sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Os Partidos Islâmicos na Europa.


Já há e estão aparecendo mais partidos islâmicos na Europa, que planejam ter mais poderes políticos no continente. O que eles querem? Eles não escondem: implantar o Alcorão, o que significa um estado totalitário, moralmente, culturalmente e religiosamente.

O Gatestone Institute traz uma ótima descrição desses partidos e seus líderes. Aqui vai um resumo:

- Na Suécia, o líder do partido islâmico, Jasin, o imã Eslami, nem vive na Suécia, vive no Irã;

- Na Holanda, o parido islâmico de procedência turca, Denk, tem como plataforma o distanciamento da cultura ocidental e aumento do domínio turco na Holanda, com a formação de uma polícia contra os "racistas". O partido já tem três membros no parlamento.

- Na Áustria, o NBZ, também formado por muçulmanos turcos, já declarou apoio ao ditador Recip Erdogan.

- Na Bélgica, há já vários partidos islâmicos. Um dos líderes islâmicos, Dyab Abu Jahjah, não esconde que deseja a conquista islâmica da Europa, com uso de armas e que a Bélgica seja um país que adote a Sharia (lei islâmica). Vejam a foto dele abaixo. Ele é considerado um das pessoas mais influentes da Bélgica.



- Na Bélgica também tem o partido político I.S.L.A.M. que também planeja implantar a Sharia, enquanto faz discurso de diversidade.

- Na França, vários partidos islâmicos aparecem. Um deles é o PEJ que também é de influência turca, que procura acabar com a separação entre religião e estado, obrigar o uso de véu nas mulheres e combater a "islamofobia".

Leiam o texto do Gatestone Institute para maiores detalhes.



quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Rezando para Deus e Alá no mesmo Lugar. Mesquita e Igreja Anglicana em Mesmo Local.


Em dezembro, eu apresentarei em Oxford um artigo que escrevi chamado "God and the Dystopias". O artigo trata de como Deus aparece em distopias famosas, como a de Aldous Huxley (Admirável Mundo Novo), de George Orwell (1984), de Robert Benson (Senhor do Mundo) e de Boualem Sansal (2084).

Depois de eu discutir essas distopias, eu apresento e discuto a questão teológica de se os cristãos e os muçulmanos têm o mesmo deus ou não.

Lembrei desse meu artigo quando li a reportagem de que uma cidade no Canadá foi escolhida pelo governo para receber refugiados muçulmanos, daí a comunidade muçulmana precisava de um local de oração para Alá. Um líder muçulmano ligou para um pasto anglicano e perguntou se ele não queria alugar parte da igreja anglicana dele para que os muçulmanos rezassem para Alá.

O pastor anglicano aceitou e agora temos uma mesquita e um igreja anglicana no mesmo lugar.

A reportagem finaliza dizendo que "o Deus cristão e Alá são o mesmo".

Não são.

Mas eu não vou explicar isso aqui. Se quiserem me procurem para apresentar meu artigo, hehe.

Em todo caso, nós, católicos, não deveríamos zombar tanto do pastor. Pois o próprio Papa Francisco já permitiu que orassem para Alá dentro do Vaticano. Lembram da oração para Alá nos jardins do Vaticano, registrada pela foto abaixo?




Em suma, se o pastor não sabe quem é o Deus cristão, deveria pelo menos lembrar o que significa uma igreja.  Assim, como o Papa Francisco.

Vejam a reportagem, clicando aqui no link.



quarta-feira, 27 de setembro de 2017

O Apoio da Mídia à Correção Filial.


É verdade, a mídia global, em geral, está do lado daqueles que atacam a Igreja Católica. Mas a reação da mídia à Correção Filial tem sido mais benéfica do que seria esperado.

É o que diz o próprio Dr. Joseph Shaw que organizou a Correção Filial. E também é o que diz Dr. Roberto Mattei, que assinou a Correção Filial.

A minha impressão é que os católicos (os verdadeiros católicos, aqueles que são preocupados em manter a doutrina milenar da Igreja) não entenderam que a politização que o Papa Francisco faz do seu pontificado está incomodando até os esquerdistas. Quando eu falo com pessoas que não acompanham de perto a Igreja, mas simplesmente leem sites jornalísticos, e eles falam sobre o Papa, a primeira coisa que me dizem é que o Papa parece um político.

Os jornais de esquerda também entenderam a confusão que o Papa faz ao fazer política, que as posições dele não são firmes, mesmo aquelas posições que favorecem à esquerda. Sem falar, que algumas palavras parecem absurdas mesmo para quem não entende de doutrina da Igreja, como sua posição desenfreada pela aceitação de muçulmanos.

Finalmente, e esse fato é lembrado pelo Dr. Shaw, a mídia já sabe que o Papa não dialoga com aqueles que não concordam com ele e sabe que alguns que questionam a posição do Papa são demitidos ou rebaixados.

Vejamos as palavras do Dr. Shaw:

The mainstream media on the Correctio Filialis

I agreed to be spokesman or media contact for the Correctio Filialis I didn't realise quite was I was letting myself in for. I've now lost count of the number of telephone and email mini-interviews I've done, and I don't have time to keep track on the number of reports online which have resulted from these.

This could have been a nightmare, but it's not at all. The journalists have been polite and professional. (Associated Press was a teeny bit naughty breaking the media embargo, but it was only by an hour or two.) And all things considered, we are getting amazingly favourable coverage in Catholic and non-Catholic sources.

The New York Times and the Daily Mail, which both picked up the AP material, took the fairly obvious (to them) line that the Pope was being nice to people and that we want to take the sweeties away from the children - or something like that. (A Guardian comment piece says the same thing.) They paid us the incomparable compliment, however, of reporting us, and indeed of doing so at some length and with a degree of prominence, and the articles are hardly hatchet-jobs. The story of the 'Pope vs. conservative critics' has become part of the media narrative about Pope Francis, so it goes down without obstruction. But critical distance between the liberal media and what we might call the 'reforming agenda' in the Church seems to have opened up nevertheless, thanks no doubt to stories such as about Professor Seifert losing his job over criticisms Amoris laetitia. The liberals in the Church are less and less recognisable as such; the conservatives are clearly now the underdogs.

So now we have a story from CNN which is really very balanced, even favourable to us.
In the meantime, Catholic outlets seem to be divided between those who want to report the story in an objective or favourable way, who find themselves doing multiple stories as the news develops (Catholic Herald here and here, Lifesite hereherehere, etc.), and those who wish to play it down or ignore it completely. The problem for the latter is that it is too late: the mainstream media have already picked it up.

It's no fun ignoring something on one's own. And it doesn't have the desired effect, either.



terça-feira, 26 de setembro de 2017

Justificando o Terrível, o Genocídio, a Matança, a Destruição...


