Em geral, quando um comício político nos Estados Unidos quer rtrazer uma áurea religiosa a música mais comum é o hino protestante Amazing Grace. Já vi inclusive comício político em que uma pessoa passou mal e a reação do públic foi cantar essa música. É realmente um hino bonito (e pra mim, que tento tocar violino, é simples de ser tocado).
Mas ontem no comício que fez em Butler, Pensilvânia, para rememorar o mesmo local que quase foi assassinado no dia 13 de julho passado, e no qual morreu o bombeiro Corey Comperatore com os tiros do assassino, Trump mandou tocar Ave Maria de Gounod.
Trump já tinha celebrado o aniversário de Nossa Senhora, que costuma ser lembrado dia 8 de setembro, e já tinha lembrado dia dos arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael, que é celebrado no dia 29 de setembro, ao publciar a Oração de São Miguel, que de forma engraçada assustou os protestantes americanos, que não conheciam a oração, por conta da agressividade da oração contra o mal.
Para mim que sou católico acho que Trump faz uma marcação muito católica de sua campanha em um país predominantemente protestante. Dou Graças a Deus.
Mas lembro que ele e a sua esposa precisam rever sua posição em relação ao aborto. Trump é considerado o presidente mais pró-vida da história dos Estados Unidos, mas, vendo as pesquisas que mostram que as mulheres solteiras e divorciadas não votam nele por conta do aborto, Trump decidiu entregar princípios para a esquerda abortista e defende agora que os estados são livres para decidir e mesmo defendendo prazos para que se faça aborto (isto é, até tantos meses pdoe-se assassinar o feto).
Eu sei, ninguém é eleito nem para governador ou senador com pauta totalmente pró-vida, não consegue voto suficiente. Existe, como dizem os pró-vida americanos, um "women problem". Mas rezemos, pois aborto é crime, é pecado muito monstruoso.
Rezemos pelos Estados Unidos, muito do mundo depende da eleição do próximo dia 5 de novembro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário