segunda-feira, 30 de abril de 2018

Papa Francisco Quer Banir todas as Armas!!


No meu livro Teoria e Tradição da Guerra Justa, eu apresento o debate sobre armas nucleares na Igreja, mostro as opiniões vacilantes de papas sobre o assunto (como João XXIII, João Paulo II e Bento XVI) e a opinião de pensadores importantes sobre o assunto como a Elizabeth Ancombe e Edward Feser. Em alguns momentos, os papas pediram o banimento total das armas nucleares, mas nunca dizem como fazer isso e nem muito menos como manter o banimento, no máximo pedem por diálogo. Os pensadores, em resumo, lembram o mal uso que se fez das armas nucleares no Japão e que as armas são usadas pelos seres humanos, em si não são o problema.

Agora, o Papa Francisco quer banir todo tipo de arma. Eu nem sei por onde começar a responder isso. Perdão, mas beira a completa estupidez. Não se pode nem usar Santo Agostinho, o pai da Guerra Justa, pois a sugestão do Papa é ridícula demais.

Ele não fala nem da paz de Cristo.

Aqui vai o texto do Jihad Watch sobre essa sugestão do Papa Francisco, que diz que na verdade o Papa está pedindo um governo totalitário:

Pope Francis: “Do we really want peace? Then let’s ban all weapons so we don’t have to live in fear of war.”

Ban all weapons? Kitchen knives? Rocks? Automobiles? Does the Pope want us to live in the Stone Age? No, stones will be banned. What he is actually advocating is totalitarian government control of a defenseless populace.
If someone hits someone else over the head with a volume of Pope Francis’ statements, will that volume, too, have to be banned?
In this age of advancing jihad and ongoing Muslim persecution of Christians, for Pope John Lennon to be making statements such as this one is the height of irresponsibility, and worse. Pope Francis is working actively to ensure that as many Catholics as possible are ignorant, complacent, and unprepared in the face of the jihad threat. He is betraying his people, and the free people of the world, as well as those who yearn to be free.
“Leave them; they are blind guides. And if a blind man leads a blind man, both will fall into a pit.” (Matthew 15:14)


sexta-feira, 27 de abril de 2018

Partido ISLAM: Em 2030 Bélgica será Islâmica


Existe um partido islâmico na Bélgica, chamado ISLAM (Integridade, Solidariedade, Liberdade, Autenticidade e Moralidade).

O programa do ISLAM é de uma Bélgica islâmica em 2030, com implementação completa da Lei Sharia. Para isso usará a democracia e o apoio do esquerdismo, claro. O programa do partido é bem simples: substituir todas as leis civis e criminais na Lei Sharia.

Ontem, eu li que o líder do ISLAM na Bélgica, Redouane Ahrouch, em debate na TV, se recusou a olhar nos olhos a apertar as mãos de uma mulher e também de apertar as mãos dela. Ao ser perguntado sobre isso, disse que nada o obriga a fazer isso e que isso é um costume ocidental.

E o presidente do partido, Abdelhay Bakkali Tahiri, disse que pretende criar sistema s de transporte segregado para mulheres e homens.

Bélgica, Bélgica, um país tão politicamente e socialmente em descaminho. Possivelmente, será o primeiro país islâmico da Europa e certamente terá o apoio de inúmeros muçulmanos franceses.

A imigração em massa muçulmana na Europa apoiará o ISLAM. Em outras palavras, o ISLAM está do lado da história, ele vencerá se nada for feito.





quinta-feira, 26 de abril de 2018

A Batalha de Alfie Evans


Alfie Evans, a linda criança da foto acima, nasceu em 9 de maio de 2016, e no final deste mesmo ano começou a apresentar problemas e daí foi levado ao hospital Alder Hey em Liverpool , onde está até hoje.

A doença que Alfie tem nunca foi diagnosticada, não se sabe qual é até hoje.

Mas é dito pelo hospital que imagens do cérebro dele mostram  que Alfie teria perdido metade do cérebro e não tem chance de vida.

Alfie tem sido notícia no mundo todo pois o hospital deseja desligar os aparelhos que (supostamente) mantém Alfie vivo. Supostamente, porque o hospital ganhou na justiça o direito de desligar os aparelhos, desligou, mas Alfie continuou respirando e vivo.

Os pais de Alfie, Tom Evans (21 anos) e Kate James (20 anos) lutam desesperadamente pela vida do filho em todas as instâncias possíveis, contra o hospital, contra os juízes ingleses, até contra padres e religiosos.

Tom conseguiu ser recebido pelo Papa Francisco, o Papa mostrou apoio e o governo italiano também. O hospital italiano Bambino Gesú disse que aceita receber Alfie e o governo italiano concedeu cidadania italiana ao garoto e até dedicou um helicóptero hospital para levá-lo à Itália.

Mas a justiça inglesa não quer ouvir os pais, os despreza e não permite que Alfie saia da Inglaterra.

E enquanto o Papa mostra apoio à família de Alfie, os bispos ingleses parecem se posicionar favor do hospital, pois escreveram uma nota dizendo que confiam no hospital.

Dan Hicthens do jornal The Catholic Herald se pergunta por que a justiça inglesa não libera Alfie para a Itália e diz que o posicionamento sobre o assunto se resume a duas questões: 

1) Qual o poder que os pais têm sobre seus filhos; 

2) Quanta confiança você tem nos médicos e na justiça humana.

Bom, eu respondo a essas questões com facilidade. Ao se ver a luta que Tom e Kate lutam pelo filho como se pode negar que eles querem o melhor por Alfie.

Sobre a segunda questão, eu não confio totalmente em médico nem para diagnosticar gripe e muito menos confio na justiça humana.

O site Canon 2012 tem trazido várias reportagens sobre a luta de Alfie Evans, como:

1. Pai de Alfie, que é católico, diz que a sobrevivência do filho não é milagre, mas é mal diagnóstico do hospital e pediu que o Papa visitasse Liverpool.

2. Político inglês, Steven Woolfe, e especialistas em direito internacional tentam levar Alfie para a Itália.

3. Juiz que decidiu contra a família de Alfie é um ativista gay.

4. Há uma petição pedindo que liberem Alfie para a Itália.

E como disse Andrew Klavan, Alfie Evans representa muito mais, infelizmente ele nasceu em um país que perdeu a fé.

Rezemos por Alfie Evans. Que Nossa Senhora, nossa mãe, esteja com ele.





quarta-feira, 25 de abril de 2018

O Que Representa o Fim do Catolicismo?


O historiador Roberto Pertici escreveu um artigo interessante intitulado "Fim do Catolicismo?", no qual argumenta que o pontificado do Papa Francisco representa o crepúsculo do catolicismo em termos de sua importância na sociedade e como pensamento filosófico e teológico. Não se trata do fim da Igreja Católica, mas do crepúsculo do catolicismo como força importante na sociedade.

Pertici defende que a decadência do catolicismo é um plano que vem sendo executado por muitos há muito tempo. O Catolicismo é o último bastião contra a modernidade, por isso vendo sendo atacado há décadas. O não-catolicismo tem se tornado a grande força dentro do pontificado do Papa Francisco.

Bom, aqui na América Latina, sabemos que a Teologia da Libertação sempre desejou a decadência da Igreja Católica, quando prega a oposição entre a Igreja latino-americana contra a Igreja "europeia", ou quando exalta a politização e a secularização da sociedade como benéficas.

