quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Vídeo: Papa Francisco e as Mãos Budistas




O site Vox Cantoris lembrou do vídeo acima, de 2013, em que o Papa Francisco parece realmente não gostar de ver as mãos postas de um garoto.

O site lembrou disso, porque nesta semana o Papa tem cumprimentado muitos budistas colocando as mãos postas.

Hummm....Esse vídeo é realmente bem intrigante, porque ele usa força para que o garoto deixe de  ficar com mãos postas. Fiquei pensando se fosse eu, garoto, ali do lado do Papa, em cerimônia especial, e ele parasse, me beijasse e depois pegasse as minhas mãos com força e as separasse e ainda dissesse que as mãos pareciam estar amarradas.  O que eu pensaria e guardaria no meu coração? Talvez, logo em seguida, eu perguntaria a um padre se era errado ficar com as mãos postas. Depois perguntaria à minha mãe, pois o padre poderia me enrolar para não contradizer a ação do Papa.

Foi apenas uma brincadeira? Se foi, foi longe demais, estranha demais, e no momento errado demais.

Abaixo uma das fotos do Papa com mãos postas em Myanmar



Será que o Papa perguntaria aos budistas se eles estavam com as mãos amarradas em tom de brincadeira?

Um Papa deve se dirigir a outros líderes religiosos de outras religiões de maneira a se comportar como se fosse da outra religião?

O Papa Francisco lembra realmente o Obama, que sempre queria se rebaixar às outros países. O Papa tem uma mania de querer rebaixar o Catolicismo frente às outras religiões.

Tem fotos de Obama se rebaixando ao Rei da Arábia Saudita e ao Imperador do Japão, por exemplo.




Esse assunto parece bobo, mas não sei ficará sendo assunto bobo na cabeça da criança. E eu respeito muito cabeça de criança.



quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Vídeo: Um Gay Conservador Americano versus uma Muçulmana "Conservadora" Australiana



Por que eu coloquei aspas apenas no "conservadora" da muçulmana? Por que o gay, Milo Yiannopoulos, entende o que é conservadorismo e também sabe o que é Islã. Ela, que se chama Emma, e se diz muçulmana e conservadora, não sabe o que essas duas coisas significam, mas saibam, vocês, que o que ela pensa é compartilhado por "renomados" professores de grandes universidades do mundo, e por inúmeros políticos e até pelo Papa Francisco.

Vou traduzir o vídeo, sem ser ao pé da letra, com pequenos comentários meus em azul.

Gay: Acho que você é conservadora socialmente, não é?

Muçulmana: Acho que nós dois somos contra os radicais islâmicos, nós vivemos no Ocidente, nós não vivemos no Oriente Médio.

Gay: Você moraria no Oriente Médio?

Muçulmana: Este meu país.

Gay: Você preferia morar sob a lei Sharia?

Muçulmana: Há tem diferentes leis Sharia nos países muçulmanos.

Gay: Ok, eu lhe darei algo mais específico. Você acha que mulher deveria poder dirigir?

Muçulmana: Sim, claro, mulher é igual ao homem.

Gay: Bom, não nos países muçulmanos. Nos países muçulmanos, recorrentemente você encontra perseguição a gays e a mulheres. Você tem sorte de morar aqui, não é?

Muçulmana: Há diferentes Sharias?

Gay: Você conseguiria me dizer um país de maioria muçulmana que seria melhor de morar do que aqui.

Muçulmana: Não.

Gay: Ok, não preciso dizer mais nada.

Muçulmana: Espere aí, há muitos países muçulmanos que oprimem as mulheres, mas isso não tem nada a ver com o Islã.

Gay: Ok, então, por que isso ocorre tanto em países muçulmanos?

Muçulmana: É problema do povo, que é dominado por radicais.

Gay: Veja, apenas por eu ser gay, eu posso ser morto em 11 países muçulmanos.

Muçulmana: Ser muçulmano é diferente de praticar perfeitamente o Islã.

Gay: Então todo lugar onde há dominância do Islã, eles praticam mal o Islã, oprimindo mulheres e matando gays?

---------------Daí, a Muçulmana trouxe, sabe Deus o porquê,  Shakespeare. Tentando argumentar que a interpretação do Islã está incorreta.

Gay: Então, não há nenhum país muçulmano ou líder islâmico que interpretou corretamente o Islã? Você sim interpretou corretamente, é isso? Você tem a chave para a interpretação? Que país você criaria com o seu Islã?

