sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

AfD: "Hitler era Comunista". Bom, Sim e Não.

 


Elon Musk entrevistou Alice Weidel, líder do partido AfD e declaradamente lésbica.  O partido dela é considerado de direita ou de "extrema direita" na Alemanha. 

Ela é economista. 

Musk declarou apoio ao partido dela como única opção de melhora para a Alemanha.  Dado as alternativas,  é bem possível que Musk tenha razão. 

Em um momento da entrevista, Weidel disse que Hitler era comunista, e que a Alemanha teve enorme sucesso em contar a mentira de que Hitler era de direita. 

Ela disse isso com base em questões econômicas: Hitler representou domínio do Estado na economia e altos impostos, como costuma ser países comunistas.

Weidel disse que ao contrário de Hitler o partido dela é "libertário conservador".

Oh Deus.  Quando váo aprender que ser libertário conservador é uma contradição em termos?

Como justificar ser libertário e ser contra a imigração,  por exemplo?

Como se dizer conservador e apoiar o gayzismo?

Todo o anti-semitismo e anti-cristianismo de Hitler era o quê? Comunista? Comunistas costumam desprezar judeus e cristãos. Mas os libertários também desprezam.  

Hitler também fez políticas econômicas que tiraram a Alemanha da enorme crise econômica, e muitas companhias alemãs até hoje devem muito a Hitler,  como a Volkswagen, IBM, Bayer, BMW e a Siemens.

Weidel deveria saber disso.

Hitler também não nacionalizou a produção agrícola da Alemanha. 

Hitler não era conservador, ponto final. Hitier também não era libertário.  Tinha traços fortes do comunismo, mas não se pode dizer que era comunista, como um Stalin, Mao Tse Tung ou Kim Jong-Un.

Sou economista, mas economistas não estudam muito e dizem muitas bobagens sociais e religiosas. Precisam sair das contas e estudar filosofia e teologia.


Falo muito disso no meu livro Ética Católica para Economia.


quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

Churchill sobre Islã. Aquino e Damasceno Falaram Muito Antes.

Quando eu escrevi meu livro Teoria e Tradição da Guerra Justa,  citei muitos santos que falaram sobre Islã,  como São João Damasceno e São Tomás de Aquino. E também citei escritores como Dante,  Cervantes e Belloc. E também muitos pensadores modernos que assinaram manifesto após o 11 de setembro de 2001.

Mas realmente faltou mencionar Churchill. Muita gente no Reino Unido,  no Brasil e no mundo idolatra Churchill.  Inclusive, Trump faz questão de um busto dele na Casa Branca.

Com a denúncia sobre as gangs paquistanesas que estupraram milhares de crianças e adolescentes britânicas, o autor Gad Saad resolveu destacar o que Churchill disse sobre o Islã em sua conta no X.  

Em algumas citações de Churchill se lembra muito o que disse São Tomás de Aquino ainda no século 13 e também São João Damasceno que conheceu ainda mais de perto o Islã e no início do Islã (século 7).

Vou traduzir abaixo o texto do The Churchill Project que mostrou Saad, texto que é de 2016, ano também do meu livro.

Churchill sobre o islamismo

Por THE CHURCHILL PROJECT| 4 de março de 2016

Visões diferenciadas de Churchill

Um aluno nos pediu algumas pistas para pesquisar as visões de Churchill sobre o islamismo. Nós o encaminhamos para os dois primeiros livros de Churchill (1898, 1899). Eles são frequentemente regurgitados hoje porque alguns deles, quando cuidadosamente selecionados, tocam em aspectos que ainda são atuais. Mas precisamos ler Churchill "de forma completa", porque suas visões eram muito diferentes das dos vitorianos comuns.

Disse Churchill:

De fato, é evidente que o cristianismo, por mais degradado e distorcido que seja pela crueldade e intolerância, deve sempre exercer uma influência modificadora nas paixões dos homens e protegê-los das formas mais violentas de febre fanática, assim como somos protegidos da varíola pela vacinação. Mas a religião maometana aumenta, em vez de diminuir, a fúria da intolerância. Foi originalmente propagado pela espada, e desde então seus devotos têm sido submetidos, acima das pessoas de todos os outros credos, a essa forma de loucura. Em um momento, os frutos do trabalho paciente, as perspectivas de prosperidade material, o medo da própria morte, são jogados de lado.

Os pathans mais emocionais são impotentes para resistir. Todas as considerações racionais são esquecidas. Pegando suas armas, eles se tornam ghazis — tão perigosos e sensatos quanto cães loucos: adequados apenas para serem tratados como tais. Enquanto os espíritos mais generosos entre os homens da tribo se convulsionam em um êxtase de sede de sangue religiosa, almas mais pobres e materiais derivam impulsos adicionais da influência de outros, das esperanças de pilhagem e da alegria de lutar.