O artigo de Pertici foi publicado no site do renomado jornalista italiano Sandro Magister, na versão original, em italiano, e na versão em inglês.

É muito bom pois serve para entender a importância do catolicismo dentro e fora da Igreja, na história e no pensamento ocidental.

Vou descrever aqui alguns pontos que Pertici nos mostra:

1) A importância da Igreja para adoção da filosofia e das leis gregas (helenização) na sociedade;
2) A importância da Igreja para a formação do direito universal, através da lei canônica, baseado na lei romana;
3) A eclesiologia da Igreja, que defende a importância da Igreja para a salvação humana, em contraste com o protestantismo que argumenta que todos podem ser "clérigos".
4) A importância de Maria para o cristianismo;
5) A importância da Igreja para o pensamento "realista", baseado na natureza humana (direito natural) e reconhecendo os pecados humanos;
6) A importância da Igreja para uma espiritualidade que não despreza a vida nem as necessidades materiais.
7) A importância da Igreja para a dialética entre as tentações e a consciência humana
8) A importância de uma Igreja que glorifica a  beleza e reconhece sua importância para a evangelização;
9) A importância da Igreja para a caridade mundial;

Sobre o Papa Francisco, Pertici ressalta sua visão de Igreja muito enraizada na América Latina, sem ter uma visão universal da Igreja, sua tentativa de diminuir a importância do papado, e a exaltação que ele recebe de tudo e todos que representam a modernidade.

Vejam texto de Pertici, mereceria ser traduzido para o português.

