quarta-feira, 31 de maio de 2017

Vídeo: Artistas Que Querem Matar, Decapitar, Espancar Trump.



Ontem, uma comediante resolveu encenar a decapitação de Trump.

Imagina se alguém fizesse isso com Obama.

Seria preso e seria primeira capa dos jornais brasileiros e do mundo todo.

A Fox News resolveu mostrar outros artistas que desejaram matar ou espancar Trump no vídeo acima.

Eu sempre fico impressionado como artistas pensam que fazer boa música ou ser bom ator significa que eles sabem também sobre política, cultura e religião.

No Brasil, os artistas parecem querer a volta de Lula, será que foi pouco o nível de corrupção de dinheiro público e de valores?



A Cara do Papa Francisco com Líderes Políticos: Trump, Obama, Príncipe Charles


Ontem, eu vi um pequeno vídeo do programa Fox & Friends da Fox que mostra que o Papa Francisco tem uma cara só quando se encontra com líderes políticos. Não importa se é o Trump, Obama ou o Príncipe Charles.

O vídeo vem em momento que muitos dizem que o Papa fez cara ruim quando se encontrou com o Trump.

Vejam o vídeo clicando aqui.

É verdade, em geral, o Papa mostra uma rosto desagradável quando está com líderes políticos. Líderes políticos, boa parte das vezes, representam um povo que os elegeu. Ao ser desagradável com eles não se está sendo desagradável com o líder mas com um povo. O Papa deveria apresentar um rosto mais agradável quando sabe que está sendo fotografado com líderes políticos.

Por vezes, no entanto, vemos fotos em que Papa Francisco mostra felicidade em contato com um líder político.

Em todo caso, fotos não merecem nenhuma análise política. É possível fotografar um momento em que o Papa e os líderes estão sorrindo por um algum aspecto e um outro em que estão com o rosto desagradável.

Em suma:
i) o Papa, no momento da foto oficial, deveria tentar mostrar uma face mais agradável;
ii) o vídeo do Fox & Friends é relevante para desacreditar análises por meio de fotos; e
iii) Não se deve fazer análise de relações políticas por fotos que captam apenas um detalhe de momento;



terça-feira, 30 de maio de 2017

Vídeo: E Por Falar em São Miguel. Não deixe de Assistir a esse Vídeo.


Realmente, não deixe de assistir a esse vídeo. Acesse no Facebook.

É demais.

Rezemos pela proteção de São Miguel.


Os Sete Santuários de São Miguel em Linha Reta de Israel a Irlanda


Que fantástico. Sete santuários de São Miguel Arcanjo que atravessam a Europa, como uma espada, em uma linha reta, de Israel à Irlanda. As informações são do site Aleteia em espanhol.

Vejamos,  a partir da Irlanda até Israel.
1) SKELLING MICHAEL

El trazado comienza en Irlanda, en una isla desierta, donde el Arcángel Miguel se habría aparecido a san Patricio para ayudarle a liberar a ese país del demonio. Y aquí surge el primer monasterio: el de Skellig Michael (“roca de Miguel”)
2) SAINT MICHEAL’S MOUNT

De Jim Champion - originally posted to Flickr as St Michael's Mount, CC BY-SA 2.0

La línea se dirige después hacia el sur y se detiene en Inglaterra, en St. Michael’s Mount, un islote de Cornualles que con la marea baja se une a tierra firme. Justo aquí, san Miguel habría hablado a un grupo de pescadores.

3) MONT SAINT MICHEL

De Mathias Neveling - Trabajo propio, CC BY-SA 4.0

La linea sacra prosigue después en Francia, en otra célebre isla, en Mont Saint-Michel, también él entre los lugares de aparición del Arcángel Miguel. La belleza de su santuario y de la bahía en que surge en la costa de Normandía lo convierten en uno de los sitios turísticos más visitados de toda Francia, y es patrimonio de la Humanidad de la UNESCO desde 1979. Este lugar ya desde tiempo de los galos estaba lleno de fuerte misticismo, después en el año 709, el Arcángel se apareció al obispo Avranches, San Auberto, intimándole a que construyera una iglesia en la rica. Los trabajos comenzaron, pero hasta el año 900 no se construyó la abadía benedictina.
4) SACRA DI SAN MICHELE

De Elio Pallard, CC BY-SA 4.0,

A unos 1000 kilómetros de distancia, en Val de Susa, Piamonte, surge el cuarto santuario: la Sacra di San Michele. La línea recta une también este lugar sagrado al resto de los monasterios dedicados a san Miguel. La construcción de la abadía empieza en torno al año mil y, en el curso de los siglos, se han añadido nuevas estructuras. Los monjes benedictinos la desarrollaron añadiendo también la hospedería, pues este santo lugar estaba en el camino de los peregrinos que iban por la vía Francígena.