Assim, nações inteiras são despertadas para as armas. Assim, os turcos repelem seus inimigos, os árabes do Sudão quebram os quadrados britânicos e a revolta na fronteira indiana se espalha por toda parte. Em cada caso, a civilização é confrontada com o maometanismo militante. As forças do progresso entram em choque com as da reação. A religião do sangue e da guerra está cara a cara com a da paz. Felizmente, a religião da paz é geralmente a mais bem armada. —The Story of the Malakand Field Force (1898), 26-27

Lembre-se do contexto

Um ano depois, Churchill refletiu: “O que o chifre é para o rinoceronte, o que o ferrão é para a vespa, a fé muçulmana era para os árabes do Sudão — uma faculdade de ataque ou defesa. Era tudo isso e nada mais. não a razão da revolta. Ela fortaleceu, caracterizou, mas não causou.” — The River War (1899), I: 33-34

Se algumas dessas linhas parecem relevantes doze décadas depois, é importante lembrar que as visões de Churchill eram bem diferentes das dos ingleses comuns. De fato, elas fizeram com que muitos de seus contemporâneos, imbuídos como estavam do senso de Destino Manifesto da Grã-Bretanha vitoriana, o considerassem um radical perigoso. Compare duas passagens de The River War, a primeira totalmente crítica.

Quão terríveis são as maldições que o islamismo lança sobre seus devotos! Além do frenesi fanático, que é tão perigoso em um homem quanto a hidrofobia em um cachorro, há essa apatia fatalista e temerosa. Os efeitos são aparentes em muitos países. Hábitos imprevidentes, sistemas de agricultura desleixados, métodos lentos de comércio e insegurança de propriedade existem onde quer que os seguidores do Profeta governem ou vivam. Um sensualismo degradado priva esta vida de sua graça e refinamento; a próxima de sua dignidade e santidade. O fato de que na lei muçulmana toda mulher deve pertencer a algum homem como sua propriedade absoluta — seja como uma criança, uma esposa ou uma concubina — deve atrasar a extinção final da escravidão até que a fé do islamismo tenha deixado de ser um grande poder entre os homens. (The River War I: 248-49)

“Como homens corajosos que já caminharam sobre a terra”

Essas são palavras duras. Mas então ele acrescenta: “Muçulmanos individuais podem mostrar qualidades esplêndidas. Milhares se tornam os bravos e leais soldados da Rainha; todos sabem como morrer...” (249-50) E aqui está seu relato do que ele encontrou no campo de Omdurman, cavalgando após a batalha e o triunfo das armas britânicas. Ele denunciou todos os muçulmanos? Não exatamente:

Uma vez eu os vi deitados em três profundidades. Em um espaço não excedendo cem metros quadrados, mais de quatrocentos cadáveres estavam apodrecendo. Você consegue imaginar as posturas em que o homem, uma vez criado à imagem de seu Criador, foi distorcido? Não tente, pois se você tivesse sucesso, você se perguntaria, comigo: "Será que eu posso esquecer?" 

Eu tentei dourar a guerra e me consolar pela perda de amigos queridos e galantes, com o pensamento de que a morte de um soldado por uma causa em que ele acredita contará muito, o que quer que esteja além deste mundo. Mas não havia nada de dulce et decorum sobre os mortos dervixes. Nada da dignidade da masculinidade invencível. Tudo era corrupção imunda. No entanto, esses eram os homens mais corajosos que já caminharam sobre a terra. A convicção que me foi dada foi que a reivindicação deles além-túmulo em relação a uma morte valente não era menos boa do que aquela que qualquer um dos nossos compatriotas poderia fazer. — The River War, 1899 (I: 220-21)

Um ponto de vista equilibrado, mesmo naquela época

O Dr. Larry P. Arnn observou que Churchill, escrevendo então para seu público imperial, não precisava ser tão justo e equilibrado. The River War e a Malakand Field Force podem ter sido apenas tributos às armas britânicas e ao Império. Havia esse elemento, é claro; mas havia mais.

Os primeiros livros de Churchill eram considerações ponderadas de ambos os lados e, de fato, muitas vezes censuravam as ações britânicas, como a destruição do túmulo do Mahdi — o líder muçulmano do Sudão, já morto na época da campanha. The River War foi um dos poucos livros na época a dar ao Mahdi o que lhe era devido.