Muçulmana: Um país em que Alá quer a paz e o amor, e é justo.

Gay: Você conhecer a teoria da ab-rogação islâmica, não é?

Muçulmana: Não. Não sou uma estudiosa.

-------Ela não sabe nem essa teoria básica do Islã e quer definir um Islã em um país? Tratei muito dessa teoria no meu artigo Trying to Catch the Deluge (publicado no Reino Unido), acessem minha lista de artigos (e se quiserem o artigo, é só me enviar mensagem no comentário).

Gay: Como o Islã é internamente inconsistente, ele precisa de uma lei que ab-rogue certas passagens. Os versos que Maomé teria recebido mais tarde derrubam os versos que Maomé recebeu anteriormente. Isso, na prática, faz com que os versos pacíficos percam validade em nome dos versos violentos do Alcorão.

Muçulmana: Quem lhe disse isso?

Gay: Os inúmeros estudiosos e líderes do Islã. Você está me desafiando com o Islã e não sabem nem o que é a lei de ab-rogação?

-----Muçulmana fica descontrolada e o gay prova que ela não segue os preceitos básicos do Islã como rezar 5 vezes por dia e ir sexta a um mesquita.

Muçulmana: Qual seria sua solução?

Gay: Extirpar o Islã do Ocidente!

-------É a solução normal de qualquer um que sabe o que realmente significa o Islã. Parabéns a Milo Yiannopoulos

Muçulmana: Então sua solução é essa extirpar o Islã do Ocidente?

Gay: Sim, qualquer um que apoie o Islã deve ser enviado ao Oriente Médio.

Muçulmana: Então, você acha que eu devo ir morar no Oriente Médio?

Gay: Sim, se você acredita e segue os preceitos do Islã.

Muçulmana: Você não sabe o que o Islã significa.

Gay: Bom, eu sei o que é a lei da ab-rogação. Eu conheço mais Islã do que você. Você pode perguntar também sobre a Bíblia, hehe.

Muçulmana: Você está pegando partes do Alcorão.

-----Oh, meu Deus, quantas vezes eu ouvi isso quando vou apresentar meus artigos sobre o Islã?

Gay: Eu não estou pegando partes do Alcorão, é a base do Islã.

-----Muçulmana descontrolada e o Gay rindo.

Gay: Ok, você conhece alguém em público que você considera um bom muçulmano?

Muçulmana: Minha família.

Gay: Não, na vida pública, algum muçulmano famoso.

Muçulmana: Não.Os muçulmanos que você ver em público podem não ser muçulmanos;

Gay: Eu acho que sim.

Muçulmano: Tem vários muçulmanos americanos legais.

Gay: Você conhece Linda Sarsour? O que você acha dela?

------Linda Sarsour é uma branca muçulmana nos Estados Unidos, feminista de extrema esquerda, que nunca defende as mulheres do Oriente Médio.

Muçulmana: Eu não acho ela legal não.

Gay: Veja, eu não quero lhe ofender, mas se você não reza, não concorda com nenhum país muçulmano ou qualquer líder muçulmano, você não segue nenhum imã, não vai a mesquitas nas sextas, como você é muçulmana?

Muçulmana: Porque Islã é submissão a Deus.

Gay: Você parece ser submissa à estupidez e não a Deus.

Muçulmana: Eu cumpro alguns preceitos, eu faço caridade islâmica (zakat).

Gay: Você paga zakat todo ano, mesmo?

-----Muçulmana fica descontrolada.

Gay: Mentira, mentira. Você não paga mesmo.

Muçulmana: Eu pago.

Gay: Você tornaria isso público, não é? (desconfiando dela e rindo)

Muçulmana: Eu dou o dinheiro para minha mãe, e ela paga.

Gay: Ok, quanto você dá de zakat?

Muçulmana: Depende.

Gay: Depende não, o Islã é bem específico sobre zakat. Vem cá, você conhece os cinco pilares do Islã?

Muçulmana: Não.

Gay: Você não conhece o cinco pilares do Islã.  Para seu crédito, acho que você pode ficar na Austrália, você não se qualifica como muçulmana.


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Ela pode parecer uma jovenzinha idiota, mas não pense assim, já encontrei os argumentos delas em grandes universidades do mundo, dito por renomados estudiosos e inúmeros políticos e até o Papa Francisco.




segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Vídeo: É Natal na Casa Branca. Não é "Happy Holiday" (de Obama) é Merry Christmas.



A Luz do Mundo: Jesus Cristo nasce na Casa Branca novamente.

