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Ah, esses "doutores da lei", sempre tão doutos e conhecedores do futuro da humanidade, tentando iluminar nossos dias, nos levar ao paraíso terreno.
Os "doutores da lei" brasileiros se reuniram e sugeriram um novo código penal para o país, onde i) as mulheres disporão de seus corpos e de corpos de outros, podendo matar os fetos a seu dispor, bastando conseguir um psicólogo que aprove a matança; ii) há liberação das drogas para o consumo; iii) há liberação da eutanásia, bastanto que um juiz diga sim à morte, e; iv) liberação do terrorismo, desde que seja movido por "motivações sociais". Sem falar em considerar o gay, um ser humano superior, qualquer agressão ao gay pode ser considerada inafiançável.
O jornalista Reinaldo Azevedo mostrou detalhes da proposta "iluminada" dos juristas. No texto dele, faltou apenas a crítica à liberação da eutanásia, que dependerá apenas de um aval do juiz.
Para mim, os juristas brasileiros me lembraram da serpente do paraíso (Gênesis 3: 1-4), dizendo para Eva: "Então Deus disse: Vós não podeis
comer de todas as árvores do jardim? Não, não morrereis, se comer deste fruto"
Isto é, eles estão dizendo que Deus não existe, não há proibição contra a morte de pessoas, os homens podem matar fetos e pessoas que considerem incapazes. Este negócio de homossexualismo é apenas mais um tipo de sexo, e as "motivações sociais" devem ser livres da lei, podem destruir e matar. Façam o que vocês quiserem. Foi o homem que criou Deus e não o contrário.
O que nós brasileiros faremos dessa sugestões?
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