibidos de ouvir confissões e administrar os últimos sacramentos aos abandonados na terapia intensiva; privar nossos mortos de um enterro religioso, negar o Santíssimo Sacramento a tantas almas.

E se, do lado religioso, nos vimos tratados como estranhos e barramos o acesso às nossas igrejas como os sarracenos do passado, enquanto a invasão implacável de imigrantes irregulares continuava a encher os cofres das auto-intituladas associações humanitárias; do lado civil e político, descobrimos a vocação à tirania de nossos governantes, que uma retórica agora desmentida pela realidade nos faria considerar como representantes do povo soberano. Dos chefes de estado aos primeiros-ministros, dos governadores das regiões aos prefeitos, os rigores da lei nos foram impostos quanto a súditos rebeldes, a suspeitos a serem vigiados até na intimidade do lar, a criminosos a serem perseguidos na solidão da floresta ou ao longo Beira do mar. Vimos pessoas arrastadas à força por soldados em trajes de choque, idosos multados ao irem à farmácia, lojistas forçados a manter as portas fechadas, restaurantes que receberam medidas de segurança caras e decretaram seus fechamentos.

Ouvimos com perplexidade dezenas e dezenas de especialistas autoproclamados - a maioria deles sem qualquer autoridade científica e em grande parte em sério conflito de interesses devido aos seus vínculos com empresas farmacêuticas ou com organizações supranacionais - pontificando em programas de televisão e nas páginas nos jornais sobre infecções, vacinas, imunidade, positividade aos tampões, obrigação de usar máscaras, riscos para os idosos, contagiosidade dos assintomáticos, perigo de estar na família. Eles nos trovejaram com palavras misteriosas como "distanciamento social" e  contra "encontros", em uma série interminável de contradições grotescas, alarmes absurdos, ameaças apocalípticas, preceitos sociais e cerimônias de saúde que substituíram os ritos religiosos. E enquanto eles - todos pagavam generosamente por suas intervenções a qualquer hora do dia - aterrorizavam a população, nossos governantes e políticos ostentavam suas máscaras na frente das câmeras e as tiravam o mais rápido possível.

Obrigados a nos disfarçar de seres anônimos e sem rosto, eles nos impuseram um focinho, absolutamente inútil para evitar o contágio e nocivo à saúde, mas essencial para nos fazer sentir submissos e aprovados. Impediram-nos de sermos tratados com terapêuticas conhecidas e válidas, prometendo-nos uma vacina que agora querem tornar obrigatória antes mesmo de conhecer a sua eficácia, depois de a terem testado de forma incompleta; e para não comprometer os enormes lucros das empresas farmacêuticas, concederam imunidade pelos danos que suas vacinas poderiam causar à população. Uma vacina gratuita, disseram-nos, mas será paga com o dinheiro do contribuinte, mesmo que os produtores não garantam que irá proteger do contágio.

Nesse cenário que repropõe os efeitos desastrosos de uma guerra, a economia de nossos países está prostrada, enquanto as empresas de comércio online, as empresas de entrega em domicílio, as multinacionais da pornografia enriquecem. As lojas fecham mas os centros comerciais e supermercados permanecem: monumentos ao consumismo em que qualquer pessoa, mesmo com a Covid, continua a encher o carrinho de produtos estrangeiros, mussarela alemã, laranja marroquina, farinha canadiana, telemóveis e televisores fabricados na China.

Obrigados a nos disfarçar de seres anônimos e sem rosto, eles nos impuseram um focinho, absolutamente inútil para evitar o contágio e nocivo à saúde, mas essencial para nos fazer sentir submissos e aprovados. Impediram-nos de sermos tratados com terapêuticas conhecidas e válidas, prometendo-nos uma vacina que agora querem tornar obrigatória antes mesmo de conhecer a sua eficácia, depois de a terem testado de forma incompleta; e para não comprometer os enormes lucros das empresas farmacêuticas, concederam imunidade pelos danos que suas vacinas poderiam causar à população. Uma vacina gratuita, disseram-nos, mas será paga com o dinheiro do contribuinte, mesmo que os produtores não garantam que irá proteger do contágio.