1921

Outro comentário sucinto e relevante veio em 1921 — não sobre o islamismo, mas sobre a região que o gerou:

No Oriente Médio, você tem países áridos. Na África Oriental, você tem países gotejantes. Há a maior dificuldade em fazer qualquer coisa crescer em um lugar, e a maior dificuldade em evitar que as coisas o sufoquem e o sufoquem por seu crescimento apressado no outro. Nas colônias africanas, você tem uma população dócil e tratável, que só precisa ser bem e sabiamente tratada para desenvolver grande capacidade econômica e utilidade; enquanto as regiões do Oriente Médio são indevidamente abastecidas com políticos e teólogos apimentados, belicosos e orgulhosos, que por acaso estão ao mesmo tempo extremamente bem armados e extremamente necessitados. — Câmara dos Comuns, 14 de julho de 1921

No final, devemos ler Churchill com tudo isso em mente. Não podemos julgá-lo simplesmente por suas críticas ou seu imperialismo vitoriano. É inapropriado citá-lo fora do contexto. Ele estava, lembre-se, confrontando guerreiros muçulmanos nos confins do Império Britânico há mais de um século. E havia mais em sua cultura do que o islamismo: o tribalismo, por exemplo, desempenhou um papel importante. Suas amplas reflexões, no entanto, valem a pena serem consideradas, como um comentário sobre a natureza do homem, que nunca muda.


terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Efeito Trump: 2025 Começa Espetacularmente!

 






Outro dia, eu fui censurado pelo Instagram por noticiar as gangs paquistanesas no Reino Unido que estupram crianças. Hoje, vejo o dono do Instagram dizendo que vai se adaptar ao governo Trump, inclusive se inspirando no X do Musk.

E teve ainda:
  • Renúncia de Trudeau, um dos maiores canalhas do Ocidente. Acima, indico uma leitura sobre o governo Trudeau.
  • Trump prometendo ser duríssimo com o Hamas, e o Hamas já pediu para negociar trégua e libertar reféns.
  • Governo da Austria posssivelmente vai para os conservadores.
  • Macdonald's desiste da ideologia woke
  • Grandes bancos abandonam o fanatismo climático.

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O ponto negativo é o Vaticano, mas VIVA 2025!

Pensem qual seria o mundo se Trump tivesse perdido.

Rezemos.


segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

Francisco Quer Combater Trump A Partir de Washington




Francisco escolheu seu general para tentar destruir a presidência de Trump. 

É dito que o argentino típico respira política 24h.  Francisco é um puro exemplo disso. Em relação à política tudo fica em segundo plano. 

Mas o general escolhido,  tipo que pensa semelhante a Francisco (cardeal McElroy), tem lá seus problemas,  como ser ligado ao abusador sexual (McCarrick) e ter de gerir um local em extrema dificuldade financeira. 

Os posts acima resumem bem o que eu ia dizer.


domingo, 5 de janeiro de 2025

Reino Unido Engoliu Gang Paquistanesa de Pedófilos por Anos. A Riqueza e a Estupidez.



Este ano começa com a denúncia de que a Justiça britânica e os dois principais partidos políticos do país, especialmente os esquerdistas do Labour mas também com apoio dos "conservadores" (que de conservadores não têm nada), protegeram gangs de pedófilos, especialmente formada por imigrantes paquistaneses, que estruparam milhares de crianças britânicas por anos.

Elon Musk se levantou para proteger o ativista Tommy Robinson que é perseguido no Reino Unido,e também em países como Canadá. Robinson denuncia a influência islâmica no Reino Unido há anos. Daí, Elon Musk descobriu coisas que Robinson já sabia, e viu que o próprio atual primeiro-ministro do Labour, Keir Starmer. teve papel muito relevante na proteção das gangs.

Há quase quinze anos, eu morei no Reino Unido, já havia inúmeros problemas relacinados ao Islã e já vi bairros inteiros como no-go zone no país.  

Certa vez, há muito tempo, eu fiz uma apresentação para meu livro "Teoria e Tradição da Guerra Justa" em São Paulo e uma pessoa da palestra me perguntou o que eu chava que ia acontecer na Europa. Eu respondi que a Europa se enfiou no anti-cristianismo há décadas, e encheu os países de islâmicos, que hoje estão em todos os lugares da sociedade, incluindo a Justiça, a política e as universidades. Sem falar no apoio financeiro que recebem de países islâmicos que financiam o terrorismo no mundo, como o Catar. Assim, para se livrar das consequências disso teria que realizar uma guerra civil em defesa do cristianismo. 

A pedofilia no Islã existe desde o Alcorão, e foi denunciada desde sempre. No meu livro, coloquei até uma passagem de Cervantes no seu livro Dom Quixote denunciando isso.

Alemanha, Reino Unido, França e Bélgica são os piores casos, e são os países mais ricos (com exceção da Bélgica). A estupidez não é salva pela riqueza, muitas vezes a riqueza estimula isso. Geralmente, o carro que tem adesivo de Che Guevara é carro caro. Elon Musk inclusive viu que boa parte dos que compravam seus carros caros da Tesla eram esquerdistas fanáticos que votavam em Biden.

Outro dia, eu estava conversando com um amigo sobre como explicar que alguns banqueiros são marxistas. Daí eu contei uma história pessoal.

