Segundo pesquisa, divulgada no site Zero Hedge, o Brasil é o país mais LGBT do mundo.
Oh Deus, o que esperar do "país do carnaval", em que a política, a justiça, a religião e a ética estão dominadas pelo erro, em que o erro é exaltado como virtude?
Polônia, país em que o catolicismo costuma ser mais respeitado relativamente, está entre os que têm a menor proporção de pessoas que se dizem LGBT. O destaque neste sentido é o Peru, o país que tem menor população que se diz LGBT.
A proporção de pessoas que se diz LGBT tende a ser maior quanto mais jovem é o pesquisado. O que mostra que o apoio da mídia e da educação para o gayzismo dos últimos anos têm dado resultado. As nossas escolas, mesmo as católicas, têm sido completamente pró-gay e levado pessoas trans para "ensinar" (perturbar) as crianças. 18% da Geração Z (nascidos entre 1999 e 2010) em média se dizem LGBT, configurando a maior porcentagem disparada frente às outras gerações.
Diz o texto da pesquisa:
"O Brasil tem a maior parcela de pessoas que se identificam como LGBT+, com 15%, enquanto a Espanha vem em segundo lugar com 14% dos adultos, seguida pela Suíça (13%), Grã-Bretanha (12%) e Holanda (12%). A Espanha é o país onde os entrevistados têm maior probabilidade de dizer que são gays ou lésbicas (6 por cento), enquanto o Brasil e a Holanda foram onde a maior parcela de entrevistados disseram que são bissexuais (7 por cento ambos).
Enquanto isso, os Estados Unidos estão um pouco acima da média de 9% dos 30 países, com 10% dos adultos dizendo que se identificaram como LGBT+ em 2023.
Ao analisar a orientação sexual nos EUA, 3% dos entrevistados se identificaram como gays, 5% como bissexuais e 1% como pansexuais ou omnissexuais.
Na extremidade inferior do espectro estão a Irlanda e a Polônia, com 6% dos adultos se identificando como LGBT+ em cada uma. Esse contraste é um tanto surpreendente, considerando as posições muito diferentes dos países sobre os direitos LGBT+. Onde a Irlanda legalizou o casamento gay em 2015 por voto popular com uma vitória esmagadora de 62% (contra apenas 38% não), a Polônia viu uma queda nos direitos LGBT+ nos últimos anos, com dezenas de municípios até se declarando os chamados “LGBT- zonas francas”. O Peru teve a menor parcela de pessoas que se dizem LGBT dos países pesquisados, com apenas 4%."
Também houve uma variação considerável entre as faixas etárias: na média de 30 países, 18% dos da Geração Z (basicamente nascidos entre 1999 a 2010) se identificaram como população LGBT+ contra 10% dos Millennials (nascidos entre 1980 e anos 90), 6% dos Geração X nascidos entre 1965 e 1980) e apenas 4% entre os Baby Boomers (nascidos antes de 1965)."
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Rezemos e lutemos contra essa heresia de Sodoma, que tanto assola nossas crianças.
Um comentário:
Prezado Pedro,
É a heresia prevista por Chesterton se espalhando e assolando a juventude. Pobre Brasil.
Valei-nos Virgem Maria.
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