THE END OF “ROMAN CATHOLICISM?”
by Roberto Pertici
1. At this point in the pontificate of Francis, I believe it can be reasonably maintained that this marks the twilight of that imposing historical reality which can be defined as “Roman Catholicism.”
This does not mean, properly understood, that the Catholic Church is coming to an end, but that what is fading is the way in which it has historically structured and represented itself in recent centuries.
It seems evident to me, in fact, that this is the plan being deliberately pursued by the “brain trust” that has clustered around Francis: a plan understood both as an extreme response to the crisis in relations between the Church and the modern world, and as a precondition for a renewed ecumenical course together with the other Christian confessions, especially the Protestant.
*
2. By “Roman Catholicism” I mean that grand historical, theological, and juridical construction which has its origin in the Hellenization (in terms of the philosophical aspect” and Romanization (in terms of the political-juridical aspect) of primitive Christianity and is based on the primacy of the successors of Peter, as emerges from the crisis of the late ancient world and from the theoretical systematization of the Gregorian age (“Dictatus Papae”).
Over the subsequent centuries, the Church also established its own internal legal system, canon law, looking to Roman law as its model. And this juridical element contributed to gradually shaping a complex hierarchical organization with precise internal norms that regulate the life both of the “bureaucracy of celibates” (an expression of Carl Schmitt) that manages it and of the laity who are part of it.
The other decisive moment of formation of “Roman Catholicism” is, finally, the ecclesiology elaborated by the council of Trent, which reiterates the centrality of ecclesiastical mediation in view of salvation, in contrast with the Lutheran theses of the “universal priesthood,” and therefore establishes the hierarchical, united, and centralized character of the Church; its right to supervise and, if need be, to condemn positions that are in contrast with the orthodox formulation of the truths of faith; its role in the administration of the sacraments.
This ecclesiology finds its seal in the dogma of pontifical infallibility proclaimed by Vatican Council I, put to the test eighty years later in the dogmatic affirmation of the Assumption of Mary into heaven (1950), which together with the previous dogmatic proclamation of her Immaculate Conception (1854) also reiterates the centrality of Marian devotion.
It would be reductive, however, if we were to limit ourselves to what has been said so far. Because there also exists - or better, existed - a widespread “Catholic mindset,” made up of the following:
- a cultural attitude based on a realism with regard to human nature that is sometimes disenchanted and willing to “understand all” as a precondition for “forgiving all”;
- a non-ascetic spirituality that is understanding toward certain material aspects of life, and not inclined to disdain them;
- engagement in everyday charity toward the humble and needy, without the need to idealize them or almost make new idols of them;
- a willingness also to represent itself in its own magnificence, and therefore not deaf to the evidence of beauty and of the arts, as testimony to a supreme Beauty toward which the Christian must tend;
- a subtle examination of the most inward movements of the heart, of the interior struggle between good and evil, of the dialectic between “temptations” and the response of conscience.
It could therefore be said that in what I call “Roman Catholicism” there are interwoven three aspects, obviously in addition to that of religion: the aesthetical, the juridical, the political. This is a matter of a rational vision of the world that makes itself a visible and solid institution and fatally enters into conflict with the idea of representation that emerged in modernity, based on individualism and on a conception of power that, rising from the bottom up, ends up bringing into question the principle of authority.
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3. This conflict has been considered in different ways, often opposing, by those who have analyzed it. Carl Schmitt looked with admiration to the “resistance” of “Roman Catholicism,” considered the last force capable of reining in the dissipatory forces of modernity. Others have made tough criticisms of him: in this struggle, the Catholic Church is seen as having ruinously emphasized its juridical-hierarchical, authoritarian, external traits.
Beyond these opposing evaluations, it is certain that in recent centuries “Roman Catholicism” has been pushed onto the defensive. What has gradually brought its social presence into question has been above all the birth of industrial society and the consequent process of modernization, which has opened a series of anthropological mutations that are still underway. Almost as if “Roman Catholicism” were “organic” (to say it the old Marxist way) to a society that is agrarian, hierarchical, static, based on penury and fear and instead could not find relevance in a society that is “affluent,” dynamic, characterized by social mobility.
A first response to this situation of crisis was given by the ecumenical council Vatican II (1962-1965), which according to the intentions of Pope John XXIII, who had convened it, was to effect a “pastoral updating,” looking with new optimism at the modern world, which meant finally letting the guard down: no longer carrying on with an age-old duel, but opening a dialogue and effecting an encounter.
The world was swept up during those years in extraordinary changes and in an unprecedented economic development: probably the most sensational, rapid, and profound revolution in the human condition of which there is any trace in history (Eric J. Hobsbawm). The event of the council contributed to this mutation, but was in its turn engulfed by it: the rhythm of the “updatings” - fostered also by the dizzying transformations in the surroundings and by the general conviction, sung by Bob Dylan, that “the times they are a-changin’” - got out of hand for the hierarchy, or at least for that part of it which wanted to effect a reform, not a revolution.
Thus between 1967 and 1968 one witnessed the “watershed” of Paul VI, which expressed itself in the preoccupied analysis of the turbulence of ’68 and then of the “sexual revolution” contained in the encyclical “Humanae Vitae” of July 1968. So great was the pessimism to which that great pontiff came in the 1970’s that, conversing with the philosopher Jean Guitton, he wondered to himself and asked him, echoing a disquieting passage from the Gospel of Luke: “When the Son of Man returns, will he still find faith upon the earth?” And he added: “What strikes me, when I consider the Catholic world, is that within Catholicism there sometimes seems to predominate a type of thinking that is not Catholic, and it could happen that this non-Catholic thinking within Catholicism could tomorrow become the stronger one.”
*
4. It is well known how the successors of Paul VI responded to this situation: by combining change and continuity; effecting - on certain questions - the appropriate corrections (memorable, from this point of view, was the condemnation of “liberation theology”); by seeking a dialogue with modernity that would be at the same time a challenge: on the issues of life, the rationality of man, religious freedom.
Benedict XVI, in what was the true agenda-setting text of his pontificate (the address to the pontifical curia of December 22, 2005), then reiterated a firm point: that the great decisions of Vatican II were to be read and interpreted in the light of the preceding tradition of the Church, and therefore also of the ecclesiology that emerged from the council of Trent and from Vatican II. Even for the simple reason that one cannot effect a formal recantation of the faith believed and lived by generations and generations, without introducing an irreparable “vulnus” in the self-representation and widespread perception of an institution like the Catholic Church.
It is also known how this stance caused a widespread rejection not only “extra ecclesiam,” where it manifested itself in an aggression against Benedict XVI in the media and in intellectual circles that was absolutely unprecedented, but - in the manner of Nicodemus and the murmuring that are congenital in the clerical world - also in the ecclesiastical body, which essentially left that pope alone in the most critical moments of his pontificate. This led, I believe, to his resignation in February of 2013, which - apart from the reassuring interpretations - appears as an epochal event, the reasons and long-term implications of which still remain entirely to be explored.
*
5. This was the situation inherited by Pope Francis. I limit myself only to pointing out the biographical and cultural aspects that in part made Jorge Mario Bergoglio “ab initio” an outsider to what I have called “Roman Catholicism”:
- the peripheral character of his formation, profoundly rooted in the Latin American world, which makes it difficult for him to embody the universality of the Church, or at least drives him to live it in a new way, pushing to the side European and North American civilization;
- his membership in an order, like the Society of Jesus, that over the past half century has effected one of the most sensational political-cultural repositionings ever heard of in recent history, moving from a “reactionary” position to one that is variously “revolutionary” and therefore giving proof of a pragmatism that in many of its aspects is worthy of reflection;
- his estrangement from the aesthetic dimension that is proper to “Roman Catholicism,” his showy renunciation of any representation of dignity of office (the pontifical apartments, the red mozzetta and the usual pontifical trappings, the residence in Castel Gandolfo) and what he calls “customs of a Renaissance prince” (starting with being late for and then absent from a concert of classical music in his honor at the beginning of the pontific
ate).
I would rather seek to emphasize what could be in my opinion the unifying element of the many mutations that Pope Francis is introducing in Catholic tradition.
I do so basing myself on a little book by an eminent churchman, who is generally considered the theologian of reference for the current pontificate, eloquently cited by Francis as early as his first Angelus, on March 17, 2013, when he said: “In the past few days I have been reading a book by a Cardinal — Cardinal Kasper, a clever theologian, a good theologian — on mercy. And that book did me a lot of good, but do not think I am promoting my cardinals’ books! Not at all! Yet it has done me so much good, so much good.”
The book by Walter Kasper to which I am referring is entitled: “Martin Luther. An ecumenical perspective,” and it is the reworked and expanded version of a conference that the cardinal held on January 18, 2016, in Berlin. The chapter to which I would like to call attention is the sixth: “The ecumenical relevance of Martin Luther.”
The whole chapter is built on a binary argumentation, according to which Luther was led to deepen the rupture with Rome primarily  because of the refusal of the popes and the bishops to proceed with a reform. It was only in the face of Rome’s deafness - Kasper writes - that the German reformer, “on the basis of his understanding of the universal priesthood, had to content himself with an emergency organization. He continued, however, to trust in the fact that the truth of the Gospel would assert itself on its own, and he therefore left the door fundamentally open for a possible future agreement.”
But also on the Catholic side, at the beginning of the 16th century, many doors remained open, and in short there was a fluid situation. Kasper writes: “There was no harmoniously structured Catholic ecclesiology, but only approaches that were more a doctrine on the hierarchy than a real and proper ecclesiology. The systematic elaboration of ecclesiology would take place only in controversial theology, as an antithesis to the polemics of the Reformation against the papacy. The papacy thus became, in a way unknown until then, the distinguishing mark of Catholicism. The respective confessional theses and antitheses influenced and impeded each other.”
One must therefore proceed today - according to the overall meaning of Kasper's argumentation - with a “deconfessionalization” of both the Reformed confessions and of the Catholic Church, in spite of the fact that this never portrayed itself as a “confession,” but as the universal  Church. One must return to something like the situation that preceded the outbreak of the religious conflicts in the 16th century.
While in the Lutheran camp this “deconfessionalization” has already been widely achieved (with the aggressive secularization of those societies, for which the problems that were at the foundation of the confessional controversies became irrelevant for the overwhelming majority of “Reformed” Christians), in the Catholic camp instead there is still much to be done, precisely because of the survival of aspects and structures of what I have called “Roman Catholicism.” It is therefore above all to the Catholic world that the invitation to “deconfessionalization” is addressed. Kasper invokes this as a "rediscovery of original catholicity, not restricted to a confessional point of view."
To this end, it would therefore be necessary to bring to completion the surmounting of Tridentine ecclesiology and that of Vatican I. According to Kasper, Vatican II opened the way, but its reception has been controversial and anything but straightforward. This brings us to the role of the current pontiff: “Pope Francis has inaugurated a new phase in this process of reception. He emphasizes the ecclesiology of the people of God, the people of God on the journey, the sense of faith of the people of God, the synodal structure of the Church, and for the comprehension of unity is putting an interesting new approach into play. He no longer describes ecumenical unity with the image of concentric circles around the center, but with the image of the polyhedron, a multifaceted reality, not a ‘puzzle’ put together from the outside, but a whole and, since this is a matter of a precious stone, a whole that reflects the light that strikes it in a marvelously multiple way. Reconnecting with Oscar Cullmann, Pope Francis borrows the concept of diversity reconciled.”
*
6. if we briefly reconsider in this light the behaviors of Francis that have raised the biggest sensation, we better understand their unifying logic:
- his emphasis, right from the day of the election, of his office as bishop of Rome, rather than as pontiff of the universal Church;
- his destructuring of the canonical figure of the Roman pontiff (the famous “who am I to judge?”), at the basis of which - therefore - are not only the factors of character mentioned above, but a deeper reason, of a theological nature;
- the practical downgrading of some of the most characteristic sacraments of the “Catholic mindset” (auricular confession, indissoluble marriage, the Eucharist), realized for pastoral reasons of “mercy” and “welcome”;
- the exaltation of “parrhesìa” within the Church, of presumedly creative confusion, to which is added a vision of the Church almost as a federation of local Churches, endowed with extensive disciplinary, liturgical and even doctrinal powers.
There are those who feel scandalized over the fact that in Poland an interpretation of “Amoris Laetitia” will go into effect that is different from the one that will be realized in Germany or in Argentina, concerning communion for the divorced and remarried. But Francis could respond that this is a matter of different sides of that polyhedron which is the Catholic Church, to which could also be added sooner or later - why not? - the post-Lutheran Reformed Churches, precisely in a spirit of “diversity reconciled.”
On this path, it is easy to foresee that the next steps will be a rethinking of catechesis and of the liturgy in an ecumenical sense, here too with the journey facing the Catholic side being much more demanding than the one facing the “Protestant” side, considering the different points of departure, as also a downgrading of the sacred order in its most “Catholic” aspect, meaning in ecclesiastical celibacy, with the result that the Catholic hierarchy will even cease to be the Schmittian “bureaucracy of celibates.”
One understands better, then, the genuine exaltation of the figure and work of Luther that was produced at the top of the Catholic Church on the occasion of the five hundredth anniversary of 1517, all the way to the controversial stamp dedicated to him by the Vatican post office, with him and Melanchthon at the feet of Jesus on the cross.
Personally I have no doubt that Luther is one of the giants of "universal history," as it used to be commonly called, but “est modus in rebus”: above all the institutions must have a sort of modesty in carrying out upheavals in these dimensions, on pain of ridicule: the same sort with which we were assailed in the twentieth century, when we saw the communists back then rehabilitating in unison and by command the “heretics” that they had strenuously condemned and fought until the day before: the “Counterorder, comrades!” of the cartoons by Giovannino Guareschi.
*
7. So if yesterday “Roman Catholicism” was perceived as a foreign body by modernity, a foreignness for which it was not pardoned, it is natural that its twilight should now be hailed with joy by the “modern world” in its political, media, and cultural institutions, and that therefore the current pontiff should be seen as the one who is healing that fracture between the ecclesiastical hierarchy and the world of information, of international organizations and “think tanks,” which - opened in 1968 with “Humanae Vitae” - had become deeper during the subsequent pontificates.
And it is also natural that ecclesiastical groups and circles that already in the 1970’s were hoping for the surpassing of the Tridentine Church and interpreted Vatican II in this perspective, after having lived under wraps over the past forty years, have today come out into the open and with their lay and ecclesiastical heirs should figure among the components of that “brain trust” which was mentioned at the beginning.
There remain open, however, several questions that would impose further reflections that are not easy.
Will the operation carried forward by Pope Francis and by his “entourage” see lasting success, or will it end up encountering resistance within the hierarchy and what remains of the Catholic people, greater than the decidedly marginal forms that have emerged so far?
And more in general: what consequences could this have on the overall cultural, political, religious cohesion of the Western world, which, in spite of having reached an elevated level of secularization, has long had one of its load-bearing structures precisely in “Roman Catholicism”?
But it is preferable that historians would not make prophecies and would content themselves with understanding something, if they are able, about the processes underway.

