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Nesta semana foi noticiado em vários sites que os adeptos da Irmandade Muçulmana estavam crucificando em árvores os oponentes do presidente do Egito, Mohammed Morsi. Os crucificados seriam, no momento, secularistas que não queriam o domínio total da Irmandade Muçulmana no país.
A crucificação, como lembrou outro site, faz parte da lei islâmica (Shari'ah), porque está defendida no Alcorão contra qualquer um que "lute contra Alá". Diz o verso 5:33 do Alcorão (traduzo em azul):"The recompense of those who wage war against Allah and His Messenger and
do mischief in the land is only that they shall be killed or crucified
or their hands and their feet be cut off on the opposite sides, or be
exiled from the land."
(A recompensa para aqueles que fazem guerra contra Alá e seu Mensageiro e fazem coisas malignas na terra é que eles devem ser mortos ou crucificados e ter suas mãos e pés cortados pelos lados opostos, ou serem expulsos da terra.).
Raymond Ibhaim divulgou vários sites em árabe que falam da crucificação, mas não havia nenhuma foto, talvez porque os mortos estavam nus.
Meu Deus, e pensar que até o presidente da nação mais rica do mundo saudou a chamada "Primavera Árabe" como libertadora e democrática. Os primeiros a morrer são justamente os defensores secularistas da democracia. Michael Carl diz que o pior está por vir contra os cristãos.
Na Tunísia, país que iniciou a tal Primavera, está sendo noticiado hoje, radicais muçulmanos salafistas atacaram um festival com paus e espadas e feriram cinco pessoas. Sendo a terceira vez em três dias que estes radicais atacam eventos culturais.
(Agradeço o texto da Tunísia ao site Weasel Zippers e os textos sobre crucificação ao site Culture War Notes)
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