5) SANTUARIO DI SAN MICHELE ARCANGELO

Public Domain

Trasladándose otros mil kilómetros en línea recta, se llega a la Puglia, al Gargano, donde una caverna inaccesible se ha convertido en lugar sagrado: el Santuario de San Miguel Arcángel. El Santuario comenzó alrededor del año 490, cuando la primera aparición del Arcángel Miguel a san Lorenzo Maiorano
6) MONASTERIO DE SYMI

De Aw58 - Trabajo propio, CC BY-SA 3.0

Desde Italia, la huella del Arcángel llega al sexto santuario, en Grecia, en la isla de Symi: aquí el monasterio alberga una efigie del santo ángel de tres metros de alta, una de las más grandes del mundo.

7) MONASTERIO DEL CARMELO

De user:תומר א. - Trabajo propio, CC BY-SA 3.0

La línea sacra termina en Israel, en ll Monasterio del Monte Carmelo en Haifa. Este lugar es venerado desde la antigüedad, y su construcción como santuario cristiano y católico se remonta al siglo XII.


segunda-feira, 29 de maio de 2017

Vídeo: Uma Frase Sensacional do General James Mattis



O vídeo acima destaca apenas uma frase do Secretário de Defesa dos Estados Unidos general James Mattis, conhecimento como "mad dog" (cachorro louco) pela força de suaas ações no ambiente de guerra.

O repórter se chama John Dickerson e pergunta a Mattis:

" O que você faz para se manter a acordado".

Mattis responde:

"Nada, eu mantenho os outros acordados".

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Explicar uma frase dessa é meio estúpido. Mas o general diz com essa frase que sua estratégia é avançar sobre o inimigo e não esperar o ataque deles.

--
Outro dia, eu vi uma entrevista do Secretário de Segurança Doméstica dos Estados Unidos. John Kelly, que disse que se as pessoas soubessem do terrorismo o que ele sabe, não sairiam de casa.

Só sabemos quando provocam grandes mortes. Mas ele sabe o que foi evitado, dos pequenos e dos grandes acidentes.

Bom, a combinação deve ser saber disso com a estratégia de Mattis.


sábado, 27 de maio de 2017

Primeira Ministra da Polônia: "Europa, Levante, Deixe de Ficar de Joelhos, Ou Chorará suas Crianças Todos os Dias"


Nossa, que maravilha. Uma voz se levanta. E vem da Polônia. Polônia que tem história tão fantástica e já se levantou para salvar a Europa na história. Como no dia 11 de setembro de 1683, em que o Rei Jan III Sobieski se levantou para libertar Viena dos muçulmanos e assim salvar toda a Europa. Falei disso em um post de 2011.

Agora a primeira-ministra da Polônia, Beata Szydlo (foto acima), exige que a Europa se levante de novo para proteger seus filhos do Islã terrorista. Ela atacou fortemente a elite política europeia que fica de joelhos frente ao terror. Ressaltou que a Europa precisa de "fortes líderes políticos"  e que a Polônia não vai "aceitar as loucuras de Bruxelas (capital da União Europeia), pois nós queremos ajudar ao povo e não as elites".

E ainda disse:

"Para onde você está indo, Europa? Se levante dos seus joelhos, de sua letargia, ou você chorará suas crianças todo dia".

"O terrorismo é um ataque a nossa cultura às nossas tradições".

"Se vocês da União Europeia pensam que a Polônia não deveria se defender, vocês estão braços dados com aqueles que apontam as armas contra a Europa, contra todos nós".

O site Breibart traduziu o discurso dela para o inglês e mostrou o vídeo. Cliquem no link e assistam.

Hoje, li também que o Reino Unido tem 23 mil suspeitos de terrorismo (isso mesmo 23 mil suspeitos) e que nesse final de semana haverá 1.300 eventos no país, todos serão extremamente policiados. É assim que os europeus querem viver? De joelhos?

Viva a Polônia!.


sexta-feira, 26 de maio de 2017

Arcebispo Luigi Negri sobre o Terrorismo: "O Mal é uma Pessoa. Não é Força ou Energia". "Mas a Igreja Católica Celebra o Funeral de Deus."


Como eu estou cansado de manifestações pós-ataque terrorista. O repórter sempre procura alguém que pareça muçulmano que certamente vai dizer "juntos somos mais fortes". O jornalista e o "analista político" vai dizer que "o ataque terrorista pode piorar o racismo na Europa e favorecer políticos populistas". O político, o padre, o bispo ou o papa vão dizer que é o "Islã é religião de paz". Vão colocar flores, fotos e ursos de pelúcia em alguma praça da cidade.  Enquanto, o grupo terrorista celebra o ataque terrorista recitando uma passagem do Alcorão.

O arcebispo Luigi Negri também está muito cansado disso tudo e cansado do modo de pensar pagão da sociedade moderna e da própria Igreja Católica. Ele mostrou toda sua raiva a isso em um artigo excepcional publicado no La Nuova Bussola Quotidiana.

O artigo está em italiano, mas é tão fantástico que a Gloria TV fez um vídeo especial só para o artigo, vejam aqui.