terça-feira, 24 de abril de 2018

Ela tem 16 Filhos, faz Homeschool, Escreve Blog e Gerencia Instituição de Caridade.


Lyette Reback casou com David quando tinha 20 anos, aos 44 anos tem 16 filhos (12 biológico e 4 adotados), que ela ensina em casa (homeschool), escreve em um blog (The Rebacks) e controla uma instituição de caridade voltada para famílias de militares que perderam seus entes queridos.

Ela fala que o segredo dela é: acordar cedo, disciplina e toda criança tem sua cota de trabalho em casa, além do que alguns filhos ajudam na instituição de caridade.

Ela diz que as coisas não são perfeitas, nunca são, nem ela nem os filhos são robôs, e sim humanos, mas é assim tanto com 20 filhos como com 2 filhos.

Vejam parte do texto de Cerith Gardiner publicado no Aleteia English

This mom of 16 homeschools, blogs, and runs a charity


When Lyette Reback married her husband, David, at the age of 20, little did she know that some 24 years later she’d be a mom to 16 children: 12 biological and 4 adopted, with ages ranging from 2 and 22. Yet not only does this mom and charity worker from Florida homeschool her tribe of 10 daughters and 6 boys, she also manages the 88 weekly drop-offs to sports practice, ensures the smooth running of her house (that includes 42 loads of laundry a week!), tucks each child into bed each night, offers advice through her blog, The Rebacks, meets up for dinner with friends, and finds time to work out.

Meet the family

One of the first difficulties when having a child is finding a name, so imagine the lists that must have been drawn up over the years! Opting for more unusual monikers, here are the 16 children: Daly Kay, 22, Ryli, 20, Bliss, 19, Kemper, 17, Glory, 15, Trinity, 13, Courson, 12, Liberty, 11, Judson, 10,  Shepherd, 10, Sojourner, 8, Ransom, 8, Victory, 6, Stone, 5, Verity, 4, and finally Vaughn, 2.
Reback says she’s not sure if she’s finished having kids, never having “put a number on it,” taking it “one day at a time.” Yet, one thing is sure, along with her estate agent husband, David, 49, Lyette feels “blessed to be able to have children and we really, truly believe that raising children is an incredible opportunity to do something amazing in the world.”
Talking with Fox News, Lyette shares: “I wake up each morning and think, ‘I can’t believe I get to do this. Raising children is the best job in the world.'” With the Reback family having five times the average number of children per family, there have been times where the family’s size has been met with disbelief and ridicule, but as their older children have become successful, Lyette is no longer deemed such a “weirdo.”

An ordinary day for the family

One of the reasons for the smooth functioning of the family is down to Lyette’s daily regimen. Waking up at 5:30 a.m., Lyette begins her day with prayer. After detailing those all-important to-do lists, she is ready to attack the homeschooling, tackling a myriad of subjects from math to art. Kids are also ferried to and from their sporting activities, which can total 88 trips in just one week. And there’s all the groceries to be considered and bought, totaling a weekly $650 shop.
However, one of the main reasons for the family’s success is the Rebacks’ strong work ethic. Lyette wants to instill in her children the importance of everyone chipping in. Each child is given a chore, such as 13-year-old Trinity serving up three meals a day, with the help of her 11-year-old sister Liberty acting as sous-chef. Carson, aged 12, is in charge of laundry and takes his role “seriously,” and along with his brothers who help out, we’re pretty sure this group of capable siblings are never-faced with the odd sock dilemma!
They’re human beings, not robots, and it isn’t always perfect or pretty but that fact is the same whether you have two kids or 20,” Lyette recognizes. As well as schoolwork and chores, the children also help with their mom’s charity, Believe With Me, for military families who’ve lost loved ones though service. As a large family they not only learn to look after one another, but to think of other families who are not as fortunate.


segunda-feira, 23 de abril de 2018

Vídeo: Entrevista com Autor de "O Papa Ditador". Tradução de sua Entrevista.



Dr. Henry Sire é um historiador católico britânico, que escreveu o famoso livro "The Dictator Pope", sobre o Papa Francisco.

Dr. Sire escreveu o livro sob o pseudônimo Marcantonio Colona, que foi um almirante papal na Guerra de Lepanto de 1571. Ele sabia que o Papa persegue quem o critica e Dr. Sire quis especialmente proteger suas fontes dentro do Vaticano.

O livro já está na segunda edição e foi ampliado.

No vídeo acima, ele responde várias perguntas sobre as suas motivações para o livro e sobre o Papa Francisco.

Não vou traduzir totalmente o que ele disse, apenas em forma de resumo:

1) Por escreveu o livro? e Quais foram suas intenções?

Escrevi porque percebi uma grande distância entre o que a mídia escrevia sobre o Papa Francisco e o que ocorria realmente dentro do Vaticano. Escrevi para alertar o público sobre isso, sobre quem era o verdadeiro Papa Francisco, para que isso não se repita, para que um conclave no futuro não eleja esse tipo de papa. Eu também queria prevenir que o Papa Francisco aja como um ditador, como foi Juan Péron na Argentina.

2) Por que usou pseudônimo?

