O Cardeal Burke foi perguntado pela TV France 2 da França sobre se o Papa Francisco persistir na direção de tentar permitir comunhão para recasados no civil e de tentar ver com bons olhos o casamento gay.
Ele respondeu: "Eu resistirei, não há mais nada que eu posso fazer, a não ser resistir. Sem dúvida, vivemos um momento difícil, isto está claro.
Daí perguntaram se era doloroso para ele. Ele disse que sim.
Mas disse que apesar da Igreja está ameaçada, Cristo disse que o Mal não prevalecerá sobre a Igreja.
Perguntado sobre se o Papa Francisco era seu amigo.
Ele respondeu apenas que não deseja ser inimigo do Papa.
Eu, na eleição do Papa Francisco, tinha preferência pelo Cardeal Burke, e o amo e admiro mais a cada dia que passa.
Rezemos pela Igreja.
(Agradeço a informação ao site Pewsitter)
7 comentários:
Que Nossa Senhora de Lourdes nos ilumine e rogue a Deus pela Santa Madre e Igreja e por seus filhos tão perseguidos no Iraque, na Síria e em todo Mundo.
Viva Cristo Rei !!!
Emanoel
Ah! Como nos faz falta um Pio XII! Tudo isso me pensar em duas coisas: 1) Que estamos muito carente da a misericórdia do Senhor e do Imaculado Coração de Nossa Senhora; e 2)Que um bom Republicano, urgentemente, assuma a Presidência dos EUA para arrumar a bagunça que Obama e os cães esquerdistas fizeram.
Olá, Pedro!
Eu concordo com a opinião do cardeal Burke sobre o casamento e tudo o mais. Acho que ele está correto na defesa da Sã Doutrina. A Igreja é que deve guiar o Mundo, não o Mundo guiar a Igreja. Se analisarmos a história da Santa Madre, talvez cheguemos a conclusão de que as piores bobagens cometidas por membros da Igreja se deram justamente quando da dominação destes pelo mundano.
No entanto, ouvi falar de amigos nos EUA, vinculados à Igreja, que este Cardeal foi punido pelo seu excessivo amor ao luxo. Citaram, por exemplo, que ele percorria a cidade em carros caríssimos. Eu, por ser católico e gaúcho interiorano, tenho um grande apreço pela simplicidade e pela humildade, apreço este que resultou na concordância com a atitude do Papa .
Certamente Francisco não é um grande Papa. É meio confuso, quer aparecer demais, é meio populista; mas acredito que tem apresentado várias lições importantes para o pessoal que é católico de fato. Por exemplo, o fato de pedir para que os padres saiam dos centros e ensinem nas periferias: me parece mesmo que os padres que amam a Tradição (isto é, os melhores) saem muito pouco para ensinar a Verdade aos pobres, às pessoas mais necessitadas. E isto pode ser um fator que permite o crescimento dos protestantes. Para quem fica a missão de ensinar este pessoal? Normalmente, para os membros da Igreja imersos no marxismo. E disto resulta um falso ensinamento que não gera fruto algum.
É certo que uma pessoa em sã consciência, ao se deparar com a Teologia da Libertação, vai correr para o primeiro pastor que aparecer na sua frente, pensando: "Se a Igreja Católica é esta besteira que esses padres marxistas pregam, então não pode ser a Igreja de Cristo".
Eu vejo este pouco caso com a periferia aqui na minha cidade, quando visito um amigo pobre que mora nas "casas populares". A mãe dele frequenta o culto protestante, mas é devota de Nossa Senhora, mantendo inclusiva uma imagem da Virgem na sua casa. É muito provável que se houvesse ali uma igrejinha, se um padre rezasse a missa pra esse pessoal, se alguém os visitasse e lhes levasse Cristo, explicasse os erros por eles cometidos; se a Igreja levasse a sua luz para ela e para o povo da comunidade, todos retornariam à Igreja.
É certo que devemos criticar os erros do Papa, mas também devemos reconhecer seus acertos (como quando, a pouco, se pronunciou sobre a palmada e tomou pau da imprensa).