Como diz o site Life News, Obama sempre escreveu "happy holidays". Trump prometeu que o "Natal vai voltar de novo".

Voltou.




Os Porteiros da Internet e das Redes Sociais


Não sei até quando manterei meu blog e Facebook, os "porteiros" (Google, Facebook, Youtube, Twitter, Amazon, Apple) defendem comportamentos sociais que eu desprezo e abomino.

No meu livro, Perspectivas do Comércio Exterior do Brasil em um Mundo Caótico, eu falo muito sobre como esses "porteiros" têm afetado o debate político atual, inclusive com corrupção da informação, mentiras mesmo (fake news), sem falar em avalanche de dinheiro para políticos esquerdistas.

Li recentemente um artigo no site Breibart sobre essas grandes corporações da internet.

Esses "porteiros" não estão do lado da liberdade de informação, eles estão do lado do domínio da informação.

Vejam do texto do Breibart abaixo:

Google, Facebook, Twitter and YouTube are the Real Threat to ‘Net Neutrality’


Net Neutrality reform has begun, which means that half of the internet is rejoicing that the web will no longer be tyrannized by big government, while the other half despairs that it will now be tyrannized by big corporations. Who’s right?

First, a note to the latter: the web is already subject to the tyranny of big corporations. Their names are Google, Facebook, YouTube, Twitter, Apple, and Amazon. Together, they have monopolized the public square of the web and destroyed the idea that anyone, no matter how controversial their opinions, can have a voice and build a following.
If you write an app, Apple and Google will be your gatekeepers. If you write a book, Amazon will be your gatekeeper. If you make a video, YouTube will be your gatekeeper. If you wish to share your content, Twitter and Facebook will be your gatekeepers. Their speech codes, already more akin to Angela Merkel’s Germany than First Amendment America, grow more stringent by the day.
Furthermore, there is no oversight, no checks and balances, and only threadbare legal recourse to stop these companies from abusing their colossal concentrations of power. Nothing can stop Twitter from suddenly silencing a popular voice, and it has already done so on countless occasions. Nothing can stop Google and Apple from denying an app creator access to the only relevant marketplaces for their products, and they have alreadydone so.
If left-wing Net Neutrality activists are serious about their demands for “content neutrality” and a “free and open web”, then where have they been for the past few years, as control of the web slowly fell into the hands of a few unaccountable companies?
While they’ve largely ignored the blatant watering-down of content neutrality, by companies that once boasted of their commitment to it, they’ve instead focused their attention on Internet Service Providers (ISPs) like Verizon, Comcast and AT&T.
Do ISPs have the potential to become the content police of the internet, absent regulation? Yes they do, and that is a legitimate concern for defenders of internet freedom. It’s not hard to imagine a scenario in which an ISP, pressured by governments, activists and the media, decides to cut off access to a loathed website (say, the Daily Stormer), and in doing so undermine the principle of the open web.
But it’s weird for ISPs to be the primary target of such fears, when it’s online platforms and services (the ones not currently subject to Net Neutrality rules) that did precisely that. Specifically Google and GoDaddy, which cut off domain support for the Stormer, and Cloudflare, which cut off DDoS protection to the site.
ISPs could conceivably do the same thing, but they haven’t yet, outside of authoritarian countries like China and Turkey. Moreover, they are considerably more resistant to the kind of advertiser boycotts that forced YouTube away from content neutrality, because they’re reliant on subscription rather than ad revenue. They also know that if they take any steps towards censorship, well-funded Net Neutrality activists and their allies in Congress will pounce.
That’s why they, unlike Google, Facebook, Twitter, and other platforms that censor with impunity, have made public pledges not to act as gatekeepers.


sábado, 25 de novembro de 2017

A Religião e a Filosofia de Hitler


Parece-me um livro sensacional, para um debate que é sempre recorrente: quais eram as inspirações religiosas e filosóficas de Hitler? Livro Hitler's Religion de Richard Weikart.

Li uma análise de quem leu o livro e em resumo: o livro aponta que Hitler detestava religião, mas a usava se fosse necessário politicamente. Assim, como adotou o anti-semitismo de Martinho Lutero mas não as outras teses do protestante. E também perseguiu mais a Igreja Católica do que qualquer seita protestante. Weikart define Hitler como um panteísta materialista, sem o aspecto místico do panteísmo. Em termos de filosofia, Hitler era seguidor do anti-semita Schopenhauer, Kant e Hegel e muito especialmente do louco Nietzsche,. Foi inspirado em Nietzsche que Hitler começou o extermínio daqueles que ele considerava fracos, como doentes mentais e velhos. Hitler também era seguidor do darwinista biólogo Ernst Haeckel.