Pessoalmente, minha vida não foi fácil, pessoas próximas prejudicaram de sobremaneira a minha vida, mas eu consegui, com Deus, de muitas formas, superar os problemas. Certa vez, uma dessas pessoas me disse que eu só tinha chegado onde cheguei porque ela me me fez mal. Eu considerei aquilo a pior coisa que ouvi na vida, pois tirou o crédito de todo o meu esforço e orações. A pessoa tinha me dito uma bobagem extrema tentando justificar seus erros mais grosseiros.

Eu também ouvi alguém dizer "Vamos deixar o Lula ganhar a eleição, pois assim o povo aprende".

Ou "O bom de eleger um Papa esquerdista é o que os próprios esquerdistas observam que não conseguem vencer os verdadeiros católicos".

Bom, eu suma, eu acredito em duas coisas: 1) o erro nunca é bom; 2) O erro não vence, vai dar errado. Mas o ponto 2 não justifica o ponto 1.

Eu lembrei disso tudo, lendo um texto do New York Times que tenta justificar toda a matança da revolução comunista, dizendo "'Por todas as suas falhas, a revolução comunista ensinou as mulheres chinesas a pensar grande".

Nada mais estúpido do que essa reportagem. As mulheres durante a revolução e ainda hoje sofrem a opressão do comunismo na China, e a própria China despreza a revolução, ao se voltar para o capitalismo selvagem. A ideia de "pensar grande" é em si uma coisa sem nexo. Em suma, o texto é uma hecatombe de estupidez.

Mas o pessoal na internet não deixou por menos.

Mostraram que a expressão "Apesar de todas as suas falhas" podia ser usada para justificar as matanças de Stalin, Pol Pot e Hitler.






Isso não é bobagem, é uma lógica que tenta justificar o erro. Como pensava o escritor J.R.R Tolkien, até o mal é servo do bem, mas isso não quer dizer que o mal é bom.



segunda-feira, 25 de setembro de 2017

O Economista que Chefiou o Banco do Vaticano e Assinou a Correção Filial.


O economista Ettori Gotti Tedeschi conhece a cúria e conhece o Banco do Vaticano (Instituto para Obras da Religião), foi chefe do Banco. Ele foi um dos que assinaram a Correção Filial para que o Papa corrija a propagação de 7 heresias.

Ele acha que o Papa receberá aqueles que assinaram a Correção Filial e corrigirá o que faz. Ele reza por isso. E não tem medo dos que o chamarão de traidor da Igreja.

Ele declarou que os "inimigos do Papa não estão assinando cartas abertas públicas, mas estão é camuflados".

Bom, diante do histórico do Papa de desprezar todos que fazem apelo privado ou público para que corrija heresias, Gotti está sendo otimista (ou agindo politicamente).

Vejamos o texto em espanhol do site da InfoVaticana.

Gotti: “Los enemigos del Papa están bien camuflados, callados, no se exponen con una carta abierta y firmada”


El economista católico Ettore Gotti Tedeschi, que fuera presidente del IOR, explica, entrevistado por InfoVaticana, las razones por las que ha decidido firmar la ‘Corrección Filial’ al Papa Francisco.
¿Por qué has decidido firmar la carta?
Porque amo a la Iglesia, amo mucho al Papa y a los sacerdotes santos, y me preocupo de las almas. Preocuparse de las almas no es prerrogativa solamente de los curas, también de los laicos de fe que criando hijos, haciendo apsotolado, han entendido qué es educar en valores cristianos. Tengo cinco hijos y voy a tener nietos, y me gustaría que los valores en los que creo y en los que les he educado, puedan permanecer.
La realidad que parece inspirar en algunos puntos Amoris Laetitia, es demasiado a menudo fruto de valores no vividos, de errores no corregidos, de fe que se tambaléa, permitiendo así construir una realidad cuya interpretación podría aumentar la confusión de lo que es bueno y malo.
Además conozco la gnosis, cómo opera, qué quiere, y esto debería ser objeto de un verdadero debate. Quiero por tanto defender a la Iglesia y al Papa, como puedo. Nunca alejarse de la Iglesia, nunca. Pero tengo la impresión de que no responder a los Dubia pueda ser una decisión estratégica: Debe haber dudas. De aquí la filial y devota decisión de firmar.
¿Qué crees que hará Francisco a raíz de la publicación?
Me imagino lo siguiente. Estoy seguro de que llamará a todos los firmantes de la corrección filial, les abrazará, les agradecerá por haber tenido el valor de firmarlo, les dirá que les quiere y aprecia, que ha comprendido que los verdaderos amigos de la Iglesia y del Papa son los que lo han corregido, no los que lo adulan. Formará en ese momento una comisión de estudio de las correcciones y anunciará un nuevo Concilio Vaticano III, donde vendrán reafirmados los dogmas de la doctrina católica y serán explicados los puntos clave de los famosos dubia de los cuatro cardenales. Así quiero imaginarlo, y no que el Papa tire la carta a la papelera.
¿Temes la incomprensión de aquellos que te acusarán ahora de ser “enemigo del Papa”?
Los enemigos del Papa están bien camuflados, callados, no se exponen con una carta abierta y firmada. No temo este malentendido, porque estoy convencido de que el Papa (como he imaginado que hará en la respuesta anterior), leerá las correcciones filiales, reflexionará, entenderá las razones… Comprenderá que si el mundo tiene exigencias que contradicen o niegan la Verdad, es porque, por falta de fe, no ha sido posible afirmar la Verdad, no porque la Verdad haya cambiado o haya sido mal entendida.
Por esto estoy orando desde el momento de la firma, estoy ofreciendo las Misas para este propósito.
Por otra parte, temería más bien ser tomado por enemigo de la Iglesia de Cristo. No tiene ni idea de cuánto he intensificado mis oraciones y sacrificios por el Papa y por la Iglesia.

domingo, 24 de setembro de 2017

A Coleção de Apelos ao Papa Para Que Ele Evite Heresias. Todos Desprezados por Ele.



O Papa Francisco assumiu em 2013. A sua primeira entrevista foi para o Fantástico, no Brasil. Nessa primeira entrevista, eu já fiquei assustado ao vê-lo desprezando o ensino católico e o ensino religioso em geral. O repórter lhe perguntou (acho que foi Gerson Camarote) o que ele pensava sobre educação e ele respondeu que não se preocupava se a criança estudava em uma escola cristã ou não, queria apenas que estudasse. Como pode um Papa desprezar tanto assim a importância da religião na formação de uma criança? Como pode algum adulto não saber que, dependendo do tipo de educação, a formação da criança pode ser péssima? Ele nunca ouviu falar das madrassas islâmicas ou do método do Paulo Freire?

