quarta-feira, 11 de março de 2020

Vídeo de Sheik Islâmico Dizendo que Coronavirus é Punição de Alá contra China. Ele Também foi Infectado.



No vídeo acima, o sheik iraquiano Hadi Al-Modarresi aparece dizendo que o coronavirus é um punição de Alá contra a China. A justificativa dele é que a China persegue milhões de muçulmanos que vivem na China, despreza os niqab (véu que cobre o rosto das muçulmanas), obriga os muçulmanos a comerem carne de porco e zomba dos muçulmanos por eles não comerem bichos selvagens (morcegos, cobras e ratos).

Coronavirus é punição de Alá? É verdade que a China persegue milhões de muçulmanos, destrói as mesquitas e que o povo chinês come morcegos, ratos e cobras.

Mas o vídeo diz que o próprio sheik contraiu o conronavirus. Será punição de Alá contra ele?

Fora isso, deve-se dizer que a China persegue os cristãos da mesma forma que persegue os muçulmanos, destrói as igrejas, quebra e destrói imagens de santos, prende bispos, etc. Perseguição religiosa na China não é exclusividade dos muçulmanos, longe disso.

Mas teria um padre ou bispo ou cardeal a coragem de dizer que o coronavirus é punição do Deus cristão contra a China?



2 comentários:

Adilson disse...

Ah ah ah
Então ele foi infectado? Putz. É uma doideiras dos demônios.

Adilson disse...

Apenas pra acrescentar: vi no canal DIRETO DA ESPANHA um vídeo de um jovem pregador evangélico de rua clamando que o pecado é pior que o coronavírus lá na Itália. Não consegui achar o link do vídeo, mas ao que me lembro, era um jovem negro que, aliás, estava bem animado e fervoroso. Ou seja, um trabalho em que os pregadores católicos eram sempre ativos e talentosos.

É triste, pra não dizer assustador, vermos que uma falsa religião como o Islã, e uma heresia, como o protestantismo, ainda possuem pessoas prefaciando o castigo de Deus em suas pregações. Por outro, chega mesmo ser assustador ver o próprio papa da Igreja ORDENANDO para não se fazer "proselitismo", que significa: não converter ninguém a Igreja.

Talvez seja por essa indiferença da Liderança da Igreja nos últimos - não me refiro aos dias de hoje - que permitiu que as seitas protestantes crescessem tanto.