O arcebispo Negri se dirige àquelas crianças que morreram no ataque terrorista de Manchester. e que foram criadas pelos adultos europeus modernos.

Vou usar o Google Translate para colocar o artigo italiano em português. Vejam abaixo:

"As pobres crianças da sociedade que não reconhece o mal"Luigi Negri23/05/2017Queridos filhos,
Eu vou chamá-los assim pois não lhes conheço.Mas, nas longas horas de insônia que seguiram o anúncio deste terrível ataque terrorista, em que muitos de vocês morreram e muitos ficaram feridos, eu me senti ligado a vocês de uma forma especial.

Vocês vieram ao mundo, muitas vezes até mesmo sem serem desejados, e ninguém lhe deu as 'razões adequadas para viver ", como Bernanos perguntou a geração de adultos.Eles colocaram vocês na companhia de dois grandes princípios: você pode fazer o que quiser, porque cada desejo é um direito; e falaram da importância de ter o maior número de bens de consumo.
Você vai crescer na crença de que dever ter tudo.E quando vocês tiverem qualquer problema existencial e vocês comunicaram isso a seus pais, seus adultos, eles já prepararam a sessão psicanalítica para resolver este problema.Eles só esqueceram de dizer a vocês que o mal existe.E o mal é uma pessoa, não um número de forças ou energias.Ele é uma pessoa.Esta pessoa foi executada lá durante o seu concerto.E a terrível sombra da morte que ele traz consigo pegou vocês.

Meus filhos, vocês estão mortos, quase sem razões como vocês viveram.Não se preocupem, eles não ajudaram vocês a viverem mas vão fazer um "excelente" funeral onde vocês ouvirão a grandiloquente retórica secular, e onde os religiosos ficarão em silêncio.Naturalmente, o seu funeral será feito publicamente, mesmo para aqueles que têm fé, porque agora o único templo é a natureza.

Robespierre riria porque nem mesmo imaginou essa fantasia.Além disso, as igrejas não fazem mais funerais porque, como diz de forma excepcional o Cardeal Sarah, as igrejas católicas agora estão comemorando o funeral de Deus. Eles não se esquecerão de colocar nas calçadas seus ursinhos de pelúcia, as memórias de suas infâncias, suas juventudes.E então tudo vai ser apresentado na retórica daqueles que não têm nada a dizer sobre essas tragédias, porque eles não têm nada a dizer sobre a vida.

Espero que pelo menos alguns destes gurus - culturais, políticos e religiosos - nessa situação contenham-se e não digam os discursos habituais que dizem que "não há uma guerra de religião", que "a religião é por natureza aberta ao diálogo e compreensão ".Aqui, espero que haja um momento de silêncio, de respeito.Primeiro de tudo, em nome de que suas vidas foram ceifadas pelo ódio do diabo, mas também em nome da verdade.Por que os adultos devem primeiro ter respeito pela verdade.Eles não precisam servir à verdade, mas eles devem respeitá-la.

Eu, porém, sou um velho bispo que ainda acredita em Deus, em Cristo e na Igreja, vou celebrar a missa para todos vocês no dia do seu funeral, para que do outro lado - seja qual for sua crença religiosa - você encontre a face querida de Nossa Senhora, abraçando vocês, consolando-os a vida desperdiçada, não por causa de vocês, mas por causa de seus adultos.

--Viva o arcebispo Luigi Negri. Que tristemente belas e verdadeiras palavras!!

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Chesterton e Esolen: "Não Deixe uma Idiotice Sem Resposta"


A imagem acima é de um livro chamado chamado "Platitudes in the Making" que GK Chesterton pegou para avaliar. A parte em verde foi escrita e desenhada pelo próprio Chesterton,

O livro diz: "Uma mentira é aquilo que você não acredita". Chesterton comenta em verde: 'Isto é uma mentira então talvez você não acredite nisso" e desenha um diabinho.

O livro é cheio de platitudes estúpidas e Chesterton não as deixa sem resposta. Eu comentei sobre isso em um post de 2012.

Eu lembrei desse post ao ler dois artigos ontem.

O primeiro é de Dale Alhquist que falou do que chamou de "Chesterton Option". Dale Alhquist discute qual deve ser a resposta dos cristãos frente a um mundo que é completamente adversário e diabólico. Alhquist diz que há a opção de se encastelar e há a opção de Chesterton, que é o enfrentamento, com lógica, conhecimento, perseverança, força, suor e Cristo.

O segundo artigo é o brilhante Anthony Esolen. Esse artigo dá título a este post: 'Não deixe uma estupidez sem resposta".

Esolen discute as estupidezes que se lê nas redes sociais. Devemos respondê-las da mesmo forma que Chesterton sugeriu.

Esolen está discutindo o argumento muito comum hoje em dia que devemos aceitar coisas como aborto, eutanásia ou casamento gay "porque o mundo evoluiu, prpgrediu".