Nesse cenário que repropõe os efeitos desastrosos de uma guerra, a economia de nossos países está prostrada, enquanto as empresas de comércio online, as empresas de entrega em domicílio, as multinacionais da pornografia enriquecem. As lojas fecham mas os centros comerciais e supermercados permanecem: monumentos ao consumismo em que qualquer pessoa, mesmo com a Covid, continua a encher o carrinho de produtos estrangeiros, mussarela alemã, laranja marroquina, farinha canadiana, telemóveis e televisores fabricados na China.

O mundo está se preparando para a Grande Restauração, eles nos dizem obsessivamente. Nada nunca mais será o mesmo. Teremos que nos acostumar a “conviver com o vírus”, sujeito a uma pandemia perpétua que alimenta o farmacêutico Moloch e legitima cada vez mais as limitações odiosas das liberdades fundamentais. Aqueles que desde a infância nos catequizaram para o culto da liberdade, da democracia, da soberania popular hoje nos governam privando-nos da liberdade em nome da saúde, impondo a ditadura, arrogando-se um poder que ninguém jamais lhes deu, nem de cima nem de baixo. E aquele poder temporal que a Maçonaria e os Liberais têm contestado ferozmente contra os Romanos Pontífices é hoje reivindicado por eles ao contrário, na tentativa de submeter a Igreja de Cristo ao poder do Estado, com a aprovação e colaboração dos mesmos dirigentes da Hierarquia.

De todo este quadro humanamente desanimador emerge um fato inevitável: há uma divisão entre quem detém a autoridade e quem está sujeito a ela, entre governantes e cidadãos, entre a Hierarquia e os fiéis. Um monstrum institucional, em que o poder civil e religioso está quase inteiramente nas mãos de personagens inescrupulosos, nomeados por sua inépcia absoluta e amplamente chantageados; seu papel não é administrar a instituição, mas demoli-la, não é respeitar as leis, mas violá-las, não é proteger seus membros, mas dispersá-los e removê-los. Enfim, estamos diante da perversão da autoridade, não por acaso ou inexperiência, mas perseguida com determinação e seguindo um plano pré-estabelecido, um roteiro único sob uma única direção.

Assim, temos governantes que perseguem os cidadãos e os tratam como inimigos, acolhendo e financiando a invasão de criminosos e imigrantes ilegais; policiais e magistrados que prendem e multam quem rompe o distanciamento social, ignorando ostensivamente criminosos, estupradores, assassinos e políticos traidores; professores que não transmitem a cultura e o amor pelo conhecimento, mas doutrinam os alunos sobre gênero e globalismo; médicos que se recusam a fornecer tratamento aos doentes, mas impõem uma vacina geneticamente modificada cuja eficácia e efeitos colaterais eles ignoram; Bispos e padres que negam os Sacramentos aos fiéis, mas que nunca perdem a oportunidade de anunciar sua adesão incondicional à agenda globalista em nome da Fraternidade Maçônica.

Os que se opõem a esta derrubada de todos os princípios da vida civilizada encontram-se abandonados, sozinhos, sem um guia que os permita unir forças. A solidão, de fato, permite que nossos inimigos comuns - como já se tenham comprovado amplamente - instilem o medo, o desespero, a sensação de não podermos ficar juntos para resistir às agressões a que somos submetidos. Só os cidadãos se defrontam com os abusos do poder civil, só os fiéis se defrontam com a arrogância dos heréticos e perversos prelados, só quem nas instituições gostaria de discordar, levantar a voz, protestar.

solidão e o medo aumentam quando lhes damos consistência, enquanto desaparecem se pensarmos que cada um de nós merecia que a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade se encarnasse no ventre puríssimo da Virgem Maria: qui propter nos homines et propter nostram salutem descendit de coelis. E aqui chegamos aos Mistérios que nos preparamos para contemplar nestes dias: a Imaculada Conceição e o Santíssimo Natal. Deles, queridos irmãos, podemos extrair uma esperança renovada para enfrentar os acontecimentos que nos esperam.