Sei que o que coloco talvez contrarie um pouco a tua posição. Não me leve a mal! Gosto muito do teu site, site este que me ajudou no aperfeiçoamento da minha Fé e nas discussões com colegas de Faculdade. Mas acho que assim como o Papa pode usar a mídia para se promover, seus opositores também podem.
Enfim.
Grande abraço, Pedro.
Se puder responder e esclarecer os pontos em que estou errado, agradeceria.
Jonas
Caro Jonas,
Obrigado pelo seu comentário.
Bom, o cardeal Burke não é amante do luxo. Quem fala isso confunde liturgia com luxo.
O que ele faz é seguir por vezes o que estabelece as normas de celebração de uma missa por um cardeal e usar todas as vestimentas estabelecidas pela liturgia.
Isso é bobagem. Falavam o mesmo do grande papa Leo XIII. Você encontra fotos de Burke caminhando a pé em defesa da vida junto de milhares de pessoas. E fazendo inumeros trabalhos sociais pelo mundo. Não confie em jornais ou no que dizem. Pesquise vc mesmo. E saiba que a esquerda dentro e fora da Igreja odeia Burke. A esquerda domina a mídia.
Aliás repare na roupa do papa Francisco. Ele veste branco com uma roupa preta por baixo. Fica feio e deselegante.
Deve-se ter cuidado para não confundir humildade com feiúra.
A teologia da Igreja exalta a importância da beleza.
Como dizia Joãozinho trinta quem gosto de feio é intelectual.
Claro que o Papa também acerta. Rezo para ele acertar mais seguindo a linda e vitoriosa doutrina de nossa religião
Vou seguir mais de perto os acertos dele, observando o que você falou.
Obrigado por ler o blog, meu amigo.
Rezemos pelo Papa.
Abraço
Pedro Erik
Que é isso, Pedro!
Eu que te agradeço pela forma respeitosa e esclarecida com que respondeste.
Concordo que não se deve confundir o respeito a liturgia com o luxo e a humildade com a feiura. Aliás, um dos pontos que me ajuda muito a aproximar amigos da Igreja é justamente a beleza presente na sua tradição.
Obrigado pela atenção e pela humildade na resposta. Isso me faz rezar ainda mais para o seguimento do teu trabalho neste blog.
Grande abraço!
Jonas
Muito obrigado pelas suas orações, meu amigo, preciso demasiadamente delas.
Sobre feiúra, um bom e simples argumento é só pensar em Cristo.
Por que que queremos ele quase louro e de olhos claros?
Porque o ser humano valoriza e precisa da beleza para venerar Deus.
Abraço,
Pedro Erik
ATÉ AO PAPA BENTO XVI ERAM SEVERAMENTE ADVERTIDOS AMASIADOS E HOMOSEXUSSUAIS EM PRÁTICA!
Temos que nos mantermos atentos ao tradicional ensino da Igreja de sempre, não das recentes invencionices, dessas tais “misericórdia, ternura, acolhimento etc” dos descompromissados Kasper, Bruno, Baldisseri e outros que se comportam como relativistas, mais se parecendo agentes da regua e compasso infiltrados na Igreja.
Aliás, comportam-se como refratários à Verdade de Jesus e a sua Igreja, mas dissimulando-se religiosos para induzirem as pessoas por ex., a protestantizarem-se e caírem naquela de cada um adorar um ídolo a critério pessoal, fruto do livre-arbítrio existentes nas doutrinarias casas-de-mãe-Joana, as seitas sedizentes evangélicas..
Antes de criticarmos o Emin. Cardeal Burke de provocar divisões, é preciso notar se a atitude divisionista partiu dele, observar se a Igreja anteriormente apoiou ambos procedimentos a seguir, tanto para amasiados ou para os homossexualistas em práticas, se acaso isso em alguma época foi um bem e não foram severamente repreendidos até ao papa Bento XVI, como querem alguns imprudentes de os aproveitarem para mostrar as suas “qualidades” nas comunidades, para servirem em pecados hediondos dentro da Igreja…
Ai de vós que ao mal chamais bem, e ao bem mal… Is 5,20
Adequam-se muito bem ambos acima só se for na igreja de Satã em que prestarão ótimos serviços à sua causa de perda das almas!
Henoc
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