Minha mãe trabalhou por bastante tempo em uma loja de móveis, e teve que fazer a decoração de um enorme apartamento de um banqueiro. Ela ficou muito feliz pois iria ganhar uma boa comissão. Daí, ela, ao conversar com o banqueiro, disse que tinha um filho que gostava muito de ler. O banqueiro ficou entusiasmado de passar para a minha mãe livros marxistas para que eu lesse e deu para ela uma fita cassete com muitas músicas revolucionárias latinas para me entregar.

Os banqueiros sabem que a Deus e a Igreja cristã iriam condenar diariamente as ações que tomam, daí procuram religiões sem doutrinas éticas ou pecados, o marxismo é apenas uma das "religiões" desse tipo. Há outras como ideologia woke, ou ambientalismo radical, ou budismo, ou confucionismo, ou agnosticismo, ou ateísmo (que também é uma religião), ou bruxaria, ou macumba...

Observação: o Instagram (nem tentei o Facebook) removeu este post da publicação, pois "não cumpria os requisitos" deles. Assim os europeus caminham, escondendo a enorme lama que se encontram. E o Instagram apoia o Islã.



segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

Tom Holland (Historiador) - No Ocidente, Mesmo Anti Cristãos Pensam como Cristãos


Eu já falei aqui que estou lendo (quando tenho tempo), o livro Dominion: How the Christian Revolution Remade the World (no Brasil foi traduzido como Domínio: Como o Cristiansmo Transformou o Pensamento Ocidental), do historiador Tom Holland.

É um livro muito bem escrito e fascinante, apesar de dizer o que muitos cristãos já dizem há séculos. Há pequenos problemas que identifiquei no livro até agora, como por exemplo, evitar mencionar a Igreja Católica pelo nome, mesmo quando fica óbvio no assunto que trata. Talvez com receio de perder leitores anglicanos e protestantes em geral (talvez obrigado a fazer isso pelo editor do livro). 

Não é o melhor livro que li em 2024, acho que o livro de Michael Gillespie, The Theological Origins of Modernity, é bem melhor. Aliás, acho que Tom Holland iria se beneficiar do que disse Gillespie. Mas recomendo a leitura do livro de Holland. 

Tom Holland tem aquele jeito de escrever dos ingleses que parecem que estão contando uma novidade, mesmo que países latinos já tenham escrito sobre isso várias vezes, e mesmo outros ingleses ou americanos anteriomente, como o brilhante historiador também inglês John Keegan, que era católico (faleceu em 2012). Eu já morei na Inglaterra, e sempre me pergunto por que os ingleses são assim. Mesmo quando escrevem coisas absurdas (ver Edward Gibbon, por exemplo), eles estufam o peito.  Aliás, uma das razões que não sou muito fã do Cardeal Newman, é justamente por ele apresentar esse orgulho acadêmico inglês que me incomoda.

Mas hoje descobri o vídeo acima com Tom Holland falando de por que o pensamento cristão é tão dominante no Ocidente que domina mesmo o pensamento anticristão. Ele reconheceu como antecessor do que ele falou em Nietzsche. Sim, Nietzsche viu o imenso poder do cristianismo para tentar destruí-lo. 

Vendo o vídeo fico até feliz por ter nascido no Brasil e não ter tido nem remotamente a experiência de infância dele de torcer pelos babilônios ou por Golias ou pelo Império Romano contra os judeus ou cristãos. Eu já nasci no campo de Cristo e melhor ainda da Igreja Católica.

No vídeo, ele apresenta uma abordagem pró-luterana, onde há liberdade de interpretação da Bíblia, e isso supostamente liberaria o "espírito" e o "espírito" ensinaria. Uma visão claramente equivocada da história do protestantismo. E ele também se equivoca na questão da escravidão na Bíblia, sinto muito. Tem uma visão novamente muito centrada na história da Inglaterra.

Mas vale a pena assistir ao vídeo.


sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Índia, Sem Futuro? E o Brasil?


Certa vez, meu chefe viajou para a Índia. Quando voltou quis contar a experiência dele. Ele voltou assustado com a sujeira e o comportamento das pessoas da Índia. E me pergntou o que eu achava? Daí, eu respondi: A culpa é dos ingleses. Ninguém entendeu nada. E eu completei: Os ingleses dominaram, exploraram a Índia, mas não levaram o cristianismo. Todos riram, mas não quiseram debater o assunto. No Brasil, as pessoas, mesmo as que estudam, não conhecem a história do Brasil, não têm ideia geralmene da história dos outros países.

Mas a Índia foi assunto da semana, nas minhas leituras.

Primeiro eu li um artigo de um indiano cujo título é: "A Ìndia é Pior do Que Você Pensa". Eu nunca vi alguém detonar o próprio país tão secamente.

O autor detona completamente a cultura do país.  Basicamente, a Índia é extremamente corrupta com um povo cuja ética é péssima.  Não se tem noção de misericórdia, a ética é mostrar poder destruindo os outros, o sadismo impera. Quem mostra misericórdia pelo semelhante é considerado fraco. 

