Sensacional propaganda, que mostra o que é ser homem, foi feita em resposta a Gillete que fez uma propaganda condenando o ser homem (que costuma-se chamar estupidamente de "masculinidade tóxica").
Viva a Égard Watch Company, que trouxe as seguintes informações no vídeo:
1) Homens são corajosos? Eles respondem por 93% das mortes no trabalho;
2) Homens são heróis? Eles respondem por 97% das mortes em guerras;
3) Homens são guardiães? 79% de todos os homicídios os homens são as vítimas;
4) Os homens são vulneráveis? Quase 50% dos homens que perdem o direito de visitar seus próprios filhos continuam a financiá-los.
5) Homens são descartáveis? 80% dos suicídios são feitos por homens;
6) Homens estão derrotados? 75% dos sem lar são homens;
ÉGARD Watch Company.
Dê um relógio Égard para seu esposo ou seu pai.
6 comentários:
Eu não vi o vídeo da Gillette mas fiquei sabendo da agitação que provocou. De qualquer forma, acho mesmo que o vídeo dessa empresa foi uma baita surra na Gillette.
Verdade, Adilson, uma surra de homem.
Abraço
Amigo,
Do pouco de inglês que entendo, a propaganda da gillette me pareceu sensata. Ficou bem claro que o que eles criticaram foi o comportamento estúpido de muitos homens. Veja que os exemplos da cena que o pai separa uma briga durante o churrasco, ou então quando protege um garoto que estava apanhando de uma gangue. E do amigo que pede respeito à mulher que passa.
Me pareceu uma boa propaganda contra esses vícios que o nosso "time" comete.
Abraço,
Gustavo.
Muito legal o vídeo, o comercial da gillete é degradante, precisamos estimular e reconhecer o valor do homem na sociedade.
Bom, a repercussão foi péssima, meu caro. Até o SNL (Saturday Night Life) satirizou.
Em todo caso, hj em dia as coisas estão insensatas demais. A Gillette teve sempre uma vertente bem masculina, talvez a comparação com as propagandas passadas tenha pesado.
Abraço, meu amigo.
Reforço que talvez eu não tenha entendido tudo o que foi dito na propaganda, mas me pareceu que o sentido foi o mesmo de um vídeo já publicado aqui, com esse idêntico título, da Prager U. Inclusive usam-se as mesmas palavras: masculinidade tóxica, machismo, etc.
Abraço,
Gustavo.
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