O Papa Francisco é um peronista, um oportunista, persegue seus adversários, tenho que proteger a mim mesmo e aos que podem ser vistos como meus colaboradores dentro do Vaticano.

3) Qual foi a reação ao seu livro?

O fato que gosto é que o livro tem sido vastamente lido dentro do Vaticano.

4) O que você adicionou à nova edição?

Especialmente a corrupção do homem forte do Papa Francisco, cardeal Maradiaga.

5) Pessoas dizem que o livro não é equilibrado sobre o Papa Francisco.

Eu nunca tive a intenção de fazer um livro equilibrado sobre Bergoglio, eu quis sempre alertar sobre ele. Mas acho que fui equilibrado sua psicologia, que era bem conhecida na Argentina que dizia que ele era não adequado para liderança na Igreja.

6) Qual o principal aspecto do Papa que você deseja que as pessoas conheçam?

Desejo que as pessoas saibam que o Papa Francisco age como um político, confia na mídia, na propaganda. As pessoas deveria olhar por de trás da fachada que o Papa vende.

7) Você é um defensor de Lefebvre e contra o Concílio Vaticano II?

Acho que essa acusação é baseada em um livro que escrevi. Eu defendo o ensino pereno da Igreja.

8) Esse é um pontificado que usa manipulação?

Sim, certamente. Nós vimos isso claramente no uso da carta do Papa Bento XVI.

9) Você acha que o Papa não tem expertise teológica?

Não acho que o Papa Francisco seja estúpido, ele é bem inteligente, mas também têm defendido erros teológicos grosseiros.

10) Como você compara esse pontificado com os do passado?

Há dois aspectos, doutrinariamente, ele lembra Paulo VI. E no passado, houveram outros papas que se perderam completamente, e foram criticados, deve acontecer o mesmo com Francisco.

11) Você acha que o livro pode ser ato de caridade com o Papa Francisco?

Sim, depende do uso que o Papa faz do livro. Mas eu estou preocupado é com a Igreja e não com o Papa.

12) Como você reagiu à sua suspensão dos cavaleiros de Malta?

Bom, eu esperava isso. Mas foi feito de forma ilegal. Eu estou argumentando contra isso.

13) Fale sobre sua formação.

Eu fui formado entre os jesuítas. Eu os conheço. Uma das grandes tragédias para mim é a corrupção da doutrina dos jesuítas. O pontificado do Papa Francisco é um mais desastrosos da história, uma das características do Papa Francisco é que ele é pessoalmente (psicologicamente) um erro para a Igreja




sexta-feira, 20 de abril de 2018

Novas Placas em Jerusalém


Isso realmente irrita inúmeros esquerdistas e muçulmanos no mundo todo, especialmente nas universidades e na ONU: Estados Unidos movendo sua embaixada para Jerusalém,  no próximo mês, em sinal de reconhecimento que essa é a capital de Israel. 

As placas já estão prontas para sinalizar onde ficará a embaixada americana na cidade, em contexto de celebração dos 70 anos de criação do estado judeu que ocorre em maio.

É bom a embaixada ser bem protegida pois o que não vai faltar é inimigo.

Não é apenas os EUA, a Romênia disse que vai mover sua embaixada também para Jerusalém

Isso tudo só foi possível por causa da eleição de Trump.  Ele impõe a aceitação de um fato que esquerdistas e muçulmanos não aceitam: Israel. Para isso esquerdistas e muçulmanos desprezam a Bíblia, a história e a arqueologia que sustentam o povo judeu.


Trump celebra junto com Israel:



quinta-feira, 19 de abril de 2018

Debate entre Santo Agostinho e Papa Francisco sobre o Inferno e Casamento


O site The American Catholic colocou palavras do Papa Francisco, escritas na Amoris Laetitia, contras as palavras de Santo Agostinho, sobre as questões que se relacionam ao inferno, à danação eterna e ao sacramento do casamento.

Santo Agostinho é um dos maiores doutores da Igreja, junto com São Tomás de Aquino. Os dois são colunas da Igreja, colunas da Tradição e do magistério da Igreja.

Em poucas palavras, abandonar o que defendeu Santo Agostinho é criar outra Igreja, é destruir o magistério da Igreja. Santo Agostinho é o autor mais citado por São Tomás de Aquino, assim, essa destruição envolve a queda de São Tomás de Aquino também.

Não tenho tempo para traduzir o debate entre Santo Agostinho e o Papa Francisco, mas em suma, o Papa Francisco tende a abandonar a ideia de inferno como uma penalidade eterna ao ser humano, enquanto Santo Agostinho (junto com a Bíblia, Cristo e desde sempre) assegura que a danação é eterna. O Papa Francisco tende a relativizar o sacramento do casamento, permitindo certo adultério usando "discernimento pastoral", enquanto Santo Agostinho reforça a importância do sacramento e condena qualquer adultério.

O texto do The American Catholic (texto de Guy McClung) também traz uma passagem de Santo Agostinho no qual ele alerta contra aqueles que estão dentro da Igreja e levam os fiéis ao pecado.

Qual Igreja você quer? A milenar de Santo Agostinho ou a nova do Papa Francisco?

Vejamos como as perguntas são respondidas por Santo Agostinho e o Papa Francisco. As letras AL significam Amorist Laetitia, e o número que acompanham representam o parágrafo deste documento.

  1. Can there be eternal condemnation ?

Jorge:  “The way of the Church is not to condemn anyone for ever” (AL, 296).
St. Augustine:  “The Death of the Wicked Shall Be Eternal in the Same Sense as the Life of the Saints.This perpetual death of the wicked, then, that is, their alienation from the life of God, shall abide for ever, and shall be common to them all, whatever men, prompted by their human affections, may conjecture as to a variety of punishments, or as to a mitigation or intermission of their woes; just as the eternal life of the saints shall abide for ever, and shall be common to them all, whatever grades of rank and honor there may be among those who shine with an harmonious effulgence.” (Enchiridion, Chapter 113).

  1. Can saying Hell is not eternal make it so, even if you are wearing papal white ?

Jorge:  “No one can be condemned for ever, because that is not the logic of the Gospel !” (AL. 297)
St. Augustine: “There is No Ground in Scripture for the Opinion of Those Who Deny the Eternity of Future Punishments. It is in vain, then, that some, indeed very many, make moan over the eternal punishment, and perpetual, unintermitted torments of the lost, and say they do not believe it shall be so; . . . at the suggestion of their own feelings, they soften down everything that seems hard, . . .there is no reason why they should therefore suppose that there will be an end to the punishment of those of whom it is said, These shall go away into everlasting punishment; for this shall end in the same manner and at the same time as the happiness of those of whom it is said, but the righteous unto life eternal. “(Enchiridion, Chapter 112).