O autor diz:

"A justiça, equidade, confiança, empatia e imparcialidade são estranhas para muitos indianos. Eles têm dificuldade em dizer a diferença entre o certo e o errado. Eles são indiferentes mesmo quando nenhum custo está associado a ser justo. Além disso, se pudessem fazer o bem sem nenhum custo pessoal, ainda prefeririam não fazê-lo, porque isso pode ser visto como um sinal de fraqueza.

Você é superior ou inferior — portanto, você é abusador ou abusado. Igualdade é impossível. Um visitante aprende muito rapidamente que dizer "por favor" e "obrigado" é visto como um sinal de fraqueza e é reservado para aqueles que desejam se rebaixar.

Os indianos não podem manter as instituições estabelecidas pelos britânicos. Essas instituições foram esvaziadas e corrompidas, tornando-se predatórias. A constituição e as leis têm pouco valor. As únicas forças que impulsionam essas instituições são subornos e conexões. Quer você aborde os mais altos líderes políticos ou os burocratas mais mesquinhos, eles exigem subornos aberta e descaradamente. 

 Indianos de casta superior abusam daqueles em castas inferiores, enquanto pessoas de casta inferior lutam com outras pessoas de casta inferior para determinar quem é superior. É um ciclo perpétuo de desconfiança e arbitrariedade. 

As pessoas no Ocidente falam sobre um sistema de quatro ou cinco castas que foi formalizado pelos britânicos. Isso confunde a questão, pois dá uma sensação exagerada de estrutura. Na realidade, há 1,4 bilhão de castas na Índia. Todas as interações são sobre avaliar você. Você acaba oprimindo os outros ou sendo oprimido. As chamadas pessoas de casta inferior são mais conscientes de casta do que as pessoas de casta superior. 

Entre os indianos comuns, as conversas giram em torno de calúnias, fofocas sobre amigos, discussões sobre celebridades, troca de superstições e animosidade em relação a outros grupos. Os hindus odeiam os muçulmanos, os muçulmanos odeiam os hindus e os sikhs odeiam os hindus. Esses grupos lutam entre si, deixando todos atomizados, mas seu ódio por outros grupos os une superficialmente. 

O princípio fundamental para entender a Índia é que ela é uma sociedade amoral e irracional, desprovida de valores. Quaisquer valores que você tente incutir vão escorregar, como água nas costas de um pato. 

Tenho visto uma piora contínua da sociedade indiana. Qualquer graça e civilidade que os missionários cristãos e os colonizadores europeus incutiram nos indianos tem sido lentamente corroída. 

Sem missionários ocidentais no comando, o cristianismo foi "nutrido" por superstições indianas e pensamento mágico e se tornou vodu. A gramática caiu no esquecimento, e o inglês muitas vezes se tornou pidgin. 

Em economia, existe um conceito de “armadilha da renda média”. Prefiro chamar a situação da Índia de “armadilha da renda baixa”. Ao contrário das crenças dos economistas profissionais, essas armadilhas têm fundamentos culturais; é virtualmente impossível escapar. 

A prosperidade não levou à paz social nem ao crescimento intelectual e espiritual. Os indianos não entendem o conceito de conforto. A maioria dos indianos ricos constrói casas extravagantes não para conforto, mas para exibir riqueza e controlar os mais fracos do que eles. Pior, a prosperidade fácil das últimas décadas, que é essencialmente um resultado dos avanços tecnológicos ocidentais, descarrilou a busca pela racionalidade e moralidade. As mídias sociais são uma plataforma para troca de mitos, superstições e pornografia. A revolução da TI não traz esclarecimento às partes mais pobres do mundo!

Hoje, a Índia está mais arraigada no pensamento mágico e na superstição do que no passado. O hedonismo é desenfreado e as famílias estão se desintegrando. 

A maioria dos indianos não consegue pensar além de dinheiro, sexo e sobrevivência — exatamente o que você esperaria de uma sociedade com um QI médio de 77. Todo valor ocidental dado a eles foi caricaturado e corrompido para esses fins. Os indianos não têm Dez Mandamentos. Eles são tão inconscientes desses valores que permanecem alheios mesmo que sejam apresentados a eles à força. Não há nada que você possa fazer sobre isso, exceto tentar entender o que a imigração da Índia e do resto do Terceiro Mundo fará ao Ocidente

Por outro lado, se você acompanhou o que disse Elon Musk e Trump na semana, viu que muito se falou sobre a necessidade de engenheiros nos Estados Unidos, e sobre como os indianos estão se formando em engenharia nos Estados Unidos, ganhando dinheiro por lá. E até fazendo parte do governo de Trump.

Segundo um gráfico que vi, os indianos são o grupo social mais rico dos Estados Unidos, muito acima dos judeus, por exemplo. Os israelenses devem estar em nono ou oitavo lugar. Filipinos, por exemplo, estão na frente dos judeus. Mas não sei o gráfico é confiável. Desconfio que não.