Vejamos abaixo como Esolen só precisa da lógica e história para destruir essa estupidez.

A mensagem é que não há necessidade de agressão, temos que nos preparar com conhecimento de lógica, de história e de cristianismo.

Vejam abaixo parte do texto de Esole publicado pelo site da Crisis Magazine, cliquem no link para lê-lo todo.

Don’t Let a Foolish Idea Go Unchallenged




Father, I must confess: I have made comments on social media.
There is at least one thing that social media illuminate, and that is the unwillingness or the incapacity of people to reason. I attribute it in part to “critical thinking,” which turns otherwise intelligent people into perpetual sophomores, ready to play what they think is the ace of trumps, but what is actually a dog-bitten Monopoly property card for Marvin Gardens when the game is bridge. It is a plexiglass Cone of Silence over the brain; nothing gets in and nothing gets out.
A case in point. The subject today was abortion. A woman burst out, “What century are you living in? Do you actually believe”—and let’s stop right there.
The person’s implicit premise is that people grow wiser, nobler, more righteous, and kinder to puppies with each passing generation. Otherwise why bring up the business about a century?
Let us ask this person, call her Missy, to tell us about other peoples and other centuries. “Missy, are you saying that Athenians of the fourth century B.C. were better than Athenians of the fifth century B.C.? Or, to bring things closer to us, are you saying that Italians in the 1400s were better people than were Italians in the 1300s?”
Missy can now make one of several moves. She can flounce out of the room. She can say, “I am not talking about Athenians or Italians.” She can say, “I guess that they were better.”
If she flounces out of the room, you return to reading The Brothers Karamazov while you take a sip of gin and tonic.
If she says she is not talking about Athenians or Italians, you may ask what she has against Athenians and Italians, seeing as she seems to have exempted them from her rule, which is that moral progress in human affairs is smooth and inevitable, like the flow of water down a hill, with fish bones and paper wrappers and other dead things floating along with it. Were the Italians during the age of the Medici crime family, the popes with bastard children, and warlords such as Gattamelata or mercenaries such as John Hawkwood, better than the Italians of a century before?
Of course she will not know about the Medici crime family. She may at this point say, “I don’t know enough about Athenians and Italians to give you an answer.” At which point she has surrendered; the principle is established. You cannot tell by the clock whether Nation X is better or worse than it was before. You have actually to know things—you have to know how the people live.
But she may say that they must have been better, sticking to her quaint and childlike trust in inevitable progress. So you say, “All right then, let me ask about the length of time in question. You know that we group years into centuries for the wholly accidental reason that we have ten fingers and not twelve.” This may require some explanation, but press on anyway. “So why should one hundred years matter? Why not ninety years, or eighty years?”
She may now tilt her head like a Labrador retriever, suspecting a trap, sniffing, curling the lip just a bit to show the end of one tooth, like a hook.
“Why not twenty years? After all, people will say, What decade are you living in?”
“All right,” she says. “So?”
“So was Germany in 1930 a better place than Germany in 1920, just because it was 1930 and not 1920? Was the Soviet Union in 1920 a better place than Russia in 1910, just because it was 1920 and not 1910?”
“You are trying to confuse me.”
“No, I am not. You are already confused. I am trying to establish a principle. There is no inevitable moral progress in human affairs. This is a principle you yourself accept, although you do not know it.”
“Why do you say that?”
“Because you say that if we outlaw abortion, which we could well do, we would be, according to your way of looking at things, a worse people than we had been before. We would have regressed in private morality and public justice. Now, you are wrong in that evaluation, but the very fact that you make it shows that you fear that moral progress is hard-won and is always under threat.”
“But what difference does all of this make? Why do you oppose a woman’s right to choose? This isn’t the Middle Ages, you know!”
“There you go again. What time is it?”
“Three o’clock.”
“Did the moral law just change when the clock struck three?”
“That’s stupid.”
“You are, I wager, an admirer of the American Indians.”
“Yes, and why not? Are you a bigot also?”
“Far from it. I admire them too. They do not live the same lives they used to.”
“No. A lot of them live on reservations. That’s another crime of white males”—but you cut her short.
“Let us assume then that we can learn a lot from the way the Indians used to live. Would you agree?”
“Of course I agree!”
“But they no longer live that way.”
“No, they don’t, because we robbed them of their land and we,”—and again you cut her short. You have to, because eventually the world will come to an end.
“My point is that we can learn from people who do not live as we live now. If that is the case, then when they lived is of no consequence. Do you believe that we have nothing to learn from, say, the natives of Kenya or Tanzania?”
“Of course not! I’m not a racist.”
“So..
-
Leiam o resto no site. É brilhante.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Vídeo: Tropas Americanas Jogando Morteiros no Estado Islâmico



A Segunda Brigada de Combate, Divisão 82, dos Estados Unidos, divulgou o vídeo acima que mostra a tropa jogando morteiros no Estado Islâmico na cidade de Mosul, no Iraque. Além de ser um vídeo fascinante para quem gosta de assuntos militares, o vídeo demonstra que as tropas americanas, junto com as forças iraquianas, estão muito próximas dos terroristas. Os morteiros têm um alcance de no máximo 5,5 km. Eles estão muito próximos de expulsar os terroristas de Mosul, a capital do Estado Islâmico.