De lá pra cá, ocorreram inúmeros casos de palavras dele de desprezo à Igreja, à tradição da Igreja, ao magistério e a teologia da Igreja. Eu cheguei a traduzir um texto espanhol com mais 100 casos de palavras e atos preocupantes do Papa Francisco. Mas há bem mais hoje em dia. E também já mostrei uma coleção de insultos do Papa a todos aqueles que amam a Doutrina Católica. Acho que a pessoa que catalogava desistiu de continuar a coleção, há muitos outros insultos.

Ontem, foi divulgada a Correção Filial assinada por mais de 60 clérigos e teóricos católicos pedindo que Papa evite escrever e agir como um herético. É uma distância tênue, mas a Correção não acusou diretamente o Papa de heresia, mas catalogou 7 heresias que ele anda propaganda.

Antes da Correção Filial, houve mais 5 apelos formais para que o Papa evitasse as heresias e as condenasse, desde o Sínodo da Família em 2015, em geral, todos preocupados com que o Papa defenda a Doutrina da Família da Igreja, que tem fonte no próprio Cristo.

O site National Catholic Register relatou os 5 apelos formais, 4 desses apelos tiveram a assinatura de membros do clero.

  • In September 2015, just ahead of the second Synod on the Family, petition of nearly 800,000 signatures from individuals and associations around the world including 202 prelates was presented to Pope Francis, calling on him to issue words of clarity on the Church's teaching on marriage and family. The signatories, from 178 countries, expressed concern about “widespread confusion” arising from the possibility that “a breach” had been opened within the Church at the previous synod.

  • In July 2016, a group of 45 Catholic scholars, prelates and clergy sent an appeal to the College of Cardinals asking that they petition Pope Francis to “repudiate” what they saw as “erroneous propositions” contained in Amoris Laetitia. They said the apostolic exhortation contains “a number of statements that can be understood in a sense that is contrary to Catholic faith and morals.”

  • On Sept. 19, 2016, four cardinals — Carlo Caffarra, Walter Brandmüller, Raymond Burke, and Joachim Meisner — presented the Pope with dubiafive questions on disputed passages of Amoris Laetitia with the aim of obtaining clarification and resolving confusion over diverse interpretations of the controversial passages among various bishops and episcopal conferences. The Pope did not acknowledge the dubia, nor did he respond to the cardinals’ request for an audience in May.  

  • In February this year, confraternities representing thousands of priests worldwide issued a statement saying a clarification of Amoris Laetitia was “clearly needed” in the wake of “widespread” differing interpretations of the apostolic exhortation. They also thanked the four cardinals for submitting the dubia.
  • In April this year, six lay scholars from different parts of the world held a conference in Rome in which they drew attention to the same controversial passages of Amoris Laetitiashowing the extent of concern and unease among the laity over the papal document and its interpretation. 

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Aguardamos, a Correção que 4 cardeais prometeram fazer ao Papa, caso ele não respondesse à "dubia". Sendo que dois deles, Meisner e Caffarra, já faleceram, menos de 1 ano depois da dubia..


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O Papa Francisco, que procura tanto dizer que é homem de diálogo (até com o terrorismo do Estado Islâmico), desprezou todos os apelos, sejam de cardeais ou de leigos.

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Mas a luta continua, em Cristo, contra as heresias propagadas contra aquele que deveria ser o "representante de Cristo na Terra". 

ICXC NIKA.




Clérigos e Líderes Católicos Divulgam Correção Filial ao Papa Francisco Contra 7 Heresias do Papa.


Notícia bomba de hoje!! Não é a tão esperada Correção que os 4 Cardeais prometeram emitir ao Papa. Mas, 62 clérigos e líderes católicos de 20 países tornaram pública uma Correção Filial aos erros e heresias do Papa, na Amoris Laetitita e nas palavras e atos dele. A Correção Filial foi enviada ao Papa no dia 11 de agosto e divulgada hoje publicamente.

Eles nomeiam 7 heresias na encíclica, atos e palavras do Papa Francisco. Eles apontam duas fontes de heresias do Papa: modernismo e influência do protestantismo.

É um fato histórico da Igreja. Li que a última vez que houve uma Correção Filial foi em 1333,  dirigida ao Papa João XXII.

A Correção tem 25 páginas, não dá para divulgar aqui, mas pode ser lida clicando aqui (versão em inglês). Eles prepararam um site com um resumo. Aqui vai o resumo da Correção Filial, em inglês e alguns signatários:

Correctio filialis de haeresibus propagatis (A filial correction concerning the propagation of heresies)

A 25-page letter signed by 40 Catholic clergy and lay scholars was delivered to Pope Francis on August 11th. Since no answer was received from the Holy Father, it is being made public today, 24th September, Feast of Our Lady of Ransom and of Our Lady of Walsingham. The letter, which is open to new signatories, now has the names of 62 clergy and lay scholars from 20 countries, who also represent others lacking the necessary freedom of speech. It has a Latin title: ‘Correctio filialis de haeresibus propagatis’ (literally, ‘A filial correction concerning the propagation of heresies’). It states that the pope has, by his Apostolic Exhortation Amoris laetitia, and by other, related, words, deeds and omissions, effectively upheld 7 heretical positions about marriage, the moral life, and the reception of the sacraments, and has caused these heretical opinions to spread in the Catholic Church. These 7 heresies are expressed by the signatories in Latin, the official language of the Church.
This letter of correction has 3 main parts. In the first part, the signatories explain why, as believing and practising Catholics, they have the right and duty to issue such a correction to the supreme pontiff. Church law itself requires that competent persons not remain silent when the pastors of the Church are misleading the flock. This involves no conflict with the Catholic dogma of papal infallibility, since the Church teaches that a pope must meet strict criteria before his utterances can be considered infallible. Pope Francis has not met these criteria. He has not declared these heretical positions to be definitive teachings of the Church, or stated that Catholics must believe them with the assent of faith. The Church teaches no pope can claim that God has revealed some new truth to him, which it would be obligatory for Catholics to believe.
The second part of the letter is the essential one, since it contains the ‘Correction’ properly speaking. It lists the passages of Amoris laetitia in which heretical positions are insinuated or encouraged, and then it lists words, deeds, and omissions of Pope Francis which make it clear beyond reasonable doubt that he wishes Catholics to interpret these passages in a way that is, in fact, heretical. In particular, the pope has directly or indirectly countenanced the beliefs that obedience to God’s Law can be impossible or undesirable, and that the Church should sometimes accept adultery as compatible with being a practising Catholic.
The final part, called ‘Elucidation’, discusses two causes of this unique crisis. One cause is ‘Modernism’. Theologically speaking, Modernism is the belief that God has not delivered definite truths to the Church, which she must continue to teach in exactly the same sense until the end of time. Modernists hold that God communicates to mankind only experiences., which human beings can reflect on, so as to make various statements about God, life and religion; but such statements are only provisional, never fixed dogmas. Modernism was condemned by Pope St Pius X at the start of the 20th century, but it revived in the middle of the century. The great and continuing confusion caused in the Catholic Church by Modernism obliges the signatories to describe the true meaning of ‘faith’, ‘heresy’, ‘revelation’, and ‘magisterium’.
A second cause of the crisis is the apparent influence of the ideas of Martin Luther on Pope Francis. The letter shows how Luther, the founder of Protestantism, had ideas on marriage, divorce, forgiveness, and divine law which correspond to those which the pope has promoted by word, deed and omission. It also notes the explicit and unprecedented praise given by Pope Francis to the German heresiarch.
The signatories do not venture to judge the degree of awareness with which Pope Francis has propagated the 7 heresies which they list. But they respectfully insist that he condemn these heresies, which he has directly or indirectly upheld.
The signatories profess their loyalty to the holy Roman Church, assure the pope of their prayers, and ask for his apostolic blessing.
Alguns signatários:

