Quem diz que o Papa Francisco é egoísta intrometido e megalomaníaco não sou eu, mas Maureen Mullarkey que escreve em uma das mais prestigiadas revistas acadêmicas católicas dos Estados Unidos. Todo católico que segue o que está sendo debatido sobre Doutrina e Fé Católica nos Estados Unidos conhece a revista First Things.
Será que ela foi longe demais?
O incentivo do texto é a foto acima do Papa com ambientalistas radicais. O Papa tem fotos com João Pedro Stedile do MST, grupo que pratica ações terroristas e ensina marxismo para seus membros. Será que o Papa teria foto pública com empresários do petróleo ou do agribusiness.
Maureen fala sobre o Papa Francisco adotando o tom alarmista de ambientalistas radicais de esquerda. Mas também argumenta sobre outros aspectos do pontificado de Francisco, como o fato dele gostar de aparecer na mídia.
Como o tom do texto é agressivo, acho melhor publicar no original em inglês e apenas parte do texto aqui no blog, leiam todo no site da First Things.
Vou apenas traduzir a palavra "fracking" pois é um termo técnico que aparece na foto acima do Papa. Fracking é um método de perfurar rochas para retirar gás que serve para gerar energia. Ambientalistas são contra pois dizem que contamina a água do solo. Mas as empresas negam e o Papa se posiciona politicamente e ideologicamente.
FRANCIS & POLITICAL ILLUSION
by Maureen Mullarkey
1 . 5 . 15
There is a great temptation today to confuse sociological evolution with spiritual progress, and Christians are the first to succumb to that temptation. Nevertheless, the Bible expressly tells us that the history of mankind ends in judgment. It does not give place to the Kingdom.
Jacques Ellul, False Presence of the Kingdom
Conformity to the world is expressed by the passion for politics, by the politicizing of Christian thinking, manners and action.
Jacques Ellul, Hope in Time of Abandonment
In the cap and bells of Flip Wilson’s Church of What’s Happening Now, Pope Francis is readying an encyclical on climate change. He will address the world’s latest mutation of the grail quest: human ecology. Abandoning nuance for apocalyptic alarmism (“If we destroy Creation, Creation will destroy us.”), Francis has signaled the tenor of his utterance.
It comes as no surprise. Handwriting has been on the wall along the Viale Vaticano from the get-go. At the beginning of his pontificate, Francis revealed himself to be fastidiously attuned to image. He refused to give communion in public ceremonies lest he be photographed giving the sacrament to the wrong kind of sinner. So, when he agreed to pose between two well-known environmental activists and brandish an anti-fracking T-shirt, we believed what we saw.
It was a portentous image. Press toads hopped to their keyboards to correct the evidence of our lying eyes. Francis was neither for nor against fracking, you see. Nothing of the sort. He was simply using a photo-op to assert blameless solidarity with the victims of ecological injustice. (Both a decisive definition of such injustice and its particular victims went unspecified.)
If that restyling were true, then the more fool Francis. But Francis is not a fool. He is an ideologue and a meddlesome egoist. His clumsy intrusion into the Middle East and covert collusion with Obama over Cuba makes that clear. Megalomania sends him galloping into geopolitical—and now meteorological—thickets, sacralizing politics and bending theology to premature, intemperate policy endorsements.
Francis serves an environmentalist mindset that, unlike the traditional ethos of conservation, views man as a parasite (Western man in Francis’ marxisant variant) and understands wealth in pre-modern terms as a zero-sum game. It discards the West’s great discovery—realization that wealth can be created. The endgame is transfer of wealth from productive nations to unproductive ones.
Man cannot destroy “Creation.” It is not within his power. Nor is “Creation” a willful entity with Doomsday on its mind... Francis’s loaded abstractions—a planet “exploited by human greed,” a vague “economy of exclusion,” and that old goblin, “the god of money”—echo Reverend Wright’s “A world in need is run by white folks’ greed.” Explicit racial component is absent from Francis’ denunciations. Nevertheless, hearers know which world—First or Third?—prompts papal hostility.
The world is what it has been and will remain. Satan is still the prince of it. And Francis is imprudent.
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Continuo a me perguntar: com tantos problemas que sofrem os cristãos, o Papa vai escrever sobre aquecimento global? Algo que não ocorre no mundo.
Há 17 anos a Terra não sofre aquecimento e as previsões da ONU sobre aquecimento foram todas erradas. Eu já falei disso no blog várias vezes, pesquise por aquecimento.
Há 17 anos a Terra não sofre aquecimento e as previsões da ONU sobre aquecimento foram todas erradas. Eu já falei disso no blog várias vezes, pesquise por aquecimento.
Santa estupidez perigosa, mesmo que ele não se alinhe totalmente com os ambientalistas extremistas.
Um comentário:
O que de pessoas desapontadas com o papa Francisco, o qual dias atrás disse que o Corão é livro de paz...
Que paz, qual delas, apenas se for a politicamente correta, hem?
Os papa Bento e J Paulo II quando dos pontificados foram a mesquitas, mas não oraram com eles e idem em Assim, mas de forma separada.
O papa Bento XVI se submete ao papa Francisco, mas não o apoio à vista ao que fala, isso é certo.
Admitir muçulmanos no país dizem agora: equivale a criar cobras para depois os picarem, pois aos poucos vão se impondo à força e são bitolados, forma guetos, não sendo á toa de serem aliados de comunistas!
Na Europa dessa vez em diante serão rechaçados, senão expulsos ou exigirem dos arabes tratamento recíproco em seus países; dessa vez, retrocederão, creio!
Se conseguirem submetem sem dó onde se instalam!
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