terça-feira, 13 de setembro de 2011

Um Muçulmano Contra Jihad

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Um grande documentário foi preparado pelo site Radical Islam para celebrar o 11 de setembro. O filme é apresentado por Zuhdi Jasser (foto abaixo) que tem um site chamado American Islamic Forum for Democracy. Jasser é um médico muçulmano que trabalhou para a marinha americana e para o Congresso dos Estados Unidos. Ele reconhece que talvez seja a única voz dentro do Islã a se levantar contra o radicalismo. E por isso o documentário é cheio de contradições.



O documentário se chama The Third Jihad - Radical Islam's Vision for America (A Terceira Jihad - A Visão Radical do Islã para a América). Ele está disponível no site do Radical Islam.

Basicamente, Jasser, um muçulmano, mostra o perigo do avanço do Islã no mundo, na chamada Terceira Jihad. A Primeira Jihad ocorrreu depois da morte de Maomé, quando o Islã avançou sobre terras cristãs no Norte da África, chegando até a Espanha, e sobre a Pérsia (terra do zoroastrismo). A Segunda Jihad ocorreu com a queda de Constantinopla, chegando até às portas de Viena. Agora vemos a Terceira Jihad. 

Jasser argumenta sob o ponto de vista de que há um Islã do mal, o radical, e que o dele é pela democracia. Na verdade, acho que aí está o erro de Jasser, só existe um Islã e a doutrina islâmica não é pela democracia, não é pela convivência com outras religiões. Todos os casos históricos do Islã mostram isso. E basta ler um pouco o Corão ou as tradições do Hadith (que conta a vida de Maomé).

Não vou baixar o vídeo aqui, porque o vídeo está a venda, apesar de ser possível assistí-lo no site do Radical Islam. Vale muito a pena vê-lo, recomendo fortemente.

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2 comentários:

Anônimo disse...

O problema não é a religião é o religioso. As pessoas escolhem cometer o crime.

http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticia/VATICANO+E+DENUNCIADO+NO+TPI+POR+ABUSOS+SEXUAIS_15155.shtml

Pedro Erik Carneiro disse...

Uma religião é formado por homens. Eles cometem erros, como os pedófilos católicos. Mas a base da religião é mais importrante, e o Islã não é democrático, não aceita "infiéis".

Um muçulmano que mata sua filha ou sua esposa por terem provocado desonra ou seu filho por ser gay é justificado pelo Islã. Um pedófilo é condenado pela Igreja.

Grande abraço,
Pedro Erik