Prof. Roberto de Mattei
Former Professor of the History of Christianity, European University of Rome, former Vice President of the National Research Council (CNR)

Fr Cor Mennen
Lecturer in Canon Law at the Major Seminary of the Diocese of ‘s-Hertogenbosch (Netherlands). Canon of the cathedral chapter of the diocese of ‘s-Hertogenbosch

Prof. Stéphane Mercier
Lecturer in Philosophy at the Catholic University of Louvain

Don Alfredo Morselli
STL Parish priest of the archdiocese of Bologna Martin Mosebach Writer and essayist

Dr. Claude E. Newbury M.B., B.Ch., D.T.M&H., D.O.H., M.F.G.P., D.C.H., D.P.H., D.A., M. Med; Former Director of Human Life International in Africa south of the Sahara; former Member of the Human Services Commission of the Catholic Bishops of South Africa Prof. Lukas Novak Faculty of Arts and Philosophy, Charles University, Prague Fr Guy Pagès Diocesan Priest

Prof. Paolo Pasqualucci
Professor of Philosophy (retired), University of Perugia Prof. Claudio Pierantoni Professor of Medieval Philosophy in the Philosophy Faculty of the University of Chile; Former Professor of Church History and Patrology at the Faculty of Theology of the Pontificia Universidad Católica de Chile

Father Anthony Pillari, J.C.L., M.C.L

Prof. Enrico Maria Radaelli
Philosopher, editor of the works of Romano Amerio Dr. John Rao Associate Professor of History, St. John’s University, NYC; Chairman, Roman Forum

Dr. Gerard J. M. van den Aardweg
European editor, Empirical Journal of Same-Sex Sexual Behavior

Prof. Jean Barbey
Historian and Jurist, former Professor at the University of Maine

Fr Claude Barthe
Diocesan Priest

Philip M. Beattie BA (Leeds), MBA(Glasgow), MSc (Warwick), Dip.Stats (Dublin)
Associate Lecturer, University of Malta (Malta)

Fr Jehan de Belleville
Religious

Dr. Philip Blosser
Professor of Philosophy, Sacred Heart Major Seminary, Archdiocese of Detroit

Fr Robert Brucciani
District superior of the SSPX in Great Britain Prof. Mario Caponnetto University Professor, Mar de la Plata (Argentina)

Prof. Arnaldo Vidigal Xavier da Silveira
Former Professor at the Pontifical University of São Paulo, Brazil

Mons. José Luiz Villac
Former Rector of the Seminary of Jacarezinho


sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Exibição na Europa: "Islã Faz Parte de Nossa História".


A Exibição teve que ser adiada duas vezes por conta de ataques terroristas (o de Paris em 2015 e o de Bruxelas em 2016) e teve dificuldade de encontrar um lugar pois traria controvérsia, acabou ficando em um prédio público em Bruxelas.

Realmente, o Islã faz parte da história da Europa, muito especialmente da história das guerras. No meu livro sobre Guerra Justa (Teoria e Tradição da Guerra Justa: Do Império Romano ao Estado Islâmico) eu tive que tratar muito do relacionamento de guerra entre cristianismo e Islã.

O Islã já nasceu em guerra contra todos em volta e muito especialmente com a Europa, vide as Cruzadas.

A Exibição está equivocada. Se fosse para ser séria, teria que mostrar os conflitos bélicos, o terrorismo, as Cruzadas, os mortos, e os mártires da relação do Islã com a Europa. Fatores que são, de longe, os mais marcantes na relação do Islã com a Europa. 

Aliás, como eu mostro no meu livro, países como Portugal e Alemanha surgiram exatamente de Cruzadas contra o Islã. Esses países só existem como tal por causa da luta contra o Islã. Sem falar da luta histórica da Espanha e de Santiago Matamouros contra o Islã.

A Exibição tentar exaltar o bom relacionamento entre o Islã e a Europa, um coisa que não existiu na história, como fator determinante do relacionamento. Nem os ataques terroristas que impediram a exibição fizeram com aqueles que fizeram a exibição se convencessem da estupidez do que tentam mostrar.

A Exibição, como não podia deixar de ser, é financiada pelo poder público europeu.

No futuro, possivelmente, já que, por exemplo, o nome Maomé é o nome mais comum no Reino Unido pelo quinto ano consecutivo, o Islã realmente terá um relacionamento bem mais pacífico com a Europa, porque já terá conquistado. Se é que a região se chamará Europa, pois Londres, por exemplo, já é conhecido como Londonistão.

Vejam o texto do Breibart.

‘Islam, It’s Also Our History!’: EU Funded Exhibition, Featuring Fake Bomb, Opens After Terror Delay


European Union (EU) funded exhibition, called ‘Islam, It’s also our history!’, has opened in Brussels after months of delays caused by Islamic terror attacks and security concerns.

The project tracks the impact of Islam in Europe throughout history, focusing on positive achievements in medicine, philosophy, architecture, and food, as well as the migrant crisis and recent terror attacks.
The exhibition includes items of historical interest, as well as “artistic” installations showing the full-face veil and fake terrorist bombs.
The project, in the EU’s capital, has cost the European taxpayer €2,500,000 according to the website of the European Commission, the unelected executive branch of the EU. A statement claims:

“The historical evidence displayed by the exhibition – the reality of an old-age Muslim presence in Europe and the complex interplay of two civilisations that fought against each other but also interpenetrated each other – underpins an educational and political endeavour: helping European Muslims and non Muslims alike to better grasp their common cultural roots and cultivate their shared citizenship.”
Isabelle Benoit, a historian with Tempora, the organisation that designed the exhibition, told AP: “We want to make clear to Europeans that Islam is part of European civilisation and that it isn’t a recent import but has roots going back 13 centuries.”
However, after the Paris attacks in November 2015 and the Brussels bombings in March 2016, authorities and organisers were forced to postpone the arrival of the touring exhibition in the city. Organisers also struggled to find a venue as many were concerned that the event would attract controversy.
The exhibition finally opened on the 15th of September at the Vanderborght Building, which is owned by the Brussels city authorities.
“Should we cancel it or at least postpone it until happier circumstances? Definitely not, we believe,” the website insists. “It is precisely because the timing is tragic that it is important to show our contemporaries the extraordinary richness of this history, which has helped to make us what we are.”
In fact, the event’s website claims that the timing of the event, during a wave of Islamic immigration and terror, is significant and some installation references the migrant crisis and Islamist attacks.
An installation by Danish artist Nikolaj Bendix Skyum Larsen commemorates migrants who have drowned attempting to cross the Mediterranean Sea, and an installation by a U.S. artist, Gregory Green, shows a Louis Vuitton case with a fake bomb inside.
The website says: “It turns out that our exhibition comes at a very relevant time in history when the meeting between Europe and Islam is witnessed by citizens from the continent in all its tragic manifestations – massive and chaotic waves of immigration, senseless terrorist violence, feelings of alienation, incomprehension and hostility.”
The opening of the exhibition comes as the EU releases a report claiming Muslims are discriminated against in the labour and housing markets in Europe due to their names and the way they dress.
A third of Muslims in Europe said they had faced discrimination when looking for jobs in the past five years, according to the report published on Wednesday by the EU Fundamental Rights Agency (FRA).





quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Vídeo: "Não é Mais Piada Perguntar se o Papa é Católico". "O Papa é Pontífice da Elite e não do Povo"



No vídeo acima, George Neumayr, o autor do livro "The Political Pope" (que mencionei aqui no blog), é entrevistado por Cliff Kincaid.

Neumayr começa respondendo que não é mais piada perguntar se o Papa é católico, pois Papa detesta os ortodoxos católicos, assim como esquerdistas detestam. O Papa Francisco vê a Doutrina Católica da mesma forma que esquerdistas, que detestam a Igreja, veem. Ele aparece constantemente do lado de líderes e instituições que pregam políticas "progressistas" que procuram derrubar a Doutrina Católica e destruir a força dessa doutrina no mundo.

O assunto é centrado no apoio que o Papa dá para a ONU, que tradicionalmente age contra a Igreja. O Papa parece querer conduzir a Igreja para ser dominada por um "governo global". Neumayr cita cardeal Turkson, Leonardo Boff, e outros que são admirados pelo Papa e que favorecem um tipo de "governo global". Neumayr diz que todo aquele que prega o fim das fronteiras está pensando em um governo global.

Ao ser perguntado sobre a "deposição" do Papa Bento XVI, Neumayr lembra o grupo de cardeais esquerdistas que participam do chamado Grupo de St. Gallen, que teria conseguido eleger o Papa Francisco como representante. Já falei disso no blog algumas vezes.

O entrevistador lembra a proximidade do Papa Francisco com Obama, Vladimir Putin, Igreja Ortodoxa Russa e com o Islã. Neumayr lembra as palavras agressivas de Francisco contra Trump (já mostrei essas agressões aqui no blog) e todos que defendem cultura nacional. Papa Francisco é hostil a populistas conservadores.

Interessante é o resumo de Neumayr, ao dizer que Papa Francisco é o papa da elite (poder global, e mídia global) e não o papa do povo, que sofre as consequências do globalismo.

Neumayr cita Esther Ballestrino, uma bioquímica marxista, que foi chefe do Papa Francisco em um laboratório. O Papa Francisco disse que foi muito influenciado pelas ideias dela. Ballestrino foi morta pela ditadura argentina. Na biografia de Ballestrino é dito que o Papa, na época, ajudou a esconder os livros marxistas dela para que ela não fosse presa. Neumayr confirma isso. E o Papa, ele se encontrou com o ex-marido de Ballestrino.

Os dois então começam a falar, em seguida, da influência satânica na Igreja.

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Acho que passei a mensagem geral, o Papa Francisco é formado por ideias esquerdistas e as defende como Papa, ideias que, muitas vezes, são uma afronta a Cristo e que levam à destruição da própria Igreja.

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Gostaria de mencionar um texto que li hoje e que,de certa forma, complementa o vídeo acima.

É um artigo do The Catholic Herald que fala da amizade e coincidência de objetivos políticos entre o Papa Francisco e Angela Merkel, líder política da Alemanha.

Eu teria alguns comentários ao artigo, acho, por exemplo, que o autor podia ser mais explícito. Mas é um bom artigo e mostra como a ideia de "pluralismo democrático" defendido por Jacques Maritain, e apoiado por Francisco e Merkel, leva inexoravelmente à destruição da Igreja.

O autor do texto podia ter concluído que os dois sabem disso.

leiam o texto clicando aqui.



quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Polícia do Papa Francisco Expulsa Sem Tetos do Vaticano


O site Infovaticana não perdoou. "Ele não é um Papa que pede que todos acolham os mendigos  incondicionalmente"? Aliás, a InfoVaticana ressalta que os mendigos e sem tetos estão lá, morando e fazendo suas necessidades básicas nas colunas do Vaticano, justamente porque o próprio Papa os convidou.

Eu complementaria: ele não é um Papa que pede que todos acolham imigrantes muçulmanos?

O Papa aceitaria uma Praça de São Pedro cheio de imigrantes muçulmanos rezando para Alá? Por que ele deseja que os outros países e bairros europeus aceitem? 

É a mesma hipocrisia de riquinhos e artistas de Hollywood que pregam em favor dos imigrantes, enquanto moram em mansões, localizadas em bairros murados (como o Muro do Vaticano), cercados de segurança. 

Finalmente, quem vai querer visitar o Vaticano em meio a lixos e sujeiras?

Aceitar mendigos e imigrantes não é solução, nem para os mendigos, nem para quem os recebe. A Igreja é a instituição mais caridosa do mundo, mas nunca pregou, antes de Francisco, que mendigos e imigrantes devam agir livremente sem qualquer controle.

