quarta-feira, 27 de junho de 2012

"Se eu fosse o Demônio..."

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Este texto do radialista Paul Harvey é muito conhecido. Harvey falava para mais de 1200 estações de rádio nos Estados Unidos (faleceu em 2009). Ele teve vários prêmios na carreira, e em 2005, ele recebeu a maior comenda dos Estados Unidos, a Medalha Presidencial da Liberdade.

O texto se chama If I were the Devil (Se eu fosse o Demônio). Este texto, apesar de ser de 1965, estar sendo repetitido várias vezes nos blogs americanos atualmente, durante os quinze de dias de oração e atos públicos dos católicos contra o governo Obama. O governo Obama está tentando destruir conceitos básicos da Igreja Catóilica, como a promoção da vida, além de estimular o casamento gay e fazer políticas populistas.

Apesar de o texto ter como base os Estados Unidos, basta trocar Estados Unidos por Brasil, o demônio quer o domínio total de todos os países. E trocar Washington por Brasília, pois o demônio quer que você pense que o Estado é o novo Deus.

O texto é muito importante para servir de orientação na identificação do Demônio, que nos sopra aos ouvidos, que estimula o nosso orgulho, que aumenta a nossa preguiça, que destrói famílias, que promove a perversão sexual, que usa os meio de comunicação para dominar a cultura, que endeusa a ciência como salvadora da humaindade e que elimina Deus das leis, das escolas e das famílias. 

O que faria o Diabo para dominar você e o mundo? A primeira coisa seria destruir as igrejas.


Vou traduzir o vídeo com o texto de Harvey abaixo, em azul. 



Se eu fosse o Demônio ... Se eu fosse o Príncipe das Trevas, eu gostaria de engolir todo o mundo nas trevas. E se eu tivesse um terço das terras e quatro quintos de sua população, eu não seria feliz até que eu tivesse a maçã mais madura da árvore - Você. Então eu faria tudo que fosse necessário para possuir os Estados Unidos. Eu subverteria primeiro as igrejas - eu começaria com uma campanha de sussurros. Com a sabedoria de uma serpente, eu sussurraria para você, como eu sussurrei para Eva: "Faça tudo que você quiser."

Para os jovens, gostaria de sussurrar que "A Bíblia é um mito". Eu iria convencê-los que o homem criou Deus ao invés do contrário. Eu diria em segredo para eles que o que é ruim é bom, e o que é bom está "fora de moda". E ao velho, eu iria ensinar a rezar 'Pai nosso, que estás em Washington ...

E então eu me organizaria.  

Eu ensinaria aos escritores a fazer literatura sensacionalista emocionante, de modo que qualquer outra coisa parecesse aborrecida e desinteressante. Eu ameaçaria a TV com filmes de baixo nível e vice-versa. Eu forneceria narcóticos para todos. Eu venderia álcool para senhores e senhoras da sociedade. Eu tranqüilizaria o resto com comprimidos. 

Se eu fosse o diabo eu colocaria as famílias em guerra com elas mesmas, as igrejas em guerra com si mesmas, e as nações em guerra, até que cada uma por sua vez fosse consumida. Eu prometeria a imprensa maior nível de audiência para jogá-las na mesmice e se destruírem. Se eu fosse o diabo eu iria encorajar às escolas a refinar o intelecto dos jovens, mas  a negligenciar a disciplina - apenas deixem eles correrem soltos, antes que você percebesse, você teria que ter cães farejadores de drogas e detectores de metal em cada porta da escola. 

Dentro de uma década eu teria presídios transbordando, eu teria juízes promovendo pornografia - logo eu poderia expulsar Deus do tribunal, depois da escola, e, em seguida, das casas do Congresso. Nas igrejas, eu substituiria religião por psicologia e endeusaria a ciência. Gostaria de atrair padres e pastores para abusar de meninos e meninas, e para usar o dinheiro das igrejas em proveito próprio. Se eu fosse o diabo, eu iria tornar os símbolos da Páscoa em apenas um ovo e o símbolo do Natal eu transformaria em uma garrafa de bebida.

Se eu fosse o diabo eu tiraria daqueles que têm, e daria àqueles queriam até que eu matasse o incentivo do ambicioso. E onde você apostaria? Eu faria com que todos os estados promovessem  o jogo como forma de ficar rico? Eu alertaria contra os extremos, o trabalho duro, o patriotismo e a conduta moral. Convenceria os jovem que o casamento é coisa antiga, que ficar é bem mais divertido, que o que você vê na TV é a maneira certa de viver. E assim eu poderia despir todos em público, e levá-los a transar com pessoas com doenças incuráveis. Em outras palavras, se eu fosse o diabo, eu continuaria fazendo o que ele está fazendo. Paul Harvey, bom dia. "



(Agradeço o vídeo ao site Creative Minority Report

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