Antes de mais nada, devemos lembrar que nenhum de nós está realmente só: temos ao nosso lado o Senhor, que sempre quer o nosso bem e por isso nunca nos faz faltar a Sua ajuda e Sua graça, se lhe pedirmos com fé. Temos ao nosso lado a Santíssima Virgem, Mãe amorosa e nosso refúgio seguro. Temos perto das hostes dos Anjos e da multidão de Santos, que da glória do Céu intercede por nós ao trono da Majestade divina.

A contemplação desta comunidade sublime que é a Santa Igreja, a Jerusalém mística da qual somos cidadãos e membros vivos, deve nos persuadir de que a última coisa que devemos temer é estarmos sozinhos, e que não há razão para ter medo, mesmo se o diabo vai à loucura para nos fazer acreditar. A verdadeira solidão está no Inferno, onde as almas condenadas não têm esperança: essa é a solidão de que devemos realmente estar apavorados; e antes disso devemos invocar a perseverança final, isto é, sermos capazes de merecer uma morte santa pela misericórdia de Deus. Uma morte para a qual devemos estar sempre preparados, mantendo-nos em estado de graça, em amizade com o Senhor.

Claro, as provações que enfrentamos agora são tremendas, porque nos dão a sensação de que o mal triunfa, que cada um de nós é deixado por sua própria conta, que os perversos conseguiram levar a melhor sobre o pusillus grex e a toda humanidade. Mas não estava  só Nosso Senhor no Getsêmani, só no bosque da Cruz, só no Sepulcro? E para voltar ao mistério do Natal agora iminente: não estavam a Madona e São José sozinhos, quando se viram obrigados a refugiar-se num estábulo porque não erat locus illis in diversorio? Imagine como o suposto pai de Jesus deve ter se sentido, vendo Sua Santíssima Noiva perto do parto, no frio da noite da Palestina; pense nas preocupações deles em fugir para o Egito, sabendo que o Rei Herodes havia libertado seus soldados para matar o Menino Jesus. Mesmo nessas situações terríveis a solidão da Sagrada Família era apenas aparente, enquanto Deus organizava tudo de acordo com Seus planos, ele enviou um Anjo para anunciar o nascimento do Salvador aos pastores, moveu nada menos do que uma estrela para chamar os Magos do Oriente para adorar o Messias, enviou os coros de Seus Anjos para cantar na gruta de Belém, advertiu São José para fugir para escapar do massacre de Herodes.

Também a nós, na solidão do confinamento a que muitos de nós somos forçados, no abandono no hospital, no silêncio das ruas desertas e das igrejas fechadas ao culto, o Senhor vem trazer a Sua companhia. Também a nós manda o seu anjo para nos inspirar santos propósitos, a sua Santíssima Mãe para nos consolar, o Paráclito para nos confortar, dulcis hospes animae.

Não estamos sozinhos: nunca estamos. E é isso, afinal, que os autores da Grande Restauração mais temem: que tomemos consciência dessa realidade sobrenatural - mas não menos verdadeira - que faz desabar o castelo de cartas de seus enganos infernais.

Se pensarmos que temos ao nosso lado aquela que esmaga a cabeça da Serpente, ou o Arcanjo que desembainhou a espada para lançar Lúcifer ao abismo; se nos lembrarmos que nosso anjo da guarda, nosso padroeiro, nossos entes queridos no céu e no purgatório estão conosco: de que devemos temer? Queremos acreditar que o Deus dos exércitos alinhados tem alguns escrúpulos em derrotar alguns servos dos eternamente derrotados?

Ela que em 630 salvou Constantinopla do cerco, aterrorizando os ávaros e os persas ao aparecer terrível no céu; que em 1091 em Scicli, invocada como a Madonna delle Milizie, ela se mostrou em uma nuvem brilhante expulsando os sarracenos; que em 1571 em Lepanto e que novamente em Viena, em 1683, como Rainha das Vitórias, ela concedeu a vitória ao exército cristão contra os turcos; que durante a perseguição anticatólica ao México protegeu os Cristeros e rejeitou o exército do maçom Elias Calles, não nos negará a sua santa ajuda, não nos deixará sozinhos na batalha, não abandonará aqueles que se voltam para ela com oração confiante no momento em que o o conflito é decisivo e o confronto está chegando ao fim.