Vejam texto da InfoVaticana

La policía del Papa expulsa a los ‘sintecho’ que dormían en la columnata del Vaticano

Carlos Esteban
20 septiembre, 2017
La operación para ‘limpiar’ la columnata de la Plaza de San Pedro de mendigos y vagabundos ha coincidido con las palabras del Papa en la misa de Santa Marta pidiendo que nos acerquemos a los pobres “aunque apesten”.
Que lo que haga tu mano derecha no lo sepa tu mano izquierda es, naturalmente, un excelente consejo evangélico, pero, mal entendido, puede tener consecuencias poco vistosas. Es lo que ha sucedido en la Ciudad del Vaticano, que la operación para ‘limpiar’ la columnata de la Plaza de San Pedro de mendigos y vagabundos por parte de la policía ha coincidido con las palabras de Su Santidad pidiendo que nos acerquemos a los pobres “aunque apesten”.
Bueno, la policía ciertamente se ha acercado a ellos, pero nos tememos que no sea exactamente a eso a lo que se refería Francisco.
Ayer se lo preguntaba en Santa Marta: “Ante el necesitado, ¿somos capaces de verdadera compasión”. No basta, añadí el Papa, con ayudarle “desde lejos” porque hiede, sino que hay que acercarse a él.
Mientras, hacia las seis, la Gendarmería -los hombres del Papa, aunque en principio sería una labor que corresponde a la policía italiana- iniciaban una operación largamente prevista hacia las 6 para expulsar -¿podría hablarse de ‘deshauciar’, tratándose del único refugio que conocen?- a las decenas de indigentes que han hecho de las columnas de Bernini su hogar cuasi permanente.
La compasión, decía a pocos metros el Papa, es la respuesta justa a las tragedias de nuestro tiempo, un “sentimiento que remueve, un sentimiento del corazón, de las vísceras, que remueve todo”.
Más que removidos, han quedado perplejos por esta operación estrictamente vaticana los sintecho, a quienes ha atraído el propio Francisco, que ha hecho instalar para ellos letrinas y duchas, e incluso un servicio de peluquería.
Es necesario, ha añadido el Papa, “acercarse y tocar la realidad. Tocar. No mirarla de lejos”.
Pocas horas antes, si no simultáneamente, sus gendarme seguían literalmente sus palabras “acercándose” a la realidad de los mendigos y, muy probablemente, “tocándola”.
A un tiro de piedra, insistía Su Santidad en que debemos hacer lo mismo que Cristo, acercarnos al que sufre, “no ayudarlo desde lejos porque quizá está sucio, no se ducha, hiede”.
Como sin duda debía apestar entre las hermosas columnas después de que un sintecho defecara y orinara entre ellas a plena luz del día mientras un romano grababa el desahogo con su móvil y lo subía a las redes en un vídeo que pronto dio la vuelta al mundo y que probablemente esté tras la operación limpieza de la Gendarmería.
“Cuando veo estas cosas, que me las traen a casa a través de los medios, ¿se conmueven mis vísceras?”, exclamaba Su Santidad no lejos de donde al citado mendigo se le habían removido las vísceras en un sentido harto diferente. Y concluía el Pontífice haciendo votos por que ayudemos a la gente que sufre para restituirlos a la sociedad, a la “vida de familia”, en suma, “a la vida cotidiana”.
Y si no “restituirles a la sociedad”, al menos alejar a los indigentes de la zona es el objetivo de la operación iniciada por la Gendarmería que se retomará con nuevas acciones hoy miércoles. La perplejidad de los afectados se debe a que si están allí es precisamente porque el Papa insistió en que se abrieran las puertas de la columnata pese a los riesgos de seguridad.
Lo que pedantemente suele llamarse ‘opción preferencial por los pobres’ no es algo inventado anteayer por la malhadada ‘Teología de la Liberación’, sino una consecuencia evidente del Evangelio y un práctica que se ha mantenido constante -con sus tropiezos- a lo largo de toda la Historia de la Iglesia.
Pero si hay un aspecto de la doctrina donde sea tentadora la demagogia es precisamente este de la compasión hacia los más necesitados, que ocupa a decenas de miles de voluntarios católicos en el mundo. El mundo -en el sentido teológico- ha hecho de esta doctrina, pervertida en mera ‘empatía’, excusa para regímenes que han amado tanto a los pobres que los han multiplicado hasta el extremo, y aun hoy es más usada como instrumento del debate político que como preocupación real.
Parte de esa preocupación ha degenerado en un ‘miserabilismo’ descerebrado que deifica al pobre en lugar de ayudar a que deje de serlo, y la consecuencia es, no pocas veces, algo parecido al espectáculo de un individuo haciendo sus necesidades sin pudor ni consideración sobre uno de los tesoros del arte cristiano.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

O Discurso Histórico de Trump na ONU, Chamou Terrorismo e Socialismo pelos Verdadeiros Nomes



Vejam, a partir de 5 minutos de vídeo, o primeiro discurso de Trump na ONU. No qual ele:

1) Chamou terrorismo pelo nome: "radical islâmico";

2) Chamou o ditador da Coreia do Norte pelo nome: "homem bomba" (rocket man)

3) Chamou o Socialismo pelo nome: "Venezuela não aplicou mal o socialismo, ela aplicou o socialismo fielmente".

4) Chamou o Irã pelo nome: "regime perverso" (rogue regime)

Dentre outras coisas.

Histórico e sensacional, ponto final.


1 Ano de Desprezo do Papa Francisco a Quatro Cardeais


No dia 19 de setembro de 2016,  há exatamente um ano, quatro cardeais apresentaram ao Papa Francisco cinco questões sobre a encíclica Amoris Laetitia, no qual o Papa deveria responder apenas sim ou não.

O Papa, que sempre fala que a solução para tudo é o diálogo, desprezou os quatro cardeais e não respondeu até hoje.

Dois desses cardeais morreram nesse 1 ano. Antes de morrer, o cardeal Caffarra, um dos quatro, escreveu ao Papa, pedindo audiência, mas foi sumariamente desprezado.

O Papa, claramente, não quer diálogo sobre o assunto, prefere a confusão.

Ele também não quer diálogo nas questões políticas que ele defende, como imigração e aquecimento global.

Outro dia eu li que ele desprezou pedido de audiência da Heartland para debater aquecimento global. Sobre imigração, ele simplesmente acusa aqueles que querem defender a cultura de suas pátrias de retrógrados e medrosos.

Enquanto, por outro lado, o Papa pede ao mundo que dialogue com o Estado Islâmico, com os ditadores da Coreia do Norte, da Venezuela e do Irã. O que o Estado Islâmico pediria em um diálogo? Será que os ditadores querem dialogar? Eles não são ditadores justamente porque odeiam o diálogo?

Neste aniversário de 1 ano de desprezo do Papa aos cardeais, o site Life Petitions fez uma petição ao Papa Francisco, assine clicando aqui.




segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Lady Gaga Posta Foto com Rosário e Diz que Sofre


Em um texto bem forte, Lady Gaga (acima) diz que sofre. Devemos acreditar. Se alguém pede oração, devemos oferecer.

Ela diz que tem problemas físico e mentais. E mostra um rosário na foto.

O site Church Pop diz que não é a primeira vez que ela posta foto católica. Já colocou foto com um padre segurando uma Bíblia.



Que ela leve mais luz ao mundo. Suas músicas e performances não ajudam ao mundo.

Que ela encontre mais Cristo.

Recentemente, ela cancelou show no Brasil.

Não sei, mas pelo visto, vim ao Brasil traz algumas dúvidas existenciais. O Papa Bento XVI deveria ter vindo ao Brasil, mas antes renunciou. Nossa Senhora. Apenas uma coincidência, deve ser.




sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Vídeo: Roger Scruton: "Se Você Não Sabe o Que é Belo, Não Sabe o Que Significa Viver"



O grande Roger Scruton explica a feiúra das artes de nossos tempos, que não sabe o que é bom, nem belo, nem verdadeiro, e assim valoriza a morte, morte tão destruidora como a arte do Santander na exposição "queer".