O site The Drive explicou:

Since the U.S. military began its campaign against ISIS in Iraq and Syria, American troops, primarily special operators, have been creeping closer to the front lines and toward increasingly active combat. A new, official video provides measurable clues about just how close conventional forces now are to enemy in the fight to finally eject the terrorists from their de facto capital in Iraq, Mosul.
On May 19, 2017, the U.S. Army’s 2nd Brigade Combat Team, 82nd Airborne Division published another in a set of videos of its soldiers supporting Iraqi security forces (ISF) in and around Mosul. Unlike the other footage – which showed paratroopers flying in to a helicopter landing zone on UH-60 Black Hawks, driving and walking through liberated streets inside the city, delivering ammunition, and training Iraqi police snipers – this particular clip followed a mortar section providing relatively close-range fire support. Other images show the mortars in action in or near Mosul as early as March, 14, 2017.
The brigade “enables their ISF partners through the advise and assist mission, contributing planning, intelligence collection and analysis, force protection, and precision fires to achieve the military defeat of ISIS,” the official caption states. “Precision” in this case would be relative to the gunner’s skill, as no guided mortar rounds, though they exist, are visible. It is also not clear whether the troops have GPS-assisted targeting equipment or electronic ballistic computers. They appear to do the initial sighting-in and adjustments manually.
The team from the 82nd Airborne fires or prepared to fire both the 81mm M252 and the 120mm M120 mortars in the video. The M252 has a maximum range of almost three and a half miles, but can also hit targets less than 300 feet away. The significantly larger M120 can toss shells nearly four and half miles away while still able to hit the enemy at ranges just over 650 feet.
However, these ranges are entirely dependent on what type of ammunition the troops are firing, how many propelling charges they’re using, and the angle at which they position the weapon. Though we don’t know the exact inclination of the M120 when the soldiers shoot it in the video, we can see that they’re using M934 or M934A1 high-explosive rounds and stripping off all but one charge from the shell before sending it on its way.
Both the M934 and the improved M934A1 weigh just over 31 pounds and are nearly 28 inches long. The M929 smoke round – which we have found more detailed firing table information for – is identical in weight and less than two tenths of an inch shorter due to the different nose fuze. With only one charge, the maximum range of the M929 drops to just over one and a half miles.
What this means is that, most likely, these soldiers from the 82nd Airborne were within that range of their enemy. The top American command leading the coalition campaign against ISIS, Combined Joint Task Force-Operation Inherent Resolve (CJTF-OIR), appeared to confirm the close-in and less precise nature of the mortars. “CJTF-OIR considers mortars an area weapons system used for protection of Coalition forces and for suppression of enemy forces,” the task force’s media office told The War Zone in an Email.
While the U.S. military has employed artillery in support of Iraqi and Kurdish forces fighting ISIS before, it had done so at appreciable distances thanks to 155mm howitzers and 227mm rocket artillery systems. Both of these weapons have the ability to attack targets with GPS-guided rounds dozens of miles away.
...
The last battles are going to be “extremely violent” for Iraqi troops, Army Colonel Patrick Work, head of the 82nd’s Airborne’s 2nd Brigade Combat Team, told The Washington Post in May 2017. “The hardest days are still in front of them.”

terça-feira, 23 de maio de 2017

Trump: "Ideologia Jihadista Deve ser Exterminada". Mas Problema é mais Embaixo.


Depois de mais um ataque terrorista em solo europeu (dessa vez em Manchester), no qual a linda criança acima de 8 anos foi morta, Trump chegou na ferida. Disse ele:

"The terrorists and extremists and those who give them aid and comfort must be driven out from our society forever. This wicked ideology must be obliterated, and I mean completely obliterated, and innocent life must be protected. All civilized nations must join together to protect human life and the sacred right of our citizens to live in safety and in peace.”

O problema é que a ideologia é fruto de uma religião de milhões de pessoas.

Quem leu o Alcorão e conhece a vida de Maomé sabe exatamente de onde vem a "ideologia jihadista". E os jihadistas não se cansam de mostrar de onde vem o incentivo para os ataques.

Como eu costumo dizer, enquanto líderes europeus não forem em praça pública e rasgarem o Alcorão dizendo que aquela religião não será admitida, a ideologia jihadista permanecerá.

É preciso banir o Islã. É a verdade pura e simples.

Muita gente, reis e santos do passado sabiam disso e fizeram justamente isso. Pensavam assim desde escritores como Dante, Camões e Cervantes até São Tomás de Aquino e São Francisco, como relato no meu livro Guerra Justa: do Império Romano ao Estado Islâmico.

