Austin Ruse é o mais renomado guerreiro católico em defesa de políticas pró-vida dentro da ONU.
Recentemente, ele escreveu um texto contra aqueles de difamam Trump desde que Trump chegou ao poder.
Ele destaca um tal de Senhor Linker que compara Trump ao demônio.
No fim Austin Ruse diz:
Donald Trump foi o presidente mais pró-vida da história e de maneiras que a maioria das pessoas nem conhece. Você sabia que existe um escritório ativo de proteção da consciência no Departamento de Saúde e Serviços Humanos que está recebendo reclamações de estudantes de medicina sendo forçados a aprender sobre o aborto? Alguém além dos especialistas sabe que Trump traçou uma linha vermelha em torno do termo “saúde e direitos reprodutivos” em documentos da ONU (contra a defesa do aborto nestes documentos)? Ele fez isso em um estado profundo hostil lutando contra ele a cada passo do caminho.
O Sr. Linker quer que esqueçamos os crimes cometidos contra Donald Trump e que esqueçamos as realizações extraordinárias de Trump.
É de se perguntar o que Trump poderia ter realizado se as hienas o tivessem deixado fazer o trabalho para o qual foi eleito. E aqui está algo que você deve entender, Sr. Linker. Você quer que esqueçamos tudo isso. Mas não vamos. Você e os seus declararam guerra a Trump, e você a cumpriu todos os dias. Essa guerra não acabou. Não nos rendemos. Bem-vindo ao redemoinho.
Leiam todo o excelente texto de Ruse, clicando aqui.
9 comentários:
Deus abençoe o Trump e faça ele se converter ao catolicismo.
parte 1:
Meu único comentário e (talvez) meu último comentário ao blog (não sei):
Três pilhares há hoje em realidade lutando contra a liberdade e contra a fé cristã límpida que condena o pecado:
1- A ascensão de uma ultra progressista ferrenha, impiedosa e tenebrosa já domina praticamente as sociedades ocidentais, e isso se enfatiza especialmente nos ciclos do poder estatal. (no caso do Brasil é mais que evidente e chega a feder: instituições públicas moralmente miserável, incluindo executivo, o proprio legislativo e um STF parcial, ideológico e político. Estes são apoiados por uma imprensa a serviço da miséria moral e do totalitarismo - uma espécie de suicídio: editores e jornalistas por um pedaço de pão vendem a alma para o diabo);
2- um cientificismo falso, ideológico e controlado por políticos maliciosos determinados a preservar o mundo progressista influenciados e defendidos pelo pilar acima;
3- Um papado e um Vaticano declaradamente assumido inimigo da Santa Igreja Católica, tal como vemos nos livros e na história. Um papado totalmente assumido a favor do progressismo que só trás dor, sofrimento, controle e miséria espiritual. Em apoio a este papado temos uma incalculável extensão de arquidioceses e dioceses espalhadas pelo mundo em silêncio, submissos e de mentalidade subjugada. Raros são aqueles que se põe de pé, como o frei Tiago. Nos demais só silêncio e a imitação do Vaticano: TVs católicas, bispos e arcebispos calados e contribuindo.
parte 2:
A coisa é tão terrível que vemos até padres fazendo joguinhos psicológicos do tipo "boi de piranha": todas as vezes que papa Francisco dá um passo contra a Igreja e sua Tradição, esse padre vai ao cemitério retira o esqueleto de Martim Lutero e começa a chuta, gritando: "olhem católicos, vejam! Lutero é um terror! Lutero trouxe a heresia para dentro da igreja!"
Todavia, esse mesmo padre nada diz contra os ladrões e salteadores do Vaticano que insultam a Igreja, apoiam o pecado homossexual via poder temporal, protegem pedófilos e molestadores de jovens, fazem acordos secreto com o partido comunista da China, silenciam sobre os crimes dos chineses contra os católicos e os direitos humanos, mandam os católicos parar de fazer "proselitismo", respondem cartas de criminosos e não respondem a bispos que lhe exigem esclarecimentos, ordenam que os católicos obedeçam a ONU, trazem ídolos para a Casa de Deus e ofendem a Mãe de Deus publicamente!
Por outro lado temos um "filho" de Lutero na contra-mão: Trump defende a vida e a família natural tal como Deus a fez e a Igreja sempre a defendeu e cultivou; Trump declara guerra aos destruidores de vidas, os aborteiros e tenebrosos poderosos grupos pedófilos.
Enfim: diante disso tudo creio que vou me afastar e me isolar numa simplicidade da vida católica, em minhas orações e leituras.
Tudo isso mexe com a gente e acaba gerando confusão na nossa cabeça: não é facil ver a própria Igreja Católica lutando contra a Igreja Católica e humanidade; não é fácil ver a Igreja Católica se unindo aos piores inimigos do Cristianismo: não é facil ver a Igreja Católica transformada numa mera instituição política e fazendo acordo com os piores inimigos da fé católica.