Mas vemos que a riqueza dos indianos nos Estados Unidos não ajuda a Índia, em nada eticamente para que o país tenha futuro.

Os indianos devem ultrapassar a China em tamanho da população indiana. Está em torno de 1,4 bilhão de pessoas. Tem sete vezes mais que a população do Brasil.

O tamanho enorme da população, o fato de falarem inglês, de terem sido colônia do Reino Unido e assim terem participado de guerras do lado dos britânicos, de gostarem mais de matemática, e de terem uma posição política internacional cínica, procurando estar em todos os lados, ajudam economicamente os indianos. Eles fazem parte dos BRICS e se abraçam com Trump ou Biden ou Putin. 

O Brasil tem população bem menor e não fala inglês. A política internacional é cínica também, mas é bem mais burra comercialmente.

Assim como o Brasil, a Índia se mostra uma decadência moral extraordinária.

O Brasil nasceu com o cristianismo para apoiá-lo. Mas, para mim, a lembrar a parábola da semente de Mateus 13, no Brasil, ou a semente do cristianismo caiu "a beira do caminho" ou "em solo rochoso". Seguramente não tem raízes e na pior das hipóteses, nem chegou a brotar. 

O povo brasileiro tem muito mais noção da ideia de misericórdia e valoriza isso. Devemos muito aos portugueses. Mas o cristianismo não tem raízes profundas, é misturado com outras religiões ou crenças supersticiosas, como ocorre na Índia.

Nenhum livro me impresisonu mais para explicar o povo brasileiro do que a Carta de Caminha. Como diz Cristo: "quem tem ouvidos, ouça".


De Novo A Falsa Doutrina do Inferno Vazio Propagada pelo Vaticano de Francisco

 



Eu escrevi um livro que estou no momento a tentar publicar. No livro, eu sigo cada palavra de Cristo para tentar identificar se ele era "suave, manso" ou se era "duro" em suas palavras. Garanto que a segunda opção está muito mais presente. E vi Cristo falar de um local onde haverá ranger de dentes e choro.

Há quase um ano o Papa Francisco disse: "“O que vou dizer não é um dogma de fé, mas minha visão pessoal: gosto de pensar no inferno como vazio; espero que seja.". Agora novamente, o chefe da Doutrina da Fé, escolhido por Francisco, levanta a falsa doutrina do inferno vazio (conhecida como "universalismo") e sustenta no que "ele sabe sobre Deus e seu plano de salvação". 

Hummm....ele poderia desenvolver mais, pois esse "plano de salvação" sem o risco do inferno eu não li na Bíblia. O que li mandava até arrancar o olho se o olho fosse fonte de pecado.

Em um mundo de tanta devassidão, mentira, ódio ao cristianismo, aborto, eutanásia, casamento gay, Francisco e seu assecla levam ainda mais almas para o inferno.

Imagine um católico dizendo para seu filho que casamentos gays são uma perversão dos planos de Deus, que essas almas se perdem e renegam Deus e vão para o inferno. Daí filho, responde: "relaxe, todos serão salvos, o papa disse isso".

Na época das palavras de Francisco, o teólogo Ralph Martin escreveu um texto para o The Catholic Register e fez um vídeo sobre o assunto

Vou traduzir o que diz o texto de Martin abaixo, é sobre  que disse Francisco em janeiro de 2024. Na realiade, Martin fala coisa bem básicas sobre a fé católica. A Bíblia e o Catecismo servem para condenar Francisco de forma bem rápida.


Qual é a ocupação do inferno?

COMENTÁRIO: Os comentários improvisados ​​recentes do Papa forneceram um momento de ensino sobre universalismo e realidade.

por Ralph Martin.


O Papa Francisco provocou polêmica com uma observação informal sobre o inferno que ele fez em 14 de janeiro em uma entrevista ao vivo de uma hora com um popular programa de televisão italiano.

Embora reconhecendo que esta é apenas sua visão pessoal, não "um dogma de fé", o Santo Padre especulou que o inferno pode ser vazio e expressou a esperança de que seja o caso: "O que vou dizer não é um dogma de fé, mas minha visão pessoal: gosto de pensar no inferno como vazio; espero que seja."

Primeiro de tudo, o que é "dogma"?

Em resumo, um dogma é uma declaração da Igreja sobre uma verdade revelada por Deus que é necessária para nossa salvação. E embora o Papa esteja apenas oferecendo sua especulação pessoal sobre a possibilidade do inferno ser vazio, o que ele espera que seja, e ele deixa claro que este não é um ensinamento oficial da Igreja, ainda assim é extremamente prejudicial.

Ele joga com uma simpatia generalizada em relação a uma heresia chamada "universalismo", que ensina que talvez — ou certamente — todos acabarão no céu. Em algumas variações, até mesmo o diabo e os demônios serão salvos. Mas falaremos mais sobre isso depois.

