Festa Ano Novo em Berlim: Tentaram "Safe Zone" Para Mulheres. Não Deu Certo.

Europa tenta todo erro para evitar enfrentar o que deve ser feito.

Foi noticiado no mundo todo, como pela BBC, que Berlim ia fazer uma zona de proteção (safe zone) para mulheres na festa do ano novo para tentar evitar que se repetissem os ataques a centenas de mulheres que ocorreram em 2015 em Colônia.

Muitos criticaram a safe zone pois diziam que passava péssima mensagem sobre o povo e sobre a cidade.

Que povo? Povo geralmente divide mesma cultura/religião.

Acontece que nem as safe zones funcionaram. Ontem várias mulheres foram atacadas durantes as celebrações de ano novo. A polícia prendeu vários suspeitos, mas, como acontece na Europa, eles escondem a nacionalidade e a etnia dos presos. Mas uma maneira de esconder a verdade.

Vejam relato abaixo do Voice of Europe:

Several women sexually assaulted in Berlin during NYE: Safety area a total failure

Berlin’s newly constructed “safety area” for women, could not prevent several sexual assaults during the city’s New Year’s Eve celebrations.

At this moment, at least 13 cases were reported to the police and seven suspects were arrested in the German capital. Police refused to provide information about the ethnicity or the nationality of the perpetrators.

Near midnight, Berlin’s police tweeted that they were receiving the first reports of sexual assaults, a fact that was quickly picked up by German media.

Polizei Berlin Einsatz

✔@PolizeiBerlin_E

Bei den Veranstaltungen zu #Welcome2018 in #Berlin wurden bislang leider vereinzelt sexuelle Übergriffe gemeldet. Solche Taten dulden wir nicht!
Es wurden Tatverdächtige festgenommen. Wir haben zivile Kolleg. auf der #Festmeile, die gegen diese Taten vorgehen.

20:31 - 31 Dec 2017 · Berlin, Germany

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The special “safety area” for harassed or sexually assaulted women was barely visited. Only four women took refuge in the area’s Red Cross tents with health care professionals and security personnel.

The creation of the safety area was heavily criticised by a German police union boss. He said it communicates a “devastating message”:

“By doing so, one is saying there are safe zones and unsafe zones” for women, a message that could result in “the end of equality, freedom of movement and self-determination”, he said.