Papa Francisco em pouquíssimo tempo, no intervalo de duas semanas, elogiou o império russo, exaltou Genghis Khan, o "flagelo de Deus" que matou 40 milhões de pessoas, e desprezou os chineses católicos que saíram da China para vê-lo na Mongólia, contra as diretrizes do ditadura chinesas, dizendo que os chineses devem ser "bons católicos e bons cidadãos".
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