terça-feira, 26 de julho de 2016

História e Fotos do Padre (Mártir) Jacques Hamel, Decapitado Hoje por Terroristas Islâmicos na França.



Assim, como Thomas Becket e Oscar Romero, padre Jacques Hamel foi morto enquanto celebrava a missa.

Padre Hamel tinha 86 anos. Foi decapitado hoje pela manhã na igreja na cidade de Saint-Étienne-du-Rouvray perto da cidade de Rouen. Ele já tinha se aposentado, mas realizava a missa hoje. Hamel celebrou 50 anos de sacerdócio em 2008.

Os dois terroristas islâmicos fizeram o padre ficar de joelhos, decapitaram Hamel enquanto filmavam a atrocidade e filmaram eles mesmos rezando em árabe no altar. Depois os dois terroristas foram mortos pela polícia francesa.

Um dos terroristas vivia na cidade e em 2015 tentou se juntar ao Estado Islâmico, mas foi pego na Turquia e ficou preso na França, mas foi liberado em março. Vejam a descrição detalhada do ataque terrorista feita pelo jornal The Guardian.

O Estado Islâmico assumiu a autoria do atentado.

Hamel muito provavelmente não será o último padre a ser morto pelo Islã. Agora mesmo há outros sequestrados. Os primeiros padres mortos pelo Islã foram foram do surgimento dessa religião. 





Aqui vai uma descrição do padre mártir Jacques Hamel, também feita pelo jornal The Guardian.

Father Jacques Hamel: 'A good priest … who did his job to the very end'

Described as modest, dedicated and always available for his parishioners, Father Jacques Hamel, 84, who was murdered in his Normandy church while celebrating morning mass, had been retired for nearly a decade.
He still officiated regularly as auxiliary at the church in St Étienne-du-Rouvray, near Rouen, and in neighbouring Elbeuf, local media reported, stepping in when the parish’s regular priest, Father Auguste Moanda-Phuati, was busy.
The priest’s throat was slit by two men armed with knives who took five people – Hamel, two nuns and two worshippers – hostage in the church. The two men were later shot by police. Three hostages were freed unharmed but one is in a critical condition.
Born in the same département of Seine-Maritime in 1930 and ordained in 1958, Hamel spent most of his working life in north-west France, including more than 30 years at St-Étienne. He celebrated 50 years in the clergy in 2008.
After officially retiring at 75, he had asked to remain in the parish and continue to help when necessary, the archdiocese of Rouen said. “This man was a good man,” said the president of the regional council, Hervé Morin.
Parishioners said they were devastated by the murder. “My family have been here for 35 years and we have always known him,” the manager of a beauty parlour down the road from the church told L’Express magazine.
Hamel was “very discreet”, said the woman, who came to know him when she took catechism classes with him as a young girl. “He did not like to put himself forward. He was someone who was very much appreciated in the local community.”
Another neighbour told the magazine: “This was a man who did his job to the very end. He was old, but always available for everyone. He was a good priest. He had been here for many years; he lived in the rectory here. Many parishioners knew him very well.”
Moanda-Phuati told Libération of his shock. “I could not possibly imagine anything like this happening,” said the priest. “We have never received any threats.” The Vatican spoke of a “barbaric killing” and “horrific violence … in a church, a sacred place where the love of God is declared”.
Dominique Lebrun, the archbishop of Rouen, said in a statement from Krakow, where he was attending an international gathering of young Catholics, that he would be returning to France on Tuesday evening and would visit the parish.
“The Catholic church has no other arms than prayer and fraternity among men,” the bishop said. “I will leave behind here hundreds of young people who are the future of humanity, of true humanity. I ask them not to give up in the face of such violence and to become apostles for a civilisation of love.” 
Already on Tuesday, calls went up for Hamel to be put on a fast-track to sainthood. The hashtag #santosubito, which translates effectively as “make him a saint immediately,” began circulating on Twitter.
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Rezemos pelo padre Hamel e por nós.

4 comentários:

Vic disse...

Recebam os refugiados e criem serpentes para depois os picarem; eles e os comunistas odeiam os cristãos!
A Europa preferiu os diabólicos comunistas aos amistosos cristãos - pague o preço dessa péssima escolha!
Enquanto isso, Donald Trump está colhendo os resultados eleitorais de sua clarividência a respeito dos movimentos radicais muçulmanos.
A cada atentado aumenta a intenção de votos em Donald TRUMP !
Os terroristas são os melhores cabos eleitorais de Trump, pois Obama-Hillary são 2 esquerdistas, comunistas e aliados deles!

Adilson disse...

Estou simplesmente angustiado até o presente momento. Nem sei o que dizer; realmente estou profundamente amargurado com tudo isso. Creio que os muçulmanos são apenas a outra face de nossos inimigos: o modelo político, jornalismo e de intelectualismo, que hoje imperam na Europa e grande parte da América, especialmente nos EUA, não passam de um clube de criminosos e assassinos, verdadeiros usurpadores! Que Deus ampare sua Igreja! Que Nossa Senhora Auxiliadora intervenha, como fez na época de São Pio V.

Adilson disse...

Apenas para acrescentar. Será que esse ato islâmico poderá ser potencialmente na Europa, já que esses lugares são geralmente livres da presença policial? Não li a reportagem sobre como tudo aconteceu. E me pergunto: não tinha homem suficiente na hora para tentar impedir esses muçulmanos?

Pedro Erik Carneiro disse...

Não li nenhum relato da presença de homens, amigo, apenas de freiras.
Abraço,
Pedro Erik