0 Vaticano de Francisco renovou hoje por mais 4 anos o acordo secreto com a China, ou melhor com o Partido Comunista Chinês. Sim, secreto.
Um novo relatório lança luz sobre a repressão enfrentada por 10 bispos católicos na China que resistiram à tentativa do Partido Comunista Chinês de exercer controle sobre questões religiosas desde o acordo China-Vaticano de 2018 sobre a nomeação de bispos.
O relatório, de autoria de Nina Shea para o Hudson Institute, documenta as experiências angustiantes de bispos aprovados pelo Vaticano que sofreram detenção sem o devido processo, vigilância, investigações policiais e banimentos de suas dioceses por se recusarem a se submeter à Associação Católica Patriótica Chinesa (CPCA), um grupo administrado pelo estado controlado pelo Departamento de Trabalho da Frente Unida do PCC.
"Este relatório mostra que a repressão religiosa da Igreja Católica na China se intensificou desde o acordo China-Vaticano de 2018 sobre a nomeação de bispos", disse Shea.
Como dizem alguns: se nada de errado Francisco tivesse feito, só este acordo secreto com a China que apoia perseguição de milhares de católicos no país já seria suficiente para determinar que o pontificado de Francisco foi um flagelo.
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