A beleza importa como uma necessidade humana objetiva, seja nas artes, seja na liturgia da missa, viu Papa Francisco?


(Agradeço a indicação do vídeo ao facebook do Veritatis Catholicus)


quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Arte, Santander, Chico Buarque e Roberto Carlos


Muito debate está ocorrendo no Brasil por conta de uma exposição realizada pelo Santander que faz apologia à pedofilia e à zoofilia. Alguns dizem que a arte deve "transgredir", outros dizem que a arte devem trazer beleza.

Entre esses dois extremos, eu me coloco do lado daqueles que dizem que a arte deve trazer a beleza. Mas beleza tem um significado teológico muito forte. É preciso definí-la.  Para engrandecer o ser humano, a arte deve ter uma verdadeira beleza. Os desfiles militares nazistas e comunistas são muito belos, mas qual o caminho para o ser humano que traçam?

Nada é imparcial, as coisas têm lados teológicos. A arte leva pessoas para algum lado no espectro do que é bom e mal. E aí chegamos na necessidade de dizer o que é bom e mal, e seguramente, teremos de falar de Deus, pois sem ele não há base para se dizer o que é bom e mal.

Eu vou dar um exemplo, usando duas músicas, de dois ilustres compositores brasileiros, Chico Buarque e Roberto Carlos. Eles são, vamos dizer assim, teologicamente bem diferentes em suas músicas. Eles têm também origens bem diferentes. Chico é filho ilustre de um escritor, Roberto Carlos não tem família ilustre, nasceu modesto em Cachoeiro de Itapemirim.

Eles possuem uma música sobre o mesmo tema: cotidiano (ou rotina) da vida de um casal.

A música de Chico Buarque se chama "Cotidiano" e o personagem da música quer escapar todos os dias das garras do casamento e detesta a rotina que têm. Detesta até os carinhos da esposa. A esposa dele é apenas como "toda mulher". O que isso significa? Que a rotina é péssima, se afaste de casamento, o bom seria estar livre disso.

Veja abaixo:




A música de Roberto Carlos se chama Rotina e exalta a rotina, exalta o amor do marido pela esposa, exalta o casamento, o quanto o marido deseja estar perto da esposa. E o quanto ele detesta ter de trabalhar e se afastar da rotina do casamento.





Qual é mais bonita? Qual é a melhor em termos teológicos? Qual é a que ensina o que é divino?



quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Papa Francisco: "Nenhuma Guerra é Justa. Só a Paz é Justa"


Ao dizer que não existe guerra justa, o Papa simplesmente pregou a eliminação de qualquer forma de polícia ou exército. Cristo, quando esteve entre nós, disse que ninguém tinha mais fé nele do que um centurião do exército romano. Não há nenhuma palavra de Cristo ou em toda a Bíblia condenando exércitos. 

A Teoria da Guerra Justa, como eu explico no meu livro, é a teoria mais consolidada, constante e imutável da história da Igreja, desde Santo Agostinho, passando por São Tomás de Aquino, São Francisco de Assis, Santa Joana D'arc, canonistas e papas. É uma teoria que não há nenhuma alteração significante desde que Santo Agostinho tratou do tema em diversos livros e cartas.

Mais um vez, o Papa Francisco age de forma irresponsável, dizendo palavras que desprezam santos e mártires da Igreja.

É incrível e ao mesmo tempo,infelizmente, muito grosseiro intelectualmente.

Os santos também trataram do que ele chamou de "paz justa". Bom, em poucas palavras, eles disseram que isso só é encontrado no Paraíso. Não é possível paz justa na Terra. Aqui, no máximo, nós temos a justiça junto com a caridade, uma boa definição de guerra justa.

No meu livro, eu trato das opiniões do Papa Francisco. E acreditem em mim, durante esse breve e confuso pontificado, ele já defendeu a adoção da guerra, sendo sempre de forma confusa e desinformada sem que se possa levar muito a sério a opinião dele, infelizmente.

No meu livro, além de santos, mártires,  e papas, trago até a defesa da guerra justa feita por Cervantes e Dante. Vejam lá,, está disponível em basicamente todos os sites de livrarias como a Saraiva, a Cultura e a Amazon.


terça-feira, 12 de setembro de 2017

Quem é Mais Pró-Vida: Trump ou Papa Francisco?


Ontem, o Papa Francisco alegou que Trump não deve ser pró-vida porque ele deseja rever uma lei (inconstitucional, diga-se de passagem) feita por Obama que permite que imigrantes ilegais que entraram como crianças ou jovens nos Estados Unidos fiquem no país. Trump quer elaborar uma nova lei que respeite a Constituição do país. Tanto democratas como republicanos já declararam que a lei de Obama é inconstitucional.

Por incrível que pareça o Papa atacou Trump mesmo declarando que não conhecia a lei. Aliás, na entrevista que deu ele disse desconhecer vários assuntos (aquecimento global, Coreia do Norte e Venezuela) mas deitou a comentar todos. Não é comportamento de homem de Estado, nem muito menos de um Papa, se declarar tão desinformado e ao mesmo tempo falar sobre o assunto e atacar um presidente de república.

O site católico The Remnant ficou estupefato com as palavras de Francisco contra Trump, porque Trump tem nomeado vários membros pró-vida para seu gabinete, nomeou um juiz da Suprema Corte que é pró-vida e acabou o financiamento internacional ao aborto dado pelos Estados Unidos. O site questionou quem é mais pró-vida se Trump ou o Papa. Trump não é um perfeito católico, nem católico é, mas o Papa está se comportando como cachorrinho dos que odeiam a Igreja, dos que pregam o aborto. Isso é fato, infelizmente. Rezemos por ele e pela Igreja

Vejamos o texto do The Remnant


The Pope doesn’t agree with the President’s policies on immigration, so naturally, he attacks Trump’s pro-life values…?

REMNANT COMMENT: I wonder if it’s possible for Pope Francis be any more in the tank for the Far-Left than he is now.  For the purposes of this Remnant Comment, it makes no difference what one thinks about President Trump's personal beliefs on the pro-life issue.  The point is this: A massive disruption in global pro-death politics came about in November of 2016 when a man named Donald Trump convinced pro-life, pro-God, pro-family America that he'd take up their cause.Was it just politics? Who knows!  But Trump rode to the White House on the shoulders of pro-lifers. This is why the Left hate him, because he convinced good people that although his pro-life cred was far from established, he'd nevertheless make their cause part of his cause, along with the core issues that have long defined him—Second Amendment rights, education choice (including home-schooling), appointing conservative judges, tightening up the national borders, making America user unfriendly to the George Soros, NWO, EU whackos, etc.  