Hoje em dia temos a graça de entender no que este mundo poderia se transformar se negássemos o senhorio de Deus e o substituíssemos pela tirania de Satanás. Este é o mundo rebelde contra Cristo Rei e Maria Rainha, no qual todos os dias milhares de vidas inocentes são oferecidas a Satanás no ventre de suas mães; este é o mundo em que o vício e o pecado querem apagar todo traço de bem e virtude, toda lembrança da religião cristã, toda lei e vestígio de nossa civilização, todo traço da ordem que o Criador deu à natureza. Um mundo em que as igrejas ardem, Cruzes são derrubadas, estátuas da Virgem decapitadas: este ódio, esta fúria satânica contra Cristo e a Mãe de Deus é a marca do Maligno e dos seus servos. Diante dessa Revolução total, dessa maldita Nova Ordem Mundial que deve preparar o reino do Anticristo, ainda não podemos acreditar que qualquer irmandade seja possível exceto sob a Lei de Deus, nem que seja possível construir a paz exceto sob o manto. da Rainha da Paz. Pax Christi em Regno Christi.

O Senhor nos dará a vitória, somente quando nos curvarmos a Ele como nosso Rei. E se ainda não podemos proclamá-Lo Rei de nossas nações por causa da impiedade daqueles que nos governam, podemos, entretanto, consagrá-los nós mesmos, nossas famílias, nossas comunidades. . E àqueles que se atrevem a desafiar o Céu em nome de "Nada será o mesmo", respondemos invocando a Deus com renovado fervor: "Como era no início, e agora e sempre, e para todo o sempre".

Rezemos à Virgem Imaculada, Tabernáculo do Altíssimo, para que na meditação do Santo Natal do seu já próximo Filho divino, possa dissipar o nosso medo e a solidão, reunindo-se com adoração à volta da manjedoura. Na pobreza do presépio, no silêncio da gruta de Belém ressoa o canto dos Anjos; brilha a verdadeira e única Luz do mundo, adorada pelos pastores e pelos Magos; Arcos de criação adornando a abóbada celestial com um cometa brilhante. Veni, Emmanuel: captivum resolve Israël. Venha, Emanuel: liberte seu povo cativo.

+ Carlo Maria Viganò, arcebispo

13 de dezembro de 2020

Dominica Gaudete, III Adventus


segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Cardeal Burke condena o "Grande Reset"



Destaco esta passagem: 

"Essa forças do mal nos dizem que nós agora devemos nos sujeitar ao grande reset, ao novo normal que é determinado ditatorialmente contra nós pela manipulação de cidadãos e nações por meio de ignorância e medo. Agora, nós supostamente devemos encontrar em uma doença e em sua prevenção o jeito que nós entendemos e gerimos nossas vidas e não em Deus".


Imagem do Vazamento de Comunistas Chineses e suas Posições

 


Vejam post anterior.

Comunistas Chineses Infiltrados em Várias Empresas, Consulados, Universidades e Governos Ocidentais

Há uns três dias que aparecem em vários sites de notícias o vazamento de informações da presença de milhares de representantes do Partido Comunistas Chinês infiltrados, trabalhando em inúmeras empresas, universidades, consulados e até governos do Reino Unido, Austrália e Estados Unidos.

