quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

O Que Twitter Não Censura? Matem Trump ou Matem Policiais ou Morte para América.


Em uma pesquisa que até demorou muito, 10 minutos, o New York Post, mostrou todo o discturso de ódio que passa pelos critérios do Twitter, como Kill Trump ou Assassinate Trump ou diversos tuítes pedindo a matança de policiais ou death to America dos iranianos.

Não adianta Trump ter dito no mesmo dia que reprova qualquer tipo de violência, o ódio a Trump das Big Tech é total.

Como lembrou Tucker Carlson, o ódio a Trump une os esquerdistas, que se deixarem soltos vão se digladiar.  Por isso mesmo os esquerdistas lançaram um processo de impeachment que não tem qualquer apoio constitucional, não se pode prever um impeachment de alguém que não está mais no cargo, como Trump em 6 dias.

Como mostrou Prager University, as mídias sociais se ajustam legalmente se dizendo apenas uma "plataforma pública" de debate, dessa maneira ela escapam de processos jurídicos do que é publicado nelas, mas por outro lado deveriam ser totalmente abertas a qualquer ideologia. Mas elas se comportam muitas vezes como "publishers" (jornais) que podem censurar de acordo com suas ideologias, mas são responsáveis por aquilo que publicam.

Aí, elas agem como publishers sendo protegidas por lei para avançar a agenda do esquerdismo e  silenciar conservadores.

Trump sempre insistiu em querer  alterar a lei das mídias sociais (seção 230), mas os democratas não deixam e muitos republicanos são estúpidos o bastante ou recebem apoio financeiro das big techs e não deixam Trump fazer o certo.

Tucker Carlson entrevistou o jornalista que escreveu como facilmente, qualquer criança pode ver que Twitter apoia defesa de assassinato de Trump e ataque a policiais. Vejam entrevista no vídeo abaixo.


Aqui vai o texto do New York Post.

The threats and violence Twitter won’t police


Of late, much attention has been focused on acts of censorship by Twitter. What has garnered far less attention is what Twitter chooses not to censor, and the examples are shocking both in content and in the hypocrisy that Big Tech shows in its effort to destroy Twitter’s competitor, Parler.

Amazon, Apple, and Google have all acted to shut Parler down supposedly because it hosts calls for violence, but a simple search of Twitter shows that it regularly allows such calls itself.

Twitter hosts a #KillTrump hashtag. In all of the glorious English language there is no clearer, plainer, or shorter way to call for violence than the word kill followed by someone’s name. But there it is. One of these tweets reads “#ArrestTrump not enough #KillTrump.” And this isn’t new, back in June the hashtag #AssassinateTrump was bouncing around the website with gems like “Someone take this clown out NOW.” That tweet is still up.

And while Trump’s alleged calls for violence, in fact he explicitly called for peaceful protest, got him banned, the Ayatollah Khamenei tweeted this in November, “. . . Palestine will be free, while the fake Zionist regime will perish. There’s no doubt about this.” So encouraging a completely legal challenge to election results gets our President banned, but the leader of Iran’s brutal state threatening to wipe out Israel is no problem at all.

There is a Twitter account that calls itself “Pigs In A Blanket, Fry Em Like Bacon,” a call to kill police that is also found in myriad tweets. There is currently a tweet up from the day of the Capitol riots that reads “I hope the Trumpers out there all die of Covid. When Congressman elect Luke Letlow did die with Covid there were tweets celebrating or calling it justice.

Antifa, which engaged in riots all summer in Portland has several Twitter accounts that they use to organize. In July a left wing Portland journalist tweeted during a riot, “Heads up all, it looks like Andy Ngo is here.” Author and Antifa critic Ngo has been physically assaulted by the group. Clearly she knew she was putting him danger.

The point is that Twitter is a cesspool of threats of violence, but takes little notice unless they come from conservative voices that threaten their power and their bottom line. This idea that Twitter is acting in the interest of the community or promoting healthy discourse with its censorship is absurd. Twitter acts in one and only entity’s interests: Its own.

What is really happening here is that Twitter CEO Jack Dorsey is cynically taking advantage of the tragic and chaotic events on the Capitol to secure his company’s dominance. It is deeply un-American and they deserve to be called out. Twitter has the right to police the speech on its platform, but the rules must apply equally to everyone if they claim to be a neutral platform and not a publisher. Their actions over the last few days show clearly they are the latter, and that they should be just as liable for their content as any other publisher in the country.

David Marcus is The Federalist’s New York correspondent.




4 comentários:

Isac disse...

SABEMOS QUE AS MENTES DOS COMUNISTAS ESTÃO RECHEADAS DE FEZES DE SATÃ E TUDO O MAIS DE DIABRURAS SUBTENDIDO!
DE UM SITE SEDEVACANTISTA PARA CONFERIR >> muito interessante:
https://www.igrejacatolica.org/antipapa-francisco-vem-me-a-mente-dizer-algo-que-pode-ser-uma-insensatez-ou-talvez-uma-heresia/#.YABs93ZKjIU - SUCEDENDO ENTRE OS 3,5' e 4,5' min.

Adilson disse...

Dr Pedro, o destaque não está levando para o texto do New York Post. Embora, não seja um problema, pois basta pesquisar e acessar a matéria. É apenas pra avisar.

Pedro Erik Carneiro disse...

Não entendi, meu amigo. Testei os dois links dentro do nome New York Post e os dois estão levando para o site do New York Post com a matéria. Em todo caso, a matéria está no post. De que destaque você fala?

Muito obrigado, pelo apoio.

Grande abraço

Adilson disse...

Dr Pedro, não sei o que aconteceu, mas hoje quando acessei os links deu tudo certo. Por 'destaque' me referi às palavras em cor diferente e que levam para a página do New York Post.