Também não é fácil vermos um presidente protestante defendendo os próprios católicos dos piores inimigos da Igreja Católica. O que é isso? Que tipo de loucura se abateu no mundo? Pra onde seguir? Parece que a história se repete: a Revolução de 1789 explodiu numa nação católica, quando ainda não existia a tal missa nova, que tradicionalistas condenam. Ora, sabemos que os maçons foram fomentadores daquele mal, mas aqui pesa uma dúvida: toda a maçonaria na França era compostas de NÃO-CATÓLICOS e protestantes? Creio que não! Ora, foram incontáveis gentes do próprio clero que ajudaram na Revolução.
Enfim: pra mim NÃO HÁ MAIS nada lá no Vaticano e nem no atual papado que seja a Santa Igreja Católica: tudo foi tomado e só nos restara os católicos espalhados pelo mundo. Então, visando manter minha sanidade mental e espiritual prefiro me isolar de tudo isso, uma vez que já há a certeza de que o papado e o Vaticano são inimigos de Nosso Senhor e servos do diabo, pai da confusão e do caos. Tô fora! É isso.
Ir no cemitério e dar um chute em Lutero. Hehehe. Boa, Adilson.
Amém, Marcelo
(Parte 1)
Caro Adilson,
Lembro-me do dia que discutimos aqui nessas caixas de comentários por um comentário parecido com o comentário acima, que eu imagino ser direcionado à figura do Padre Paulo Ricardo.
Sua reação não foi das melhores quando adverti que você poderia estar pecado por faltar com a caridade ao se dirigir da maneira na ocasião ao falar de um Sacerdote. E aqui não entrarei no mérito, trago apenas à lembrança para contextualizar esse meu comentário.
E lendo você dizer acima "(talvez) meu último comentário ao blog", me sinto na obrigação de me dirigir a sua estimada pessoa.
Porque embora não tenhamos sido os "melhores amigos" da caixa de comentários, lutamos de certa forma lado-a-lado na maior parte do tempo. Assim como com o caríssimo Pedro, que vez ou outra eu discordei, mas que o admiro como bom combatente contra o momento que vivemos. Num encontro do blog tenho certeza que teríamos discussões riquíssimas, o qual acrescento também outros assíduos comentaristas.
Mas sobre você e eu, vejo que estamos ambos cansados, por ora beiramos a ira, momentos de desânimo, e a vontade de nos recolhermos. Inclusive eu também penso que talvez esse seja o "último comentário". Principalmente pois recentemente me envolvi em debates aqui nesse blog que me cansaram e me desanimaram um pouco. Muitas vezes não sei se é ingenuidade, ignorância invencível, partidarismo ou uma diabólica cegueira.
Parei para pensar se vale a pena tudo isso.
Querendo ou não, os minutos que gastamos com respostas, réplicas, tréplicas (e às vezes até quadréplicas) poderiam ser melhor gastos com outras coisas.
Não conheci ninguém que se converteu através de caixas de comentários.
Mas provavelmente muitos hoje padecem no purgatório (nos melhor dos casos) por faltas cometidas nas mesmas caixas. O orgulho, a vaidade e a presunção muitas vezes podem estar mascarados nesses "pseudo-debates".
(continua)
(Parte 2)
Sobre o "nosso momento", notei também que você tem feito referências mais explícitas sobre o CVII, sobre a Missa de Paulo VI e outros temas que tem sido comuns a mim nos últimos dois anos.
2020 inclusive é para mim o primeiro ano que parei de assistir a Missa de Paulo VI, atualmente assisto apenas quando celebrada no Rito de Pio V.
Cheguei num momento de ruptura, onde não me era mais possível viver o "espírito do concílio" que reina em nossas paróquias. Tentei assistir para fazer companhia à Jesus, pois acredito na validade da Missa de Paulo VI. Embora possua grandes problemas, e alguns julguem-na inválida, acredito que as palavras da consagração (embora mudadas) sejam válidas.
Porém ir à Missa para ficar sufocado perante abusos litúrgicos e homilias deploráveis estava muito complicado. Muitas vezes sequer comungar eu conseguia por conta dos sentimentos que eram despertados em mim durante as Missas.
Nesses dois anos, e mais profundamente em 2020 eu estudei:
1) Histórico do Modernismo e o Histórico das Heresias;
2) Maçonaria + Maçonaria Eclesiástica;
3) Papas pré-Conciliares (Desde Pio IX até Pio XII);
4) Papas Conciliares (João XXIII até Francisco I);
5) Quem foram os Teólogos do CVII e que documentos foram produzidos;
6) Quem foi o Arcebispo Bugnini e a Reforma Litúrgica;
7) Detalhes da Missa de Paulo VI (e principais contrapontos ref. Pio V);
8) Aparições de Nossa Senhora (Fátima, La Salette e Bonsucesso);
9) O que Santos(as) e grandes Místicos(as) já profetizaram a respeito da apostasia que dominaria a Igreja.
