quarta-feira, 7 de março de 2012

309% de Aumento na Perseguição aos Cristãos

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O monsenhor Silvano Tomasi, representante do Vaticano nas Nações Unidas, declarou no Vaticano que 2,2 milhões de pessoas no mundo sofrem perseguição religiosa no mundo. E que de 2003 a 2010 houve um aumento de 309% de ataques terroristas contra cristãos na África, Oriente Médio e Ásia. Salientou ainda que no mundo ocidental, há outra característica de perseguição, a cultural, a doutrina crsitã está sendo atacada por governos e pela mídia. Cristãos são ridicularizados nas sua crença.

Aí, vocês me perguntam: O que isso tem a ver com a imagem de uma montanha que cruza o Afeganistão e o Paquistão? Bom, a montanha se chama Hindu Kush. Pesquisem e verão. O Wikipedia não é muito bom, mas pode ser um início.

Abaixo vai o vídeo da Rome Reports sobre o aumento da perseguição aos cristãos. Traduzo em azul.




Não ter liberdade religiosa pode parecer difícil imaginar em alguns países, mas para bilhões de pessoas é um fato da vida. Em um discurso feito pelo observador permanente do Vaticano nas Nações Unidas em Genebra, Mons. Silvano Tomasi, ele disse notou que 2,2 bilhões de pessoas enfrentam esse problema em todo o mundo.
 
Ele diz que os cristãos não são as únicas vítimas, mas os números são difíceis de ignorar. Cerca de 70 por cento da população mundial enfrentam restrições religiosas. Ataques terroristas contra cristãos na África, Oriente Médio e Ásia aumentaram 309 por cento entre 2003 e 2010.

Tomasi disse que a religião não é uma ameaça, mas um recurso. O problema, diz ele, aumenta quando os governos e extremistas consideram religiões minoritárias prejudicial e ofensivo, porque eles diferem de religião principal do país.

Quando se trata de países desenvolvidos, principalmente no Ocidente, a perseguição não é necessariamente violenta, mas cultural. É geralmente visto quando as pessoas enfrentam o desprezo, hostilidade e até mesmo ridicularizar por suas crenças. É uma situação enfrentada por muitos, mas sobretudo, diz Tomasi, por cristãos.

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