Li hoje que a polícia inglesa monitora mais de 3500 possíveis jihadistas, e que pelo menos uns 400 participaram do Estado Islâmico na Síria e voltaram para o Reino Unido.

O terrorista de Manchester era conhecido da polícia, isso não evitou a morte de 22 pessoas.

Não é possível monitorar tanta gente.



segunda-feira, 22 de maio de 2017

O Envenamento de Robert Spencer (talvez maior especialista em Islã do mundo)





Li muitos livros sobre o Islã e sobre a história do Islã para escrever meu livro Teoria e Tradição da Guerra Justa: do Império Romano ao Estado Islâmico, incluindo o próprio Alcorão, claro. E um dos primeiros livros que li sobre o assunto foi  Inside Islam: A Guide for Catholics, escrito por Robert Spencer e Daniel Ali. No meu livro, eu cito outro livro de Spencer chamado The Complete Infidel's Guide to ISIS.

Para mim, Robert Spencer, além de ser brilhante e profundo conhecedor de Islã, é um guerreiro, ele está sempre disposto a discutir sobre o Islã com qualquer pessoa, com qualquer líder ou imã islâmico em qualquer lugar todo mundo. Ele já fez inúmeros debates. Eu já assisti muitos debates dele pelo youtube contra religiosos muçulmanos e mesmo com católicos famosos como Dr. Peter Kreeft. Eu, sinceramente, nunca vi Spencer perder um debate.

Por isso mesmo, por ser um profundo conhecedor dos perigos da ideologia muçulmana, Spencer é odiado por muçulmanos e esquerdistas de todo tipo.

Agora soube que tentaram envenenar Robert Spencer na Islândia, onde ele foi para realizar mais uma conferência.

O próprio Robert Spencer, que graças a Deus, sobreviveu ao envenenamento, que conta como ocorreu o ataque a ele, no vídeo acima.

Ele conta que tinha marcado uma conferência na Islândia, e antes de sua chegada por lá, ele foi atacado com todo tipo de nome pelos jornais islândeses. Ele seria propagador de ódio e até um Adolf Hitler.

Mesmo assim os islândeses foram em peso assistí-lo falar e a conferência foi um sucesso.

Como é de praxe, após a conferência, ele e outros palestrantes foram a um restaurante celebrar. Durante o jantar chegou um jovem junto a mesa dele e o cumprimentou dizendo que era seu fã. Depois, longe da mesa de jantar, chegou outro jovem e o xingou.

Acabado o jantar, Spencer foi para o hotel e começou a passar muito mal, vomitando e tendo taquicardia. Foi levado pelo seus seguranças para um hospital, onde os médicos diagnosticaram o envenenamento. Spencer acha que foi o jovem que disse que era seu fã. Suspeita que tenha jogado um narcótico e sua bebida, pois o outro que o xingou não estava perto da mesa.

Em todo caso, ele mostra o totalitarismo muçulmano ou esquerdista que nao deseja o confronto de ideias. Não é por acaso que Spencer que se move protegido por seguranças.

Rezemos pela saúde de Spencer, que ele continue em pé como um guerreiro das ideias para a grande guerra cultural de nossos dias.


domingo, 21 de maio de 2017

Trump na Arábia Saudita: Defesa de Judeus, Cristãos e Mulheres e Defesa do Bem contra o Mal.






Primeiro, Trump não se curvou quando cumprimentou o Rei Salman da Arábia Saudita. Como Obama fez, a quase beijar o chão. Vejam a comparação dos dois cumprimentos, clicando aqui.

Apesar de se curvar frente ao Rei, Obama foi muito permissivo com o maior inimigo da Arábia Saudita, o Irã. Assim, a Arábia Saudita está muito feliz com a vitória de Trump.

Agora, temos um discurso histórico de Trump frente aos líderes dos países islâmicos. Estou assistindo ao vivo, mas o discurso foi antecipado pela Casa Branca e muitos jornais já colocam partes do discurso.

Trump fala mais termos religiosos do que em termos políticos. Ao ponto de falar da alma dos terroristas, que irão para o inferno. E diz que  a luta contra o terrorismo não é um questão de luta contra civilização, é uma luta do bem contra o mal que todos os líderes islâmicos têm de se juntar aos Estados Unidos para derrotar o jihadismo e até defender judeus e cristãos. Trump mencionou Deus diversas vezes e usou a palavra Deus, não Alá. E mencionou grupos terroristas, incluindo o Hamas, que domina a Faixa de Gaza. O presidente a Autoridade Palestina estava presente.

Frases lapidares do discurso:

-  "Terroristas não fazem adoração a Deus, eles fazem adoração a Morte"!!

- "Terroristas inspiram apenas a morte"

- "Heróis não matam inocentes, eles as salvam"

- "As almas dos terroristas estão condenadas".

- "As terras muçulmanas são também terras de cristãos e judeus".