Neste ambiente, então, é extremamente importante que saibamos o que Deus nos revelou sobre a realidade do inferno e quão possível é acabar lá. Infelizmente, essas verdades muito importantes raramente são pregadas ou ensinadas. Mas a boa notícia é que as observações do Papa permitem um momento de ensino, onde a atenção a essas verdades pode ser dada.

Felizmente, temos hoje o Catecismo da Igreja Católica, que transmite de forma confiável o ensino constante da Igreja sobre as Quatro Últimas Coisas (morte, julgamento, céu e inferno). Precisamos saber o que a Igreja ensina sobre o inferno se quisermos manter nossa cabeça limpa e nossos pés no caminho certo neste clima de confusão, pensamento positivo e negação.

O que o Catecismo ensina?

Baseando-se na Sagrada Escritura e na Sagrada Tradição, o Catecismo ensina claramente que qualquer um que morra impenitente em pecado mortal irá diretamente para o inferno:

“[O inferno é o] estado de autoexclusão definitiva da comunhão com Deus e os bem-aventurados, reservado para aqueles que se recusam por sua própria livre escolha a crer e se converter do pecado, até o fim de suas vidas” (1033).

“O ensinamento da Igreja afirma a existência do inferno e sua eternidade. Imediatamente após a morte, as almas daqueles que morrem em estado de pecado mortal descem ao inferno, onde sofrem as punições do inferno, ‘fogo eterno’. A principal punição do inferno é a separação eterna de Deus, em quem somente o homem pode possuir a vida e a felicidade para as quais foi criado e pelas quais anseia” (1035; veja também 393).

Este ensinamento, baseado nas Escrituras, é que, uma vez que somos criaturas corpóreas, nossos corpos ressuscitados participarão das alegrias eternas ou horrores eternos de nossos destinos finais. O duplo sofrimento do inferno é tradicionalmente descrito como a dor da perda e a dor do sentido.

Em 1979, sob o Papa João Paulo II, a Congregação para a Doutrina da Fé respondeu a algumas perguntas sobre escatologia (doutrina referente às coisas últimas ou finais) e reafirmou o ensinamento tradicional:

“Em fidelidade ao Novo Testamento e à tradição, a Igreja acredita na felicidade dos justos que um dia estarão com Cristo. Ela acredita que haverá punição eterna (poena aeterna) para o pecador que será privado da visão de Deus, e que essa punição terá uma repercussão em todo o ser do pecador” (7).

O Catecismo convoca cada católico a viver sua vida à luz da eternidade, com a cosmovisão bíblica controlando sua compreensão e decisões. Esta não é uma teologia de torre de marfim ou verdades abstratas e rígidas. São palavras de advertência e palavras de vida, com nossa felicidade em vista.

Uma maneira muito comum de fugir da clareza desse ensinamento é questionar se é realmente possível cometer um pecado mortal ou, para aqueles que aparentemente vivem em estado de pecado mortal, se eles são realmente culpados ou não.

Catecismo aborda claramente essas objeções. Primeiro, ele afirma que ninguém deve ser considerado ignorante da lei natural, isto é, a percepção humana comum de que matar, roubar, mentir, trapacear e cometer adultério injustamente é errado. O Catecismo ensina ainda que todos os seres humanos têm a obrigação de buscar a verdade sobre Deus e não podem descansar confortavelmente em sua suposta ignorância (1791). Ele até reconhece, como o profeta Jeremias, que o coração humano é frequentemente desesperadamente corrupto — e que fingir ignorância do grave erro que estamos cometendo é especialmente culpável (1857-1861).

Ações objetivamente erradas ainda são erradas

E a verdade crítica permanece: não importa o quanto a culpabilidade possa ser reduzida, ações objetivamente erradas ainda são erradas e são intrinsecamente más, prejudicando as pessoas que se envolvem nelas, sejam elas culpadas ou não.

Eu trato dessas questões em detalhes no Capítulo 6 — “Alguém é responsável?” — no meu livro A Church in Crisis: Pathways Forward (Emmaus Road, 2021). Não devemos focar em quão culpados nós ou outros somos, mas sim em quão gravemente errado é o que estamos fazendo, e fazer todo esforço para nos libertar, com a graça de Deus, de tais ações objetivamente erradas que nos prejudicam e aos outros, qualquer que seja nosso grau de culpabilidade. Acho que isso reflete melhor o conselho de Jesus sobre a questão do pecado grave:

“Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher com intenção impura, já adulterou com ela em seu coração. Se o teu olho direito te faz pecar, arranca-o e lança-o fora; é melhor que se perca um dos teus membros do que todo o teu corpo seja lançado no inferno. E se a tua mão direita te faz pecar, corta-a e lança-a fora; é melhor que se perca um dos teus membros do que todo o teu corpo vá para o inferno” (Mateus 5:27-30).