And so far Trump gets a B+ for effort, despite overwhelming opposition from the "conservative" GOP who've been lying to and exploiting the same group of voters for nearly half a century. At least Trump is trying to make good on his word to regular God-fearing Americans. 


So, for the Pope to continue to blast this particular President while obstinately ignoring what's going on at the level of pro-life America reveals a positively Titanic Leftist keeling over of the Barque of Francis.  


And for Francis to suggest some sort of moral equivalence between the slaughter of millions of babies in their mothers' wombs on the one hand, and the MSNBC caricature of Trump’s DACA decision on the other, is beyond scandalous. Even if Trump were really planning to send illegal kids back to Mexico without their families (and he’s not, of course), this would not come close to the satanic depravity of murdering millions of unborn babies every year. I realize the Holy Father is no great theologian, but even he should be able to glean the difference between killing millions of kids in their mothers’ wombs and sending a few thousand home every year.


It's so obscene, in fact, that even those of us here at The Remnant who defend the Church's teaching against the separation of Church and State are tempted to encourage the Holy Father to begin listening to his own blather on the great merits of the secular state and the need to maintain proper separation from the Church.  In the case of Francis, good idea!   Perhaps the Holy Father could be persuaded to give pro-life America a break, in fact, and stay out of our politics altogether.  


Really, Holiness, you’ve done enough. It’s time to stop talking.



Filme: "Não Podemos Falar Sobre Terrorismo Islâmico?"



Começou a ser apresentado nos Estados Unidos o filme "Can´t We Talk About This?"  que traz ilustres estudiosos, políticos e líderes descrevendo as ações do terrorismo islâmico e de como a mídia, as organizações internacionais e os políticos não querem falar sobre o assunto. Os produtores do filme mostram até como a própria polícia persegue quem quer denunciar o terrorismo islâmico.Vejam o trailler acima.



O filme é uma produção da AFDI - American Freedom Defense Iniative.

Vejam uma descrição do filme feita pelo site Jihad Watch:

Can’t We Talk About This? The Islamic Jihad Against Free Speech is a shocking new film and follow-up video series detailing the concerted effort by international organizations to compel the U.S. and other Western countries to curtail freedom of speech and criminalize criticism of Islam.
Featuring exclusive interviews with Pamela Geller, Ayaan Hirsi Ali, Geert Wilders, Mark Steyn, Milo Yiannopolous, Raheem Kassam, Robert Spencer, Douglas Murray, Ezra Levant, Lars Vilks, Garland Muhammad cartoon contest winner Bosch Fawstin, and many other heroes of freedom, this web series will be the first ever to expose the war on free speech. It is certain to shock the American public and awaken many. These interviews reveal events at Garland and its aftermath that have never before been made public and demonstrate how far advanced the war on free speech really is.
“In this film, we’re setting the record straight about our Garland free speech event, at which we were not only targeted by Islamic jihadis but apparently by the FBI as well,” Pamela Geller wrote at Breitbart News. “But we’re doing much more as well: we’re telling the whole, as-yet-untold truth about the war on free speech.”


segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Vídeos: Hoje é 11 de Setembro: Que Tal Lembrar a Alegria dos Muçulmanos com a Queda das Torres Gêmeas?







O que se verá no mundo muçulmano se um avião for jogado na Catedral de São Pedro no Vaticano?



Lista de Férias de Ricos na Europa: 1) Contratação de Segurança Armada; 2) Hotel; 3) Passeios.


O jornal New York Post revela como os ricaços passam suas férias na Europa em tempos de terrorismo islâmico. Primeiro eles contratam seguranças armadas, depois eles olham se tem hotéis. As firmas europeias que oferecem segurança armada para turistas não conseguem mais fornecer tanto pois a demanda está muito alta.

Bom,isso explica porque o Brasil recebe tão poucos turistas. A violência aqui é enorme e mais diária que os atos terroristas na Europa e nossos serviços para turistas de muito pior qualidade.

Em todo caso, esses ricaços muitas vezes são os mesmos que defendem por aí que a população deve andar desarmada e que a Europa deve receber cada vez mais imigrantes muçulmanos. Eles devem escrever sobre isso nas redes sociais enquanto estão cercados de seguranças armados.

Vejam o relato do New York Post:

The one percent’s new status symbol: Armed bodyguards on vacation


By Doree Lewak

When Upper East Side dad Michael planned a French getaway for his family this summer, his first move wasn’t to book a hotel. Instead, he contacted armed guards.
Each morning in Paris, Michael (who requested a pseudonym because of privacy concerns), his wife and their 10-year-old son would stroll out of the Hotel George V, where suites can go for $5,000 a night, to meet their personal security detail: two strapping ex-military men who cost $2,000 a day.
“I’m not a worrywart,” said the 38-year-old, who runs a lending fund. “But once you start having kids, [you want] peace of mind against terrorism.”
Wealthy New Yorkers are increasingly turning to hard bodies to protect them during European vacations, particularly in cities such as London, Paris and Berlin that have been hit with high-profile terrorism, say security experts.
“I can’t fill them fast enough,” said CASS Global Security founder Shawn Engbrecht of requests for vacation bodyguards.
Rich people are hiring bodyguards to go to Disney World
“Our summer was huge . . . on the heels of what happened in Paris and London,” said Paul Viollis, CEO of Viollis Group International, a global security firm. “We’ve gotten maybe 20 new clients.”
His firm offers multiple layers of protection — from security drivers and armored vehicles with bulletproof glass to vacation bodyguards. But in the case of a suicide bomber or a truck plowing into a crowd, what can a bodyguard even do?
Engbrecht says it’s all about intel and prevention.
“The venues [where terrorists have struck in these cities] are absolutely predictable. We make sure [the client] is not sitting in an outdoor cafe at [the wrong] times,” based on intelligence gathered from governmental and private contacts, said Engbrecht, who charges up to $1,500 per day per guard. “When we go to Paris, we avoid the large concerts or venues where there are people in a concentrated area. We avoid anything that can be a target.”
Guards are also trained to take down an active shooter, if need be.
“They can’t predict a terrorist attack, but they can advise you to avoid an area where you shouldn’t be,” said Michael.
His team acted as “sweepers,” with one walking in front of the family and one behind. Each day, the guards would go over the family’s itinerary and warn them against vulnerable spots such as the Eiffel Tower on certain days.
“They’re in touch with people there,” said Michael, who deferred to the recommendations.
Popular spots such as museums were done in the early morning, when they were less crowded. “We skirted certain streets — anywhere we didn’t have access to a car within 90 seconds, they advised against,” he said.
So what’s it like traveling with guards 10 to 16 hours a day? “They’re very friendly,” said Michael. “But they don’t sit and eat when you’re eating. They’re posted outside the restaurant.”