  1.  Is there a  Mortal Sin-Loving Adultery-Full Holy Marriage  sacramental matrimony continuum ?

Jorge:  “Christian marriage, as a reflection of the union between Christ and his Church, is fully realized in the union between a man and a woman who give themselves to each other . . . Some forms of union radically contradict this ideal, while others realize it in at least a partial and analogous way. “ (AL, 292).
St. Augustine:  “Let us suppose another, a fornicator, unclean, lascivious, covetous, or even more openly given to idolatry, a student of witchcraft, a lover of strife and contention, envious, hot-tempered, seditious, jealous, drunken, and a reveller, but a Catholic; can it be that for this sole merit, that he is a Catholic, he will inherit the kingdom of God, though his deeds are of the kind of which the apostle thus concludes: “Of the which I tell you before, as I have also told you in time past, that they which do such things shall not inherit the kingdom of God?”  (On Baptism, Against The Donatists, Book IV, Chap 18).
 Jorge: “Whatever the case, “all these situations  [civil marriage without sacramental marriage; divorced and civil remarriage;  simple cohabitation;  de facto unions;  material poverty] require a constructive response seeking to transform them into opportunities that can lead to the full reality of marriage and family in conformity with the Gospel.” (AL, 294).
St. Augustine: “Let us therefore not flatter the Catholic who is hemmed in with all these vices, nor venture, merely because he is a Catholic Christian, to promise him the impunity which holy Scripture does not promise him . . .  For, in writing to the Corinthians, the apostle enumerates the several sins, under each of which it is implicitly understood that it shall not inherit the kingdom of God: “Be not deceived,” he says: “neither fornicators, nor idolaters, nor adulterers,  . . . shall inherit the kingdom of God.” 1 Corinthians 6:9-10.  He does not say, those who possess all these vices together shall not inherit the kingdom of God; but neither these nor those: so that, as each is named, you may understand that no one of them shall inherit the kingdom of God.” (On Baptism, Against The Donatists, Book IV, Chap 19).

  1. Is marriage a holy “Reality” for some &  loving adultery a holy “Reality” for others ?

Jorge: “ For the Church’s pastors are not only responsible for promoting Christian marriage, but also the “pastoral discernment of the situations of a great many who no longer live this reality.” (AL, 293)
St. Augustine: “We must, however, beware of incurring the prophetic condemnation: Woe unto them that call evil good, and good evil: that put darkness for light, and light for darkness: that put bitter for sweet, and sweet for bitter. . . . Woe unto them that call evil good, and good evil! For he condemns the work of God, which is the man, and praises the defect of man, which is the wickedness. .” (Enchiridion: Chapter 13).

  1. Can we enlist sympathy for innocent children to justify adultery ?

Jorge: “The Church acknowledges situations “where, for se- rious reasons, such as the children’s upbringing, a man and woman cannot satisfy the obligation to separate” (AL 298).
Jorge:  “I am in agreement with the many Synod Fathers who observed that “the baptized who are divorced and civilly remarried need to be more fully integrated into Christian communities in the variety of ways possible, while avoiding any occasion of scandal. . . .. This integration is also needed in the care and Christian upbring ing of their children, who ought to be considered most important”. (AL 299).
St. Augustine:  “ . . the good sons of adulterers are no defense of adulteries . . “ (On The Good Of Marriage, Section 18).

  1. Hirelings Say To The Sinner: You Do Not Sin

Jorge:  “ . . .since “the degree of responsibility is not equal  in  all  cases”, the  consequences  or  effects of a rule need not necessarily always be the same.”  (AL, 300).
Jorge:  “This is also the case with regard to sacramental discipline, since discernment can recognize that in a particular situation no grave fault exists” (AL, 300, footnote 336).
Jorge: “   Hence it is can no longer simply be said that all those in any “irregular” situation are living in a state of mortal sin and are deprived of sanctifying grace “ (AL, 301).
St. Augustine: “If the hireling observe anyone indulging in wicked talking, or in sentiments to the deadly hurt of his soul, or doing ought that is abominable and unclean, and notwithstanding that he seems to bear a character of some importance in the Church (from which if he hopes for advantage he is an hireling); says nothing, and when he sees the man perishing in his sin, sees the wolf following him, sees his throat dragged by his teeth to punishment; says not to him, You sin; does not chide him, lest he lose his own advantage. This I say is, When he sees the wolf, he flees; he does not say to him, You are doing wickedly. This is no flight of the body, but of the soul. He whom you see standing still in body flies in heart, when he sees a sinner, and does not say to him, You sin; yea when he even is in concert with him.” (Sermons ON New Testament Lessons, Sermon LXXXVII).

  1. Can an individual conscience make evil good ?

Jorge:  “Therefore, while upholding a general rule, it is necessary to recognize that responsibility with respect to certain actions or decisions is not the same in all cases. Pastoral discernment, while taking into account a person’s properly formed conscience, must take responsibility for these situations. Even the consequences of actions taken are not necessarily the same in all cases.” (AL, 302).
Jorge:  “ . . . individual conscience needs to be better incorporated into the Church’s praxis in certain situations which do not objectively embody our understanding of marriage.” (AL, 303).
Jorge:  “ Yet conscience can do more than recognize that a given situation does not correspond objectively to the overall demands of the Gospel. It can also recognize with sincerity and honesty what for now is the most generous response which can be given to God, and come to see with a certain moral security that it is what God himself is asking amid the concrete complexity of one’s limits, while yet not fully the objective ideal. ”(AL, 303; emphasis added)
St. Augustine:   “But however strong may be the purposes either of angels or of men, whether of good or bad, whether these purposes fall in with the will of God or run counter to it, the will of the Omnipotent is never defeated; and His will never can be evil.” (Enchiridion, Chapter 102).

  1. Can there be God’s grace & good in the “faithfulnesss” of one adulterer to another ?

Jorge:  “ . . . it  is possible that in an objective situation of sin – which may not be subjectively culpable, or fully such – a person can be living in God’s grace . . . By thinking that everything is black and white, we sometimes close off the way of grace and of growth, and discourage paths of sanctification which give glory to God. ” (AL, 305).
St. Augustine:  “ . . .they [married people] owe faith alike to one another.  . . But the violation of this faith is called adultery, when either by instigation of one’s own lust, or by consent of lust of another, there is sexual intercourse on either side with another against the marriage compact: and thus faith is broken . . . But when faith is employed to commit sin, it were strange that we should have to call it faith; however of whatever kind it be, if also the deed be done against it, it is the worse done;. . . . Thus a woman, if, having broken her marriage faith, she keep faith with her adulterer, is certainly evil . . ..” (On The Good Of Marriage, Section 4).

 Conclusion
St. Augustine, over sixteen hundred years ago, warned about those within the Church itself who would proclaim heresy and lead the faithful into sin:
“. . . . Nevertheless, what ought above all things to be guarded against is, that no individual may allow himself to be tempted and deceived by men who are within the Catholic Church itself, and who are borne by it like the chaff that is sustained against the time of its winnowing. . . .. Accordingly, you will have to witness many drunkards, covetous men, deceivers gamesters, adulterers, fornicators, men who bind upon their persons sacrilegious charms and others given up to sorcerers and astrologers, and diviners practised in all kinds of impious arts..  . . . . .. Consequently, when you see many not only doing these things but also defending and recommending them, keep yourself firmly by the law of God, and follow not its willful transgressors. For it is not according to their mind, but according to His truth that you will be judged . . . .Believe these things, therefore, and be on your guard against temptations (for the devil seeks for others who may be brought to perish along with himself); so that not only may that adversary fail to seduce you by the help of those who are without the Church, whether they be pagans, or Jews, or heretics; but you yourself also may decline to follow the example of those within the Catholic Church itself whom you see leading an evil life,. . . But as regards the perverse, even if they find their way within the walls of the Church, think not that they will find their way into the kingdom of heaven; for in their own time they will be set apart, if they have not altered to the better.”  (On The Catechising Of The Uninstructed, Chapter 25, Section 48, emphasis added).


quarta-feira, 18 de abril de 2018

Livrarias do Bernardo Kuster e do Nando Moura Vendem meu Livro com Desconto.