Trump disse que os países muçulmanos têm de fazer a parte deles na luta contra o terrorismo.

Eles repetiu várias vezes que os países islâmicos têm de eliminar o radicalismo islâmico.

Arábia Saudita não é, no entanto, inocente com relação ao terrorismo mundial. Por exemplo, dos 19 terroristas de 11 de setembro de 2001, 15 eram sauditas. O país também financia escolas que ensinam o radicalismo islâmico pelo mundo.  Além disso, a Arábia Saudita é uma ditadura que oprime seu povo.

Finalmente, como eu costumo dizer, para que os países muçulmanos sigam o que pediu Trump, teriam que rasgar metade do Alcorão e uma imensa parte da vida de Maomé. Foi um discurso fantástico, maravilhoso, o Papa Francisco não teria a coragem de Trump de dizer aqueleas palavras, mas foi jogar pérolas aos porcos.



Trump Ordena Militares "Aniquilarem" Estado Islâmico


General Jim Mattis (foto acima) revelou o plano do governo Trump contra o Estado Islâmico ontem.Trump publicou um decreto executivo assim que tomou posse dando 30 dias para os generais elaborarem um plano para finalizar os jihadistas do Estado Islâmico.

Ontem foi divulgado esse plano: "avançar, cercar e aniquilar os jihadistas evitando que eles levem terror para Europa e outras partes do mundo". O pentágono chamou de "Campanha de Aniquilação". 

Trump também determinou mais liberdade para que os generais em batalha decidam como proceder contra os jihadistas.

O governo Trump também revelou que está trabalhando junto com a Rússia contra os terroristas e até estabeleceu uma "linha vermelha" de comunicação entre os dois países para que cada um diga sua localização evitando fogo amigo.

Trump assim muda completamente a estratégia de Obama, que fazia "microgerenciamento" das ações contra o Estado Islâmico e controlava as decisões dos generais, tomando muito tempo para decidir.

Bom, concordo com o método de Trump. Será que a Europa e o resto do mundo vão agradecer a Trump se o plano der certo?

Vejam o relato da notícia feito pelo Yahoo News.



Pentagon plans to 'annihilate' IS fighters

Thomas WATKINS

Washington (AFP) - President Donald Trump has instructed the Pentagon to "annihilate" the Islamic State group in Syria in a bid to prevent escaped foreign fighters from returning home, Defense Secretary Jim Mattis said Friday.
The move to encircle then kill as many jihadists in place as possible -- rather than letting them exit a city and targeting them as they flee -- reflects an increased urgency to stop battle-hardened jihadists bringing their military expertise and ideology back to European capitals and other areas.
The president has "directed a tactical shift from shoving ISIS out of safe locations in an attrition fight to surrounding the enemy in their strongholds so we can annihilate ISIS," Mattis said, using an acronym for IS.
"The intent is to prevent the return home of escaped foreign fighters."
Trump, who campaigned on a pledge to quickly defeat IS, signed an executive order soon after taking office giving his generals 30 days to come up with a revised plan to wipe the jihadists out.
The review resulted in the new "annihilation campaign" and saw commanders gain greater autonomy to make battlefield decisions.
Critics of Barack Obama's administration frequently complained of White House micromanagement and a lengthy approval process causing delays on the ground.
Mattis called foreign fighters a "strategic threat" should they return home and said the annihilation effort would prevent the problem from being transplanted from one location to another.
- Arming the Kurds -
The US-led coalition has been battling IS since late summer 2014, supporting local fighters on the ground with a combination of considerable air support, training and weaponry.
Trump this month authorized the United States to arm the Kurdish faction of an alliance fighting IS in northern Syria, much to the consternation of Turkey, which views them as terrorists.
Though the jihadists have lost 55 percent of the territory they once held in Iraq and Syria and over four million people have been liberated, IS still controls the Syrian stronghold Raqa, swaths of the Euphrates River valley and other areas including a small part of Mosul in Iraq.
Operations in Syria are further complicated by the country's tangled knot of groups fighting in the civil war.
Russia joined that conflict in late 2015 to prop up President Bashar al-Assad, bringing a new dimension of complexity and risk.
General Joe Dunford, who chairs the Joint Chiefs of Staff, noted the US is working successfully with Russia to "deconflict" military operations in Syria.
The two sides established a hotline to inform each other of their forces' location to avoid any mishaps.
Dunford hinted the US had a "proposal" to further enhance deconfliction, but he didn't give any details.
"My sense is that the Russians are as enthusiastic as we are to deconflict operations and ensure that we can continue to take the campaign to ISIS and ensure the safety of our personnel," he said.
Separately, the Pentagon announced that Dunford has been nominated to serve a second two-year term in his job as the country's top military officer.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

O Que Alimenta o Ódio a Trump?


A Editora Prismas me pediu para dirigir uma coletânea sobre comércio exterior. Há princípio sairão três livros. O primeiro foi eu que escrevi e já sairá por volta de julho.