Vejam algumas informações em:

1) Partido Comunista Chinês Infiltrado no Reino Unido (artigo do American Thinker, de hoje)

2) Vazamento Mostra Membros do Partido Comunista Chinês em Grandes Empresas, Consulados e Universidades do Reino Unido (Daily Mail, de ontem)

3) Grande Vazamento Expõe Membros do Partido Comunista Chinês (Sky News, de ontem, que fala de vazamento de nomes e endereços de membros do partido comunista chinês na Austrália, Estados Unidos e Reino Unido) 

4) Professor Chinês diz em Gravação Secreta que Partido Comunista Chinês tem agentes  no ciclo de poder dos EUA e como Trump é ruim para o Partido Comunista ChinÊs (New York Post, de 8 de dezembro)

5) Joe Biden participou dos negócios escusos de seu filho com a China  (Life Site News, de 2 de novembro)

6) Joe Biden, seu filho, seu irmão e Kamala Harris envolvidos em negócios com a China (inforwars de ontem)

7) Hacker Financiado por Governo Estrangeiro Invadiu Site do Departamento do Tesouro  dos Estados Unidos  (Reuters, de ontem)

Quando eu estudei no Canadá, lá pelos idos de 1999, minha sala tinha uns 20 alunos, 10 eram chineses. Eles não se misturavam, não falavam bem inglês e eram mal educados. Mas deviam dar muito lucro para a universidade. Há infiltração chinesa há décadas.

Agora, depois de muita exploração da mão-de-obra chinesa por multinacionais ocidentais, que beijam a mão do Partido Comunista, é que eles estão muito mais fortes e ricos.



domingo, 13 de dezembro de 2020

A Torá, o Cristianismo e o Esquerdismo

 


Dennis Prager resolveu mostrar que a Torá (os primeiros cinco livros da Bíblia) não tem nada de esquerdismo. Ele considerou alguns aspectos do esquerdismo como tentativa de tirar dos ricos para dar aos pobres, destruição da família, destruição das diferenças entre os sexos masculino e feminino e o politicamente correto que em tudo ver racismo.

Bom, nestes aspectos, ele tem toda razão. A Torá não sustenta nenhuma dessas abordagens esquerdistas. 

No entanto, ele disse no seu artigo: "Posso dizer com alguma autoridade que a Torá é a antítese das idéias e valores de esquerda. Não é a antítese das idéias e valores liberais; é a antítese dos valores e ideias de esquerda".

Hummm...o que seria esse liberal que Prager fala? Liberalismo econômico pode?

Eu creio que no meu livro "Ética Católica para Economia", eu expliquei de forma mais ampla como a Bíblia nega o esquerdismo, não apenas a Torá.

Lembremos que Cristo levantou-se na sinagoga da cidade de Nazaré e leu a passagem Isaías 61,1 ("O Espírito do Senhor repousa sobre mim...") e disse que naquele dia se havia cumprido aquela passagem  de Isaías (Lucas 4: 15-30). Os  judeus ficaram revoltados com o comportamento de Cristo. Realmente, Jesus Cristo não media as palavras, hehehe. Ele ainda teve a "petulância" (hehehe) de dizer que nem Elias, nem Eliseu, foram em socorro de viúvas de Israel.

Mas Cristo assim uniu a Velho e o Novo Testamento. Sem falar, que Ele disse que não tirava um "pingo do i" do Velho Testamento.

Se somos cristãos, olhamos,  então, para o Velho e o Novo Testamento, para poder identificar se há defesa do esquerdismo que vivenciamos hoje, esquerdismo em qualquer de suas variantes.

No meu livro Ética Católica para Economia, meu foco era economia, neste sentido alguns aspectos do esquerdismo, como defesa do homossexualismo, sexo sem freios, destruição da família e do poder paterno foram tratadas apenas de forma lateral.

No livro, depois de algumas considerações e menções a diversos teólogos, eu sugiro que o entendimento de como se deve entender a doutrina econômica defendida na Bíblia é como se observa colunas que limitam. A Bíblia estabelece limites. Esses limites podem ser estreitos ou amplos dependendo do momento histórico. Atualmente, esses limites são muito estreitos porque hoje em dia não se respeita nem Deus nem o próximo. 

Eu disse no livro:

Considero que qualquer análise sobre como a Bíblia trata as questões econômicas, deve levar em conta cinco partes ou tópicos presentes nas sagradas escrituras, que vou chamar de “cinco colunas econômicas da Bíblia”, mesmo que cada tópico envolva várias passagens ou vários livros. Acho que essas cinco colunas estabelecem um quadro geral da filosofia cristã para a economia, estabelecem os limites. Fora da lógica teológica dessas cinco colunas, estamos no terreno que não pode ser considerado ética cristã para a economia.