Oba, não posso deixar de divulgar. O leigo católico Bernardo Kuster, que faz um trabalho valoroso contra a doença da Teologia da Libertação dentro da CNBB, faz campanha para a minha editora (Vide Editorial), onde eu publiquei meu livro Teoria e Tradição da Guerra Justa.

O também conhecido youtuber Nando Moura também divulga meu livro na livraria dele.

Clique aqui para a Livraria do Bernardo.

E aqui para Livraria do Nando Moura.

Aproveitem, comprem o livro e aprendam sobre o que  1) o Velho Testamento; 2) Cristo; 3) os doutores da Igreja (como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino); 4) os santos (como São Francisco de Assis e Santa Joana D'arc), 5) os teólogos (como São Raimundo Penaforte e Edward Feser), 6) os papas (como João Paulo II e o Papa Francisco) e até 6) os escritores católicos (como Cervantes e Dante) pensam sobre guerras.



terça-feira, 17 de abril de 2018

Livro Temas do Comércio Exterior do Brasil, Que Organizei.


Em 2016, eu fui convidado pela Editora Prismas para ser diretor científico em publicações sobre comércio exterior. De lá pra cá, foi publicado meu livro Perspectivas do Comércio Exterior do Brasil em um Mundo Caótico e sem Vantagem Comparativa e ontem foi lançado no site da Editora Prismas o livro Temas para o Comércio Exterior do Brasil: Produtividade, Política Fiscal, Defesa da Concorrência e Financiamento.

Este último livro foi organizado por mim e contou com artigos de diversos economistas do Ministério da Fazenda e do Banco Mundial.

Ele é muito bom para quem deseja trabalhar com tema de comércio exterior e não sabe sobre qual aspecto tratar. O livro apresenta diversos ângulos de análise.

Para se ter uma ideia desse livro aqui vai o texto que vai na contracapa:

Após 2014, o Brasil entrou em forte crise econômica e política e no momento não se tinha mais a contribuição positiva do comércio exterior para contrabalançar as dificuldades domésticas. Durante a crise, muitas vozes políticas e empresariais surgiram condenando a política governamental de comércio internacional elaborada nos anos de bonança, política que incentivava certos setores econômicos com benesses estatais.

Em 2016 e 2017, o Brasil apresentou elevados saldos comerciais, mas isso não tem significado que o país está enriquecendo, foi mais um sinal da fragilidade da economia doméstica. As importações caíram vertiginosamente.

O Brasil nunca se convenceu politicamente que David Ricardo estava certo com sua tese de “vantagens comparativas”, tese que está meio obsoleta nos dias de hoje, diante dos avanços tecnológicos. Mas, na saída da crise iniciada em 2014, será que o Brasil conseguirá abandonar seu viés protecionista frente aos resultados devastadores que essa política tradicionalmente deixa para o país? Como fazer isso?


Em geral, os livros e artigos que tratam sobre o comercio exterior do Brasil centram suas análises no grau de abertura comercial do Brasil e de como o chamado custo Brasil prejudica o desenvolvimento desse comércio. Este livro sai dos debates mais teóricos para tratar de temas práticos da questão. A partir da necessidade de ampliar a produtividade brasileira, até o controle voltado para a ampliação da concorrência, passando pelo PROEX e pelo financiamento privado do comercio exterior. 

Prof. Hermes Nery Pede à CNBB Fidelidade à Igreja e Transparência nos Gastos


Meu ilustre amigo, professor Hermes Rodrigues Nery, representou muito bem os católicos brasileiros hoje. Todos que desejam ver uma CNBB mais firme na defesa da Tradição e do magistério da Igreja e que expulse a Teologia da Libertação de suas politicas, além de exigir maior transparência nos gastos da CNBB.

Ele fez um discurso durante a Assembleia Geral da CNBB, na presença do presidente da CNBB, Dom Sergio da Rocha.

Professor Hermes Nery mencionou o uso de dinheiro da Campanha da Fraternidade para financiar ONGs abortistas, o MST  e outras organizações ligadas a partidos socialistas.

Suas principais sugestões foram a criação de grupo misto formado por leigos e clérigos para tratar do problema e a criação de um portal da transparência para que o fiel acompanhe o destino de suas doações.

Parabéns, grande professor Hermes Nery. Que Deus continue lhe abençoando na defesa da fé.

Abaixo, vai seu discurso histórico.

