Constantino II mandou construir uma igreja católica de madeira no local no ano 360, depois o imperador Theodósio II construiu uma igreja de mármore em 415. Foi o imperador justiniano que finalmente construiu a igreja católica que temos basicamente até hoje no ano 537. Foi a maior igreja cristã por quase 1.000 anos.
A conquista muçulmana da cidade de Constantinopla em 1453 transformou a igreja em mesquita, pela primeira vez, cobrindo as imagens católicas da igreja.
Em 1935 o presidente da Turquia, fundador do país, Atamal Ataturk, transformou a mesquita em museu.
Isso acabou ontem, Erdogan voltou a transformar o local em mesquita. Mesmo tendo uma mesquita enorme na cidade, a Mesquita Azul
Hagia Sophia foi por mais de mil anos um monumento gigantesco à fé cristã, e era até ontem, a principal atração turística de Istambul. Hagia Sophia é patrimônio da UNESCO.
Mas os muçulmanos nunca aceitam esses fatos e saúdam o novo califa Erdogan que está no poder desde 2003.
Será que Francisco fará o mesmo?
Parece-me que isso que ocorreu ontem é fruto do "diálogo" com muçulmanos que o Vaticano tanto prega hoje em dia.
Então talvez seja melhor perguntar: Será que Francisco fará uma saudação especial a Erdogan?
4 comentários:
com um papa que temos isso foi como um estalar de dedos. Claro, mesmo se fosse outro papa Erdogan o faria, mas creio que não o faria de forma tão aberta, arrogante e vigarista. Desconfio (não quero julgá-lo) até que Francisco já sabia que isso iria ocorrer desde aquela época em que ele foi lá (não lembro o ano).
Quem sabe a reação do papa Francisco x Erdogan será tão contundente como o foi contra a China em que cãodenou abertamente Xi Lin Ping?
Bastava apenas 0,1% daqueles que se dizem católicos para levantar um exército que poderia marchar da Nigéria até a Coréia do Norte, libertando da perseguição os cristãos que hoje vivem sob o peso dos ataques dos inimigos da Igreja. É irônico como os maometanos não tem medo de abandonarem seus países de origem para se juntarem à jihad, afim de lutarem pela sua religião: o Afeganistão durante ainvasões soviética e americana, a Bósnia, a Somália, o Iêmen, a Síria, a Líbia, o Cáucaso. Todos esses lugares contaram com a presença de combatentes estrangeiros motivados pela sua religião, que abandonaram suas vidas nos países onde nasceram, fosse uma vida confortável ou não, para pegar em armas. E isso é algo que não vai parar e não é criticado pela mídia ocidental, enquanto os europeus que foram libertar a Terra Santa tem sua memória escarnecida hoje, quando as cruzadas são usadas para atacar a Igreja. 0,1%, talvez até menos. Alguns poucos foram para o Iraque e Síria para combater o Estado Islâmico, mas muito poucos. Esse evento com a Basílica de Constantinopla poderia ser o gatilho para uma mudança de espírito, pois sei que há muitos potenciais guerreiros que seguiriam o estandarte da Santa Cruz, faltando-lhes apenas os meios, pois já possuem a coragem. Mas acho que estou falando algo estúpido. Melhor continuar rezando e esperando a misericórdia divina.
Sim, meu amigo. Só desesperança encontramos na Igreja. O espírito de Igreja militante guerreira é ridicularizado até pelo papa.
Mas confiemos e lutemos por Cristo e estejamos prontos até para usar armas. A Vitória de Cristo é certa.
Abraço
Postar um comentário