Essas cinco colunas econômicas da Bíblia são distintas, mas são interligadas doutrinariamente, como é comum à Doutrina Católica. Aqui a divisão é apenas didática. Vejamos quais são essas cinco passagens:

1.      Homem é a imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:27);

2.  Os mandamentos e as Tentações de Cristo (Êxodo 20:1-17, Mateus 22:36-40 e Mateus 4:1-11);

3.      O Verbo se fez carne e habitou entre nós (João 1:1-14);

4.      Os ricos, os pobres e a Bíblia (Levíticos 19:15 ou Lucas 19:1-10)

5.   Reino de Deus versus finanças e justiça humanas (Marcos 12: 14-17 ou Lucas 12:13-1).

Em seguida, eu passo a tratar de por que essas colunas são limites para uma doutrina econômica cristã.

Não sei, mas tenho a impressão que Prager não gostará da abordagem sobre liberalismo que eu apresento no livro.




sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Globalistas Já Estão Perdendo?


Brandon Smith, no site "alt-market", escreveu um texto que merece bastante reflexão. Há vários aspectos, sejam de cunho da abordagem psicológica dos trilionários que pensam em dominar o mundo, sobre as perspectiva desse domínio e também sobre a reação da população.

O argumento principal do texto é que os globalistas já preparavam uma ação de dominação com base em controle populacional caso ocorresse uma epidemia global, menos de dois meses do aparecimento da pandemia do coronavírus. Discutiram isso na presença de gente riquíssima, banqueiros e ligados a indústria farmacêutica, no chamado Event 201(vídeo acima), patrocinado pelo Forum Econômico Mundial e pelo casal Bill Gates, em outubro de 2019 (coronavirus apareceria na China no mês seguinte).

Mas ocorreu que o coronavirus chinês não é tão letal (0,26% dos infectados morrem) e as pessoas estão bem mais conscientes da tentativa de domínio por parte das elites globais.

Os globalistas estão saindo das sombras e isso é péssimo para eles. E assim eles já estão falhando nas suas manobras.

Mas Brandon conclui: uma guerra está se aproximando.

Acho que tem um fator importantíssimo que falta ao artigo: Trump. Ele tem sido um impedimento gigantesco para o movimento globalista, não só pela presença dele na presidência dos Estados Unidos, mas pelo estilo firme, agressivo, persistente e claro sobre contra quem luta. Trump fala diretamente. Ele tem sido a voz daqueles que já sofrem os efeitos dos globalistas, e também tem convencido ou colocado uma mosca na orelha àqueles que naturalmente se posicionariam do lado dos globalistas.

Por vezes, o texto parece teoria da conspiração, mas Brandon diz que os teóricos da conspiração contra os globalistas estão certos e estavam certos. Brandon se posiciona claramente, o que é uma qualidade do texto.

Leiam o artigo de Smith, mesmo que não se concorde com tudo, merece uma reflexão. Cliquem aqui.

Rezemos e nos preparemos para a luta.


quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Por que Texas Acusa Pensilvânia, Geórgia, Michigan e Wisconsin de Fraude Eleitoral Inconstitucional ?

O site Zero Hedge trouxe detalhes sobre ações que sinalizam fraudes durante as eleições para presidente na Geórgia, Pensilvânia, Michigan e Wisconsin que apoiam a ação na Suprema Corte pelo Texas contra estes 4 estados. A análise foi escrita por Robert Madsen.

É muito interessante ver esses detalhes, porque, para mim, só esses dados provam as fraudes. Não precisa nem olhar as evidências de fraude que o artigo colocou, basta olhar para os dados  para cancelar completamente as eleições. Olhem, por exemplo, a distribuição dos votos pelos correios (mail-in ballots). A fraude está clara aí, esconde várias fraudes (votos ilegais (sem assinatura, de mortos, de imigrantes ilegais) , sob pressão, por prêmios, e votos de pessoas que não são cidadãos do estado). E olhem o que fizeram os secretários de estado, usurpando até a própria lei estadual. 