Senhores Bispos e Cardeais,

Nós, CATÓLICOS, religiosos e leigos, pertencentes ao Movimento LEGISLAÇÃO E VIDA, vimos a presença de Vossas Excelências Reverendíssimas para solicitar que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), neste “Ano do Laicato”, dê atenção especial às graves denúncias que vêm sendo feitas sobre a instrumentalização política da Igreja para fins contrários à sã doutrina, e que exigem providências de esclarecimentos, o quanto antes. Estamos aqui representando muitos grupos de leigos católicos, também das redes sociais que nos procuraram, para vir pessoalmente expressar as inquietudes e apreensões de muitos católicos, e de diversas partes do País, que diante de tantos fatos expostos, de abusos cometidos, esperam dos bispos respostas claras sobre questões que precisam ser esclarecidas, para haver a coerência necessária entre Palavra e Vida, que todos nós, desejamos, enquanto fiéis católicos.  
A cada dia cresce a indignação, a insatisfação, o mal-estar até, de muitos leigos, cada vez mais confusos com discursos ambíguos, atitudes incoerentes de muitos clérigos e agentes pastorais que ocupam postos de decisão na Igreja, especialmente pela falta de sintonia de tais discursos e atitudes com o Magistério da Igreja, e de modo mais preocupante, a instrumentalização política de pastorais e organismos eclesiais, para fins contrários aos princípios e valores da sã doutrina católica. Tudo isso vem se acumulando há décadas, mas chegando a um ponto de “perigo iminente” de fraturas no corpo da Igreja, com consequências danosas, já antes sinalizadas com a evasão dos fiéis. Os que ficaram resistem, com dificuldades crescentes, abandonados muitas vezes pelos pastores, que preferem o “politicamente correto”, ou os eufemismos de linguagem para disfarçar condutas que chocam cada vez mais os fiéis, especialmente os mais conscientes da verdadeira “missão profética da Igreja”. E aqui, recorrendo a Bento XVI: “Às vezes, abusa-se dessa expressão. Mas é verdade que a Igreja nunca deve, simplesmente, pactuar com o espírito do tempo. Tem de denunciar os vícios e os perigos de uma época; tem de interpelar a consciência dos poderosos, mas também dos intelectuais e daqueles que vivem, de coração estreito e confortavelmente, ignorando as necessidades da época etc. Todo bispo deve sentir-se “obrigado a cumprir essa missão”, pois são “flagrantes os déficits”: “desânimo da fé, diminuição das vocações, queda do nível moral, sobretudo entre as pessoas da Igreja, tendência crescente da violência e muitas outras questões”1.  E ainda: “Lembro-me sempre das palavras da Bíblia e dos Padres da Igreja, que condenam, com grande severidade, os pastores que são como cães mudos e que, para evitar conflitos, deixam que o veneno se espalhe. A tranquilidade não é a primeira obrigação de um cidadão, e um bispo que estivesse interessado em não ter aborrecimentos e em camuflar, se possível, todos os conflitos, é para mim, uma ideia horrível”2.
Por isso, nós leigos, estamos aqui para dizer que as coisas não estão bem. Há muitos simulacros hoje dentro da Igreja. E a água está chegando à beira do balde. Temos o dever de fazer o alerta, e de exortar os bispos a não deixarem de dar a devida atenção àqueles que realmente tem compromisso e amor à Igreja. Por isso estamos aqui, para requerer dos bispos que aceitem tratar das questões espinhosas, para que tais espinhos não façam ferir ainda mais (e mais gravemente) o corpo da Igreja. Pois é certo, e os fatos comprovam com evidência, que nesse campo, a teologia da libertação (ou as “teologias da libertação”, pois há muitas faces dessa distorção) é hoje com mais força, um desses venenos, um câncer, um pus, dentro da Igreja, e se os bispos não tiverem a coragem de extirpar esse pus, os padecimentos serão ainda maiores. Os leigos sabem reconhecer o joio do trigo, senhores Bispos, e sabem que grassa mais joio do que trigo, e que não dá mais para dissimular o joio, e que as redes sociais não se calarão diante das incoerências e até das vilezas dos que se utilizam da Igreja para fins nada cristãos.
Durante muito tempo questionamos os motivos pelos quais tantos padres e bispos se silenciam diante do aparelhamento ideológico, deixando que paróquias e movimentos (Pastorais sociais, da juventude, etc.) fossem utilizados como espaços de propagação da teologia da libertação, que não havia sido minada, pelo contrário, era disseminada por outros meios (inculturação, ecumenismo, ecologismo e tudo mais), com padres e até bispos agindo como intelectuais orgânicos, gramscianos para difundir uma “outra Igreja” que não a católica. E o que vimos, ao longo de décadas, foram paróquias e movimentos se descaracterizarem, perderem a sua identidade católica, para servir a um projeto de poder que visa destruir a verdadeira fé. Os fatos mostram com evidência que a Igreja da América latina se comporta como braço social de partidos socialistas, há décadas. E o socialismo é condenado pela Igreja, desde o papa Pio IX. E mais: muitos clérigos abandonam os fiéis quando o socialismo irremediavelmente falha, com nos casos da Venezuela e de Cuba. Com o relativismo, o discurso de muitos foi ficando cada vez mais ambíguo, justificando assim uma subversão inimaginável.
Por isso, solicitamos aos bispos, que seja formado um Grupo de Trabalho ou uma Comissão de leigos e bispos, para o mapeamento dessa situação, o levantamento dessas questões que afligem os leigos e que levou, e que há anos o nosso Movimento vem denunciando e outros, por exemplo, o jovem Marco Rossi a denunciar, e outros que vem se manifestando para expressar a indignação de muitos, quanto aos abusos cometidos, como recentemente o youtuber Bernardo Kuster, em vários vídeos, expos fatos graves, cuja realização do 14º intereclesial motivou tais denúncias e  cujas respostas são aguardadas, com clareza.
            “As perguntas do tipo [diz Kuster]: por que aqueles temas, aquela abordagem sobre gênero nas cartilhas da Via Sacra, que a CNBB fez, por exemplo, aquele apelo excessivo ao desarmamento que a CNBB fez nas cartilhas também da Via Sacra, que vai contra o Catecismo da Igreja Católica? Por que por exemplo, aquela nota que a ABONG emitiu e a CNBB não respondeu. A ABONG  disse, no dia 26 de fevereiro, que ela mesmo administra os recursos da Campanha da Fraternidade, que ela recebe, e não a Plataforma, como disse a CNBB. A isso a CNBB também não respondeu, precisa dar explicações. Porque mandou dar dinheiro para uma organização favorável ao aborto, ao casamento homossexual, à liberação sexual, a reforma agrária, não do jeito correto, mas do jeito socialista? Ela precisa dar uma explicação sobre os repasses ao grupo Esquel, que é administrado pela ABONG, pelo MST, pela Cáritas, e a CNBB tem que responde também perguntas sobre a Cáritas. Por que a Cáritas tem como parceiro e apoiadores, empresas e organizações internacionais como a Fundação Ford, que notadamente trabalha contra a Igreja? Eles receberam milhares de dólares, nos últimos anos, e isso precisa sim de uma explicação. A CNBB precisa responder por exemplo, os repasses de 2013, que eu levantei em meus vídeos, que a CNBB passou dinheiro para sindicatos de trabalhadores. Por que isso CNBB? Isso não está respondido.” E ainda: “Os abusos litúrgicos cometidos no 14º Intereclesial, a excessiva e patente politização no 14º intereclesial, a  isso a CNBB não respondeu. A completa omissão da CNBB, em relação à corrupção dos partidos como o PT, o PP, o PMDB, e os políticos que se dizem católicos envolvidos nisso, a CNBB também não se manifestou, o próprio documento da CONIC, da “Hospitalidade Eucarística”, que certamente coloca em dúvida a fé dos fiéis, causando confusão a respeito de sacrifício, a respeito da transubstanciação, a respeito da co-celebração, do ecumenismo, e ainda relacionado ao CONIC (Conselho Nacional das Igrejas Cristãs), aqueles dois milhões que não foram prestadas as contas, cujo tesoureiro da CONIC, é da CNBB. A CNBB precisa explicar aquela afronta ao sacerdócio católico, naquele evento da quadragésima romaria da terra, no Rio Grande do Sul, em que duas pastoras celebraram uma missa, com vários bispos, como já foi denunciado no Brasil inteiro. A isso a CNBB tem que responder.”
            Senhores bispos! Estas questões, na verdade, são apenas pontas de um iceberg, de uma problemática muito mais vasta e mais profunda, que as informações que estão disponíveis hoje (e que cada vez mais um número crescente de pessoas tem acesso) levam os fiéis católicos às angústias e aflições, pois as evidências são cada vez mais claras do quanto a Igreja, aparelhada ideologicamente, vem sendo instrumentalizada para fins políticos contrários à sã doutrina católica.
Isso tudo precisa de um basta.
O que queremos é a coerência entre Palavra e Vida, fidelidade ao Evangelho, ao Magistério, ao Catecismo. A evasão de fiéis e as baixas nas contribuições se acentuarão se novas e mais denúncias vierem à tona.
Por isso, requeremos que seja feita uma Comissão de leigos e bispos para o aprofundamento dessa situação, e que deem respostas concretas aos questionamentos feitos, e ainda, quanto aos recursos financeiros, para que haja inteira transparência da destinação de tais recursos, propomos inicialmente que haja um Portal da Transparência, para que os fiéis católicos tenham informações precisas da destinação e origem dos recursos financeiros da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, evitando assim o financiamento de OnGs e entidades que defendem princípios e valores contrários à fé católica.
Esperamos dos bispos respostas claras sobre as questões aqui colocadas, atendendo o nosso apelo pelo bem da Igreja que amamos, enquanto batizados, desejamos ser fiéis ao Evangelho, para o nosso bem e salvação.

Prof. Hermes Rodrigues Nery
Coordenador do Movimento Legislação e Vida