Vejam parte da análise do livro feito por  Filip Mazurczak para o site The Catholic Report, abaixo.

Was Hitler a Christian, an atheist, or neither?



More than seven decades after his suicide, Adolf Hitler continues to play a surprisingly prominent role in America’s culture wars. In debates about the social and public role of religion, both Christians and secularists are fond of citing the example of Hitler—whose name is more synonymous with human depravity than perhaps anyone else’s—as an example of the evils either of religion or of irreligionHow is it possible that Hitler continues to be pegged as either a Christian or atheist, two completely contradictory positions, oftentimes by well-informed people? In his illuminating and well-argued new book Hitler’s Religion: The Twisted Beliefs That Drove the Third Reich, historian Richard Weikart convincingly argues that Hitler was neither, and that as an adroit politician he often made mutually exclusive statements to appeal to various sectors of German society.


Religion is regarded by the common people as true, by the wise as false, and by the rulers as useful,” Seneca mused. Weikart’s book makes it clear that Hitler would likely agree. Drawing upon a plethora of English and German sources—such as Hitler’s radio addresses and statements for the Nazi press—Weikart citesmany contradictory statements by Hitler about religion, some showing him to be anti-religious, others praising “the Almighty” and even sometimes Christianity. This was because Hitler was less interested in the veracity of religion and than in its political usefulness. Weikart notes, for example, that while Hitler approved of Martin Luther’s strong anti-Semitism, he ultimately passed a negative judgment on the father of the Reformation for breaking up German unity. In other words, Hitler’s evaluation of Luther had nothing to do with the latter’s doctrine on justification by faith alone or his approach to the Bible, but was based solely on the political consequences of his break with the Catholic Church.
Likewise, Hitler frequently tailored his statements on religion to appeal to various sectors of German society. Because German and Austrian society was still overwhelmingly Christian (split between Lutherans and Catholics) between 1933 and 1945, Hitler—who was, in Weikart’s words, “a religious chameleon, a quintessential religious hypocrite”—made statements that praised Germany’s Christian roots so as not to not alienate his supporters. An accomplished scholar of German history, Weikartnotes that pragmatism has for years characterized many Germans’ approach to Christianity, and even today it’s not uncommon for Germans who have long abandoned faith in the transcendental realm to still pay the Church tax to secure their children spots in prestigious Catholic schools.
However, Weikart makes it clear that Hitler’s pro-Christian statements were little more than lip serviceto his churchgoing constituents. Although Hitler was born and raised in historically Catholic Austria, he lost his faith in the Church at an early age. Weikart writes that the young Adolf was a rebellious student who frequently quarreled with his high school religion teacher and often mocked Christianity in class. Weikart’s excellent command of German is on display when he notes that in Mein Kampf and in private correspondence Hitler frequently used the term Pfaffe, a disparaging German term for a priest, to refer to clergymen. Hitler’s long-established anti-clericalism was evident after his rise to power as well, when Goebbels’ propaganda machine portrayed the Catholic priesthood as dominated by sexual perverts (on a side note, does that tactic sound familiar?).
In fact, Hitler’s real views on Christianity were so bizarre that they would actually be amusing in their imaginative eccentricity, if not for the fact that they were part of the worldview of a psychopath whose genocidal policies killed 11 million civilians and unleashed the bloodiest war in history. Weikart writes that Hitler, like his favorite philosopher, Nietzsche, disliked Christianity, but admired the figure of Jesus Christ. In Hitler’s view, Jesus himself was a Roman or Greek (Hitler believed that the ancient Greeks and Romans were the precursors of the Nordic “master race”) killed by the perfidious Jews.
Hitler’s Religion is also a readable work of intellectual history. It is quite telling that, according to Weikart’s account, while many German soldiers carried copies of the Bible with them during World War I, Hitler took a five-volume collection of Schopenhauer’s works to the trenches. Weikart argues that while Hitler cared little about the Gospels, he was profoundly influenced by four German thinkers: the anti-Semite Schopenhauer, Kant, Hegel, and especially Nietzsche. In addition to the decades-long debate over Hitler’s religious viewsWeikart also makes an important contribution to the equally contentious and unending debate among philosophers and intellectual historians on Hitler’s indebtedness to Nietzsche. Weikart convincingly argues that whereas Hitler undoubtedly used Nietzsche’s philosophy selectively, the Third Reich carried out certain aspects of the philosopher’s worldview to their logical conclusion. This was especially true in the case of Hitler’s euthanasia program; the fact that the first victims of Nazism were mentally ill or elderly Germans or those with disabilitiesclearly tracks with Nietzsche’s repulsion for the weak and suffering. Meanwhile, Nazi propaganda’s characterization of Jews, Gypsies, Slavs, blacks, and others as Untermenschensubhumans”—was an obvious reference to Nietzsche’s concept of the superman Übermensch.