Nos Estados Unidos, eleições não são tratadas em nível federal, e sim estadual, mas eles devem seguir os preceitos constitucionais. A Constituição lá é um pacto entre os estados. Um governador ou mesmo um suprema corte estadual não pode subverter os preceitos eleitorais da constituição.

Antes dos detalhes por cada estado, aqui vai a tradução da conclusão:

Conclusão

Violações significativas da lei eleitoral que foram postas em prática para proteger a fraude eleitoral são suficientes para invalidar os resultados das eleições, independentemente de qualquer evidência que possa ser reunida em um curto espaço de tempo para mostrar o número real de cédulas fraudulentas. A razão indicaria que há um grande número de cédulas fraudulentas que são impossíveis de identificar, razão pela qual as leis eleitorais relativas às cédulas pelo correio foram estabelecidas para começar.

Não há remédio para corrigir a eleição de 3 de novembro porque as cédulas que não aderiram à lei eleitoral não podem ser identificadas como separadas das que o fizeram. Uma contagem precisa das cédulas legais lançadas não pode ser feita. Portanto, conforme determina a Constituição, cabe ao Legislativo de cada estado escolher os eleitores, como fazia no passado. Caso contrário, cada estado pode determinar a não apresentação de eleitores presidenciais.

O processo do Texas alega que as chances de Biden superar a liderança de Trump e ganhar qualquer um dos estados depois que um ponto indicado é de 1 em 1 quatrilhão. E, portanto, a probabilidade de vencer os quatro era de uma em um quatrilhão à quarta potência. O processo não forneceu informações sobre como esse número foi apurado. Isso pode parecer um exagero para alguns. É suficiente afirmar que as chances de ganhar qualquer um dos estados eram altamente improváveis ​​e as chances de ganhar todos os quatro eram extremamente improváveis. 

Por exemplo, se as chances de ganhar qualquer um dos estados fossem numericamente muito menos extremas, mas ainda altamente improváveis, digamos algo como um em vinte, então a chance de fazer isso em todos os quatro estados seria de 1 em 160.000. Vinte grãos em uma jarra: 19 brancos e 1 preto. Alcance sem olhar e tenha a sorte de retirar o feijão preto. As chances de fazer isso novamente são de 1 em 400. 

De qualquer forma, o mérito da ação não depende de nenhum certo nível de probabilidade de Biden superar uma vantagem que havia sido estabelecida às 3h00. no dia seguinte à eleição.

....

Vejamos os detalhes abaixo:

Pennsylvania

Facts:

  1. Vote Tally: 3,445,548 for Biden and 3,363,951 for Trump - margin 81,597.

  2. Requests for mail-in ballots 70% Democrats and 25% Republicans.

  3. Mail-in ballots increased from 266,208 in 2016 to over 3,000,000 in 2020.

Violations of Election Law:

  1. The Secretary of State unilaterally abrogated signature verification requirements for mail-in ballots.

  2. PA supreme court changed existing deadline for receiving mail-in ballots from 8:00 PM on the day of election to 3 days after the election and adopted a presumption that non-postmarked ballots be considered as valid.

  3. Election officials in Philadelphia and Allegheny Counties did not follow state law permitting poll-watchers to be present for the opening, counting, and recording of mail-in ballots.

  4. The Secretary of State directed election officials to remove ballots before 7:00 AM on the day of election in order to “cure” defective mail-in ballots.  This was done only in Democrat majority counties.

  5. Election officials did not segregate ballots received after 8:00 PM on election day breaking the promise made to the U.S. Supreme Court thus making it impossible to identify or remove those ballots.

Evidence of Fraud:

  1. Ballots with no mailed date: 9,005 (no evidence they were sent to a voter)

  2. Ballots returned on or before the mailed date: 58,221

  3. Ballots returned one day after the mailed date: 51,200 (Perhaps not impossible, but highly unlikely for the average voter to receive a ballot, fill it out, place it in the mail and have it returned the next day.)