Hipérbole judaica? Sim. Não arranque seu olho ou corte sua mão se eles forem instrumentos de pecado. Mas faça tudo o que puder para se livrar do pecado sério, pois ele o enviará para o inferno se você não o fizer. Esta é uma mensagem que precisa ser ouvida com muito mais frequência hoje e com grande urgência e autoridade, a urgência e autoridade de Jesus.

O Catecismo afirma: “As afirmações da Sagrada Escritura e os ensinamentos da Igreja sobre o assunto do inferno são um chamado à responsabilidade que incumbe ao homem de fazer uso de sua liberdade em vista de seu destino eterno. Eles são ao mesmo tempo um chamado urgente à conversão: Entrai pela porta estreita; porque a porta é larga e o caminho é fácil, que leva à destruição, e aqueles que entram por ela são muitos. Porque a porta é estreita e o caminho é difícil, que leva à vida, e aqueles que a encontram são poucos” (1036; veja também 1734, 1428).

Como não sabemos nem o dia nem a hora, devemos seguir o conselho de Nosso Senhor e vigiar constantemente para que, quando o curso único de nossa vida terrena for concluído, possamos merecer entrar com ele na festa de casamento e ser contados entre os bem-aventurados, e não, como os servos maus e preguiçosos, sermos ordenados a partir para o fogo eterno, para as trevas exteriores, onde “os homens chorarão e rangerão os dentes” (Lucas 13:28).

Às vezes, as pessoas dizem que não devemos assustar as pessoas para a conversão. No entanto, o medo do inferno e as consequências do pecado são um excelente começo para a jornada espiritual. Santa Teresa de Ávila, Francisco de Sales e Inácio de Loyola atestam o papel valioso que o medo do inferno desempenha na motivação da jornada espiritual. Como sabemos, a jornada espiritual não termina aí. Ela leva ao “amor perfeito lançando fora o medo” (1 João 4:18) da punição, mas essa é a jornada de uma vida inteira. A realidade é que o inferno existe, e o impulso inconfundível das Escrituras e a interpretação tradicional de tais Escrituras pelos maiores teólogos da Igreja é que é muito provável que muitas pessoas vão para lá.

Há inúmeras tentativas de explicar o significado claro das Escrituras e sua interpretação constante pela Igreja: às vezes por especulação teológica sofisticada, às vezes por pensamento positivo e presunção tola, o resultado de mentes obscurecidas; às vezes simplesmente ignorando-o na esperança de que ele recue para o fundo e desapareça, sem ter que negá-lo; às vezes apenas acompanhando a cultura popular que não leva mais essas verdades a sério.

Essa mentalidade, combinada com a declaração do Papa Francisco em 14 de janeiro, reenergizou o pensamento e o sentimento universalista que está afetando muitos católicos. Teólogos respeitados como Karl Rahner e Hans Urs von Balthasar especularam sobre a possibilidade de haver um inferno vazio e deixaram claramente suas simpatias serem conhecidas, como ressalto em meu livro Will Many Be Saved? What Vatican II Actually Teaches and Its Implications for the New Evangelization (Eerdmans, 2013). Essas teorias se infiltraram no pensamento de muitos educadores religiosos e clérigos e também atingiram o católico comum.

O fato de que, após o Vaticano II, a Igreja não enfatizou a tradição dogmática clara e certa sobre as Quatro Últimas Coisas levou muitos católicos a esquecer essas verdades ou a se perguntar se ainda acreditamos nelas.

Se mantivermos a crença de que o inferno é vazio, provavelmente vazio ou escassamente povoado, há uma tendência natural para a humanidade prestar mais atenção em "melhorar o mundo" e simpatizar com as causas do mundo do que se concentrar na proclamação ousada de que o nome de Jesus é o único nome que pode salvar alguém (Atos 4:12). Ou que as pessoas precisam "salvar-se desta geração perversa" (Atos 2:40), por meio do arrependimento, da fé e do batismo. Ou que, para escapar da ira que está por vir (1 Tessalonicenses 1:10), elas precisam se unir a Jesus e à Igreja e obedecer aos seus mandamentos.

Se o inferno está vazio — ou muito possivelmente poderia estar — precisamos realmente insistir mais que o que Jesus e os apóstolos ensinam sobre o propósito da sexualidade humana e do casamento deve ser obedecido para sermos salvos? Ou poderíamos falsificar um pouco para nos darmos melhor com o "homem moderno"?

Esta não é apenas uma discussão esotérica sobre "dogma". As verdades sobre os destinos finais dos seres humanos são as verdades mais importantes para as pessoas saberem; e, infelizmente, raramente são faladas mais. Mais frequentemente, são publicamente questionadas, inspiradas mais recentemente pela esperança pessoal do Papa Francisco, ou simplesmente ignoradas, o que depois de um período de tempo lança dúvidas sobre sua importância ou veracidade.

Ralph Martin é o presidente do Renewal Ministries e o diretor de programas de teologia de pós-graduação na Nova Evangelização no Sacred Heart Major Seminary na Arquidiocese de Detroit.