Hitler’s Religion includes a brief overview of Nazi Germany’s persecution of the Christian churches; from Weikart’s book, it is clear that the Catholic Church was targeted more than the Lutherans. Upon comingto power in Germany, the Nazis liquidated the Catholic Center Party (although Weikart does not mention this, it is worth noting that Georg Ratzinger, the uncle of the future Pope Benedict XVI, was a Center Party parliamentary deputy) and disbanded Catholic youth organizations, newspapers, and civic organizationsWeikart briefly mentions the internment of thousands of priests at the Dachau concentration camp, although one wishes he would do so in greater detail. The story of the imprisonment of more than 2,000 priests from across Europe in the oldest Nazi concentration camp needs to be better known, as it is a graphic representation of Hitler’s disdain for Christianity.
Weikart also brings an important perspective to the debate on the relationship between traditional Christian anti-Judaism and Nazi Germany’s anti-Semitism. Weikart does not sugarcoat anything and correctly notes that the Christian churches had a long history of disdain for the Jews and Judaism (although it should be mentioned that parallel to this tradition was also one of Christian support for theJews centuries before the Second Vatican Council: in the Middle Ages, for instance, numerous popes beginning with Innocent IV in 1247 condemned the blood libel myth that often led to anti-Semitic violence across Europe). However, he brilliantly demonstrates how Christian anti-Judaism differed from Nazi anti-Semitism.
The former, Weikart notes, was related to theological matters. He notes that Jewish converts to Christianity were treated no differently than other Christians by the Christian churches.
Furthermore, Weikart writes that while the Christian churches were for centuries disdainful of Judaism, they at the same time preached love for one’s neighbor regardless of his or her origins. As St. Paul says in Galatians 3:28: “There is neither Jew nor Greek, there is neither slave nor free person, there is not male and female; for you are all one in Christ Jesus. Hitler’s anti-Semitism, however, had nothing to do with religion and was solely related to race. In fact, Hitler hated the Christian churches for refusing to see Jews as such after they were baptized. For Hitler, a Jew was a Jew, regardless of his or her membership in a church. Weikart’s book would be enhanced if he included an overview of the varied responses of the Christian churches—both in Germany and in the countries that it occupied during the war—to the Third Reich’s persecution and later slaughter of the Jews.
What, then, did Hitler believe? Weikart convincingly writes that, although there is no evidence that he explicitly applied the term to himself, Adolf Hitler was a pantheist. Hitler loved spending time in nature, and often spoke of nature and God interchangeably. Hitler believed that the world was willed and ordered by nature, which he gave divine properties. However, Hitler’s worldview was closer to anmaterialistic awe for the orderliness of the universe than to mystical panentheism. While Hitler saw nature as God, his worldview allowed little room for the supernatural. For example, Hitler did not believe in an afterlife in the way most people understand the term. Rather, his concept of the afterlife was that the collective memory of the greatness of a nation would be passed on in history. Weikartnotes that while all nouns are capitalized in German, English translations of Mein Kampf—including the one billed as the Official Nazi Translation”consistently translate Natur as “Nature” with a capital “N.” In Weikart’s view, Hitler actually derived his anti-Semitism in part from the racist, pseudo-biological social Darwinism of German biologist Ernst Haeckel.

It is surprising, however, that Weikart does not mention Hitler’s vegetarianism at all. Just as the SS was killing millions in concentration camps or through mass shootings, Hitler often entertained his dinner guests with nauseating, visceral descriptions of what goes on in butcher shops and meat processing plants.
For all its many important contributions to intellectual history, Hitler’s Religion does have a couple flaws that should be noted. For instance, Weikart incorrectly writes that Hitler’s notion of the Volk “could even mean all those having Nordic racial characteristics, even if they were ethnically Danish or Dutch or Norwegian or Polish.” This error is quite striking. Whereas the Danes, Dutch, and Norwegians are undoubtedly Germanic nations, the Slavic Poles clearly are not.
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