  4. On Nov 2, the day before the election, PA reports that 2.7 million ballots had been sent out.  On Nov 4 that number had increased to 3.1 million -- an increase of 400,000 mail-in ballots at election time with literally no reasonable chance of them being used by legitimate voters.


Georgia

Facts:

  1. Vote Tally: 2,472,098 for Biden and 2,458,121 for Trump - margin 12,670.

  2. Mail-in ballots: 65.32% for Biden and 34.68% for Trump.

  3. Mail-in ballots increased from 213,033 in 2016 to 1,305,659 in 2020.

Violations of Election Law:

  1. The Secretary of State unilaterally abrogated signature verification requirements for mail-in ballots.

  2. The Secretary of State authorized opening and processing mail-in ballots up to three weeks before election day when the law prohibits that until after the polls open on election day.

  3. The Secretary of State materially weakened the security requirements for ballot rejection based on signature verification or other missing information.

Evidence of Fraud:

  1. Mail-in ballot rejection rate for missing or inaccurate information or for non-matching signatures decreased from 6.42% in 2016 to .36% in 2020.  Rejecting 2020 ballots at the same rate as 2016 would have resulted in a net gain of 25,587 votes for Trump – twice the number needed to overcome Biden’s count.  With a six-fold increase in the number of mail-in ballots, reason would indicate that the rejection rate would increase, or at least stay the same, with so many first-time mail-in ballots.

Michigan

Facts:

  1. Vote Tally: 2,796,702 for Biden and 2,650,695 for Trump - margin 146,007.

  2. In 2016 587,618 voters requested mail-in ballots.  In 2020 3.2 million votes were cast by mail-in ballot.

  3. Democrats voted by mail at a rate approximately two times that of Republican voters.

Violations of Election Law:

  1. The Secretary of State unilaterally abrogated signature verification requirements for mail-in ballots.

  2. The Secretary of State sent out unsolicited ballots to all 7.7 million registered voters contrary to election law which requires a voter to request a mail-in ballot through a process that includes a signature to be matched with the voter registration.

  3. The Secretary of State also allowed absentee ballots to be requested online without signature verification.

  4. Local election officials in Wayne County -- containing 322,925 more ballots for Biden than for Trump -- opened and processed mail-in ballots without poll-watchers present.

  5. Local election officials in Wayne County also ignored the strict election law requirements of placing a written statement or stamp on each ballot envelope indicating that the voter signature was in fact checked and verified with the signature on file with the state.

Evidence of Fraud:

  1. 174,384 mail-in ballots in Wayne County had no valid registration number, indicating they likely resulted from election workers running the same ballots through the tabulator multiple times.

  2. 71% of Wayne County Absent Voter Counting Boards were unbalanced, where the number of people who checked in did not match the number of ballots cast.


Wisconsin

Facts:

  1. Vote Tally: 1,630,716 for Biden and 1,610,151 for Trump - margin 20,565.

  2. Mail-in ballots increased from 146,932 in 2016 to 1,275,019 in 2020.

Violations of Election Law:

  1. he Wisconsin Elections Commission (WEC) positioned hundreds of unmanned illegal drop boxes to collect absentee ballots.  (The use of any drop box, manned or unmanned, is directly prohibited by Wisconsin statute.  Any alternate mail-in ballot site “shall be staffed by the municipal clerk or the executive director of the board of election commissioners…”  “Ballots cast in contravention of the procedures specified in those provisions may not be included in the certified result of any election.”)

  2. The WEC encouraged voters to unlawfully declare themselves “indefinitely confined” in order to avoid security measures like signature verification and photo ID requirements.  Nearly 216,000 voters said they were indefinitely confined in the 2020 election, nearly four times as many as in 2016.

  3. Strict laws requiring mail-in voters to certify by signature including the signature of an adult witness were ignored or circumvented by election officials.

Evidence of Fraud:

  1. One hundred thousand ballots were supposedly missing and directed to be “found” after election day.