Resumidamente concluo:
- O Concílio Vaticano II foi o Concílio onde todas as idéias Maçônicas/Diabólicas profetizadas foram aplicadas para querer destruir a Santa Igreja Católica através do Ecumenismo, e principalmente por seu fim último de quer acabar com o Sacrifício da Missa.
Sabemos que tais pontos são impossíveis de serem alcançados em sua plenitude, e isso por si só nos basta.
Mas desprezo toda e qualquer argumentação falaciosa que coloca o problema na "implementação", que tem a audácia de dizer que "os documentos não possuem problemas", que ousam dizer que o Concílio foi amparado pelo Espírito Santo e por isso devemos submissão.
Rejeito também todos os rótulos de sedevacantismo, tridentismo, tradicionalismo, olavismo, perenialismo e inúmeros outros ismos que se multiplicam.
Quero possuir apenas um único rótulo: de ser Católico Apostólico Romano, filho da Santa e Única Igreja fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo, e de ser acolhido por Nossa Senhora principalmente na hora de minha morte.
(Parte 3)
"Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o homem da iniquidade, o filho da perdição, o adversário, aquele que se levanta contra tudo o que é divino e sagrado, a ponto de tomar lugar no Templo de Deus, e apresentar-se como se fosse Deus. Não vos lembrais de que vos dizia estas coisas, quando estava ainda convosco? Agora, sabeis perfeitamente que algo o detém, de modo que ele só se manifestará a seu tempo. Porque o mistério da iniquidade já está em ação, apenas esperando o desaparecimento daquele que o detém. Então, o tal ímpio se manifestará. Mas o Senhor Jesus o destruirá com o sopro de sua boca e o aniquilará com o resplendor da sua vinda."
II Tessalonicenses, 2
Segundo Santo Tomás de Aquino (Opúsculo 68 “De Antichristo”), quem detém como colocado acima é o Papa. No desaparecimento da autoridade do Papa o anti-Cristo se manifestará.
Através do CVII (palavras de Paulo VI no encerramento) “A Religião do Deus que se fez homem encontrou-se com a religião do homem que se faz Deus."
A Autoridade da Igreja e do Papado foi vendida por novas 30 moedas que em suas faces possuem o Ecumenismo e o Antropocentrismo, os novos Baals repetindo o "sereis como deuses" do Jardim do Éden.
De tal modo que vimos após o CVII repentinamente o Trono de Pedro estar no mesmo nível das mais variadas seitas existentes. E de maneira talvez insolente, digo que hoje nem mais no mesmo nível está, mas num degrau até abaixo submissa aos mais variados organismos diabólicos (ONU, Ecologismo, Globalismo e afins).
E assim, a abominação da desolação profetizada por Daniel voltou ao Lugar Santo como Jesus mesmo nos disse, sendo esse o sinal para nos prepararmos. Engana-se quem acha que esse episódio foi a "Pachamama". Não, foi décadas antes.
Repete-se a Paixão de Cristo através da Sua Igreja, novamente traída por novos Judas.
(Parte 4, e última)
Dado o contexto de tudo o que acho, quase como que um desabafo, volto ao início do meu raciocínio. Como um acerto de contas.
Concordo contigo sobre a covardia que assola o clero.
- Covardia através dos que deveriam falar, e não falam;
- E covardia daqueles que através de seus báculos empurram as ovelhas para os precipícios.
Dizem alguns Padres da Igreja que a Justiça Divina será muito mais rígida aos que ensinam falsas verdades dos que abertamente ensinam mentiras. Porque é muito mais fácil identificar as mentiras públicas e fugir delas, dos que as falsas verdades que enganam a muitos como se fossem verdades divinas.
Aqui despeço-me de ti, na esperança que Deus em sua infinita misericórdia nos auxilie a trilharmos o verdadeiro caminho, e assim nos encontremos na eternidade.
Como Ele nos ensinou, é preferível acertar as contas durante o caminho do que esperar na frente do Juiz. E aqui peço-te perdão se um dia, através de um comentário meu, despertei em ti sentimentos não agradáveis à Deus. Submeto à Ele nossa contenda, rezando por ti também e pedindo também suas orações, para que Ele enxergue que éramos apenas católicos que, em meio à confusão, tentávamos lutar pela Igreja.
Com igual estima, *Caríssimo Pedro*, replico tais palavras à sua pessoa. E agradeço-te por ter sido um dos instrumentos que me ajudaram a redescobrir a verdadeira Igreja. Combata o bom combate, mas com igual preocupação saiba até onde é necessário ir. Afinal, escândalos sempre hão de existir.
Rezemos juntos também por todos aqueles que espalhados pelo mundo, dispersados por maus pastores, também encontram-se em um momento parecido com o que vivemos.
E por último, pelo Clero, pelos bons Padres para que se mantenham-se fiéis, pelos omissos para que reajam com coragem e intrepidez, e pelos afastados para que retornem à vocação pela qual foram chamados.
Que A Puríssima Mãe, a Sempre Virgem Maria, possa nos reunir em seu colo como filhos Dela que somos chamados a ser, com Seu Filho Jesus Cristo.
Rafael Pauli
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