segunda-feira, 18 de maio de 2020

116 Países Apoiam Investigação contra China.


Ontem, eu li, no Business Insider,  que a China reconheceu que ordenou a destruição das amostra de coronavirus nos laboratórios do país, como acusou os Estados Unidos. Mas disse que a destruição foi para o nosso bem. Believe it or not!

Liu Dengfeng, um funcionário do departamento de ciência e educação da Comissão Nacional de Saúde da China, disse em uma entrevista coletiva em Pequim na sexta-feira que as amostras foram destruídas para "evitar o risco à segurança biológica do laboratório e evitar desastres secundários causados por patógenos não identificados".

Enquanto o mundo já contabiliza mais de 315 mil mortes pelo coronavirus, quase 90 mil só nos Estados Unidos, a China continua controlando investigações sobre a doença em seu país.


O projeto de resolução na Assembléia Mundial da Saúde foi apresentado pela União Européia. Define uma série de medidas que precisam ser tomadas em relação ao COVID-19, uma revisão entre elas, e um exame das origens do próprio coronavírus. Uma moção no projeto de resolução solicita que o diretor geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, trabalhe em estreita colaboração com a Organização Mundial de Saúde Animal para “identificar a fonte zoonótica do vírus. A moção também solicita um exame da via de introdução à população humana, incluindo o possível papel dos hospedeiros intermediários.

O projeto não diz que a investigação deve ser feita na China, apenas se supõe isso.

O projeto de resolução da UE agora conta com 116 co-patrocinadores, depois que todo o Grupo Africano e seus estados membros aderiram à lista inicial de 62 países, incluindo Austrália, Rússia, Reino Unido e Japão.

Os países que agora apoiam o inquérito são Albânia, Austrália, Bangladesh, Bielorrússia, Butão, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Djibuti, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Guiana, Islândia, Índia, Indonésia, Japão, Jordânia, Cazaquistão , Malásia, Maldivas, México, Mônaco, Montenegro, Nova Zelândia, Macedônia do Norte, Noruega, Paraguai, Peru, Catar, República da Coréia, República da Moldávia, Federação Russa, São Marinho, Arábia Saudita, o Grupo Africano e seus Estados-Membros, União Europeia e seus Estados-Membros, Tunísia, Turquia, Ucrânia e Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.

Os Estados Unidos não aparecem entre os signatários. O Daily Wire avalia que é porque os Estados Unidos querem mais supervisão ou ainda mais foco na China e no papel que os chineses  desempenharam no vírus que se espalhou pelo mundo.

Ao que parece os Estados Unidos ainda não estão satisfeitos com a resolução da União Europeia.



4 comentários:

Horácio Ramalho disse...

Saudações. Caro Professor, a pouco tempo li uma matéria sobre como a UE havia permitido que o governo da China vermelha revisasse um artigo de seu embaixador, para se adequar à censura oficial do país. De modo que a este documento, com a falta de foco na nas ações dos comunistas, só reforça uma suposta fraqueza dos europeus diante dos governantes de Pequim. Isso na minha visão. No entanto, andei vendo por cima alguns números do comércio da China com o resto do mundo. Isto porque percebo nos comentários de alguns sites um verdadeiro derrotismo por parte de alguns que neles comentam, tratando a China com uma força da natureza imparável e com a certeza de que será a nova superpotência mundial. Contudo, como estudante de RI e com um pequeno conhecimento sobre geopolítica e história internacional, considero que muitos estão cometendo um erro ao dar como garantido que o mundo pós-pandemia pertencerá à China e que o One Belt One Road irá coroar sua dominação. Minha opinião pessoal, vendo como a iniciativa da matéria pode evoluir para tornar a China accountable por seus atos, é que eles, assim como nenhuma nação ou potência emergente, não são invulneráveis, não são indispensáveis, indestrutíveis e, com certeza não são invencíveis. Assim, creio que uma resposta coordenada contra a China seja possível, pois eles são expostos à importação de uma série de produtos e commodities vitais para sua indústria. Por mais que tenham diversificado sua economia e a China tenha se tornado fornecedora de uma gama de produtos, eles tem pontos fracos que podem ser explorados: Comida, energia, componentes para produtos de alta tecnologia, setor farmacêutico. Mas isso dependerá da coragem de políticos e empresários. A China comunista vive no limite, um o empurrão com a força certa e a gravidade fará o resto do trabalho. Basta a coragem para tal.

Pedro Erik Carneiro disse...

Sim, meu amigo. A China é muito mais frágil do que pensam.

Abraço,
Pedro Erik

Anônimo disse...

Olá amigo!
O LifeSiteNews trouxe uma matéria que aponta para a criação intencional dessa peste:

https://www.lifesitenews.com/news/exclusive-virus-researchers-uncover-evidence-implying-covid-19-was-created-in-a-lab?utm_source=LifeSiteNews.com&utm_campaign=8bedc33966-Covid-lab-email-4-16-2020&utm_medium=email&utm_term=0_12387f0e3e-8bedc33966-402215517

Terrível. A investigação talvez confirmará isso.
Detalhe: o vazamento do virus ocorreu no dia do início do sínodo da amazônia (informação do Fratresinunum.com)
Rezemos e façamos penitência, pois os tempos são maus.
Abraço,
Gustavo.

Isac disse...

oS COMUNISTAS SÃO MUITO FORTES QUANDO OS BONS ACUA, MAS SE DECIDIREM A ENFRENTÁ-LOS RISPIDAMENTE, SÃO UNS BORRÕES!
Como o diabo, dos quais sao a imagem viva na terra, são extremamente oportunistas e num momento de desencorajamento de alguém frente a eles, ferram-nos impiedosamente, acusando esses fraquejantes de seus muitos erres!
Em calunias e falsos dossiês contra os desafetos, são mestres imbatíveis!
Pisem na cabeça da maldita serpente naja China, sem dó e misericordia - ela merece e necessita!