Estou aqui tentando trabalhar de casa e como eu sempre consegui trabalhar e ler com a televisão ligada, sem perda de atenção, resolvi assisti a Eurocopa. Acontece que os jornalistas esportivos só falam contra Viktor Orban, chamado de extremista, por aprovar lei que proíbe que se promova gayzismo para pessoas abaixo de 18 anos nas escolas da Hungria (um lei realmente de bom senso), crítica feita por jornalistas esportivos (especialistas em questões ética né?) da Sportv e ESPN. A Sportv ainda tem uma seção contra o racismo antes do jogo, no qual uma pessoa exige que todos se ajoelhem contra o racismo.
Em suma, propaganda totalitária de todo lado contra o cristianismo. E tem até dentro de escolas católicas.
Ontem, falei que a The Economist pelo menos defendeu que os conservadores mantenham sua voz dentro das universidades e disse que a Espanha e a Alemanha conseguiram evitar uma lei que dizia que o sexo era determinado pela vontade da pessoa.
Hoje leio, que o arcebispo Paul Gallagher, secretário do Vaticano para relações exteriores, enviou carta ao governo italiano, dizendo que projeto de lei aprovado no congresso criminalizando a homofobia reduzirá a liberdade da Igreja Católica no país e falando que o Acordo de Latrão entre Vaticano e Itália diz que a Igreja tem total liberdade de expressão e de associação na Itália.
O projeto de lei pune quem fala contra o gayzismo.
É guerra!
Rezemos.
3 comentários:
O IMPORTANTE NESSA PORFIA É A INTENSA ORAÇÃO E RECORDAR O QUE PREVIU NOSSA SENHORA DE LA SALETTE!
"Todos os governos civis terão um e mesmo plano, que será abolir e acabar com todo princípio religioso, para abrir caminho para o materialismo, o ateísmo, espiritualismo, e vícios de todos os tipos!"
Viktor Orbán é tachado de "extremista, anti GLBTista etc." também porque inadmitiu imigração muçulmana, nem cedeu às investidas do perverso, devasso e relativista totalitarismo globalista da NOM-Maçonaria!
Amigo,
Talvez o sr. tenha se confundido: a Igreja questionou um projeto que visa criminalizar a homofobia, ou seja, um projeto que impediria os padres de pregarem contra o homosexualismo e ainda obrigaria as escolas a ter um dia de combate a homofobia...
Pelo menos foi isso que eu entendi. Será que estou errado?
Abraço,
Gustavo.
Obrigado, caríssimo. Eu tinha escritos "lei contra a homofobia", isto é, lei contra atos homofóbicos. Acho que tem o mesmo sentido que você disse. Mas sua sugestão foi acatada fica melhor. A lei já foi aprovada na Câmara.
Abraço, meu amigo
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