O que isso tem a ver com o ódio a Trump?

Bom, no meu livro sobre comércio exterior eu uso bases teóricas que não são comuns em livros sobre o assunto. Eu considero teoria do caos, racionalidade limitada e erística.

O ódio a Trump tem a ver com a erística: "arte" de vencer um debate sem ter razão, usando argumentos falaciosos.

No livro, eu falo de "fake news" e como jornalistas são a principal fonte de fake news. Isso afeta a economia, a política e a própria concepção de mundo.

Nesta parte, eu uso Trump como exemplo. Mostro o conluio de jornalistas, Facebook e Google com Hillary para derrotar Trump, ao ponto de passar as perguntas a Hillary antes do debate e ao ponto de dar muito dinheiro a Hillary mesmo. Mostro um gráfico de todo o dinheiro de jornalistas para Hillary.

O ódio a Trump agora é ainda mais forte, pois apesar de todo apoio da mídia, Hillary perdeu.

Isso chega ao Brasil. A primeira página do Estadão de hoje é um ataque Trump, feito por um cara demitido por Trump que era odiado por Hillary e pelos democratas que agora dizem ama-lo.

Por que o Estadão faz uma primeira página contra Trump para o público brasileiro que ainda não sabe nem o que é a Lava Jato?

Outro grande fonte de ódio a Trump é apoio dele contra o aborto. Feministas, ONU e esquerdistas em geral odeiam Trump por isso pois perderão muito dinheiro.

Ontem saiu mais uma notícia de Trump contra o aborto global que não saiu no Brasil, mas que alimenta o ódio da esquerda abortista do mundo.

Trump expandiu política que impede o financiamento de dinheiro público americano ao aborto global. Grupos pró-vida estão muito felizes com ele. Nas palavras de uma líder pró-vida, Trump acabou com a "exportação de aborto". Um péssimo e maligno comércio exterior.

A notícia foi divulgada pelo National Catholic Register.

Vejam abaixo:

Trump Administration Expands Pro-Life Mexico City Policy
Pro-life leaders applaud the move, which allows more forms of foreign funding to be directed to organizations that do not perform or support abortions overseas.


WASHINGTON — The Trump administration on Monday announced that it would begin implementing an expanded “Mexico City Policy,” which pro-life leaders hailed as a key step to curtailing abortion funding.

The expansion means that more forms of foreign funding will be directed to organizations that do not perform or support abortions overseas.

Secretary of State Rex Tillerson released the plan to put this expansion into action. Entitled “Protecting Life in Global Health Assistance,” the plan extends the ban on funding of abortion supporters to other forms of foreign aid like global health assistance.

“With the implementation of ‘Protecting Life in Global Health Assistance,’ we have officially ceased exporting abortion to foreign nations,” said Marjorie Dannenfelser, president of the Susan B. Anthony List, on Monday.

Back in January, President Donald Trump reinstated the Mexico City Policy, which prohibits U.S. funding of non-government organizations that perform or promote abortions through family-planning funds.

The repeal or reinstatement of that policy is typically one of the first actions a new president takes once in office and is usually a sign of support for abortion or for the pro-life cause during his presidential term. President Trump re-instated it days after taking office.

The policy was begun by Ronald Reagan in 1984, repealed by Bill Clinton in 1993, reinstated by George W. Bush in 2001, repealed by Barack Obama in 2009, and again reinstated by President Trump in January, on the same week that Vice President Mike Pence addressed the March for Life in person.

In this week’s press release, the State Department explained that this expanded ban on funding of abortion supporters would apply to “international health programs, such as those for HIV/AIDS, maternal and child health, malaria, global health security, and family planning and reproductive health.”

All in all, $8.8 billion in foreign aid would be covered under the expanded policy, the pro-life Susan B. Anthony List said.

However, some funding would not be affected by the stipulations, the State Department said.
Funding not affected by the policy change would include “global health assistance to national or local governments, public international organizations, and other similar multilateral entities,” along with “humanitarian assistance, including State Department migration and refugee-assistance activities, USAID disaster and humanitarian-relief activities, and U.S. Department of Defense (DoD) disaster and humanitarian relief.”
The overall amount of foreign aid would not be cut under the policy, the State Department insisted, and “funding previously obligated will not be affected as a result of this policy.”

“The United States remains deeply committed to supporting health programs around the world,” the agency stated.
Pro-life leaders applauded the Trump administration for expanding the Mexico City Policy.

“This humane policy seeks to respect and protect the precious lives of unborn girls and boys from the violence of abortion,” said Rep. Chris Smith, R-New Jersey.

The policy change “simply ensures our hard-earned tax dollars are used by other health care entities that act consistently to save lives, rather than promoting and performing abortion,” Dannenfelser said. “Abortion is not health care.”

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Trump não é perfeito, ninguém é, muito menos políticos. 

Mas ele é um grande apoio para a vida e para os cristãos no mundo, ao contrário de Obama, Hillary e a mídia global.