terça-feira, 27 de novembro de 2012

"Nosso Deus e Salvador, Barack Obama"

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No vídeo abaixo, o ator e músico americano Jamie Foxx pede que todos se levantem e prestem homenagem ao "Deus e salvador, Barack Obama". Este foi um assunto muito comentado ontem nos Estados Unidos, a adoração a Obama ocorreu durante um show para premiar os músico de "soul music".

Músicos de soul, em geral, são negros, e a quase totalidade dos negros votaram em Obama (93%). Foxx estava assim em território amigo, mas não deveria estar. Nenhum humano é Deus, todos deveriam saber disto, negros, brancos e pardos.

O que Foxx deveria fazer é criticar um político que tem provocado tanto desemprego entre os próprios negros, a raça que mais sofre com o desemprego nos Estados Unidos.




No mesmo sentido ontem também foi divulgado que o quadro acima, que mostra o Obama com uma coroa de espinhos e em posição de cruz vai ser exposto em Boston. O quadro é do artista Michael D'Antuono, e se chama The Truth (A Verdade). O quadro já tinha sido notícia há quatro anos, pois tinha sido negado sua exposição em Nova York porque o público protestou.

Estas coisas não são incomuns nos Estados Unidos, a própria imprensa que idolatra Obama muitas vezes estimula isso ao fotografar Obama na frente de luzes que fazem o efeito de uma auréola de santo ou na frente do símbolo do partido dele (que é um círculo) também fazendo o efeito da auréola.

A imprensa americana e até in ternacional protege até as gafes de Obama (eu já falei disto no blog). Semama passada, por exemplo, Obama visitou Burma (Miammar) e discursou do lado da líder nacional Aung San Suu Ky. Durante o discurso, Obama repetidamente errou o nome dela. Imagina se fosse Bush, estaria no Jornal Nacional a imagem dele discursando e o rosto constrangido de Suu Kyi.

Lenin disse que a "religião é o ópio do povo". Chesterton, certa vez, detonou esta frase e mostra o que acontece com aqueles que abandonam o verdadeiro Deus: acabam endeusando o homem que chefia, endeusam o estado.

Disse Chesterton:

"The truth is that irreligion is the opium of the people. Wherever the people do not believe in something beyond the world, they will worship the world. But above all, they will worship the strongest thing in the world. And, by the very nature of the Bolshevist and many other modern systems, as well as by the practical working of almost any system, the State will be the strongest thing in the world. The whole tendency of men is to treat the solitary State as the solitary standard. That men may protest against law, it is necessary that they should leave injustice; that they may believe in justice beyond law, it is necessary that they should believe in a justice system beyond the land of the living men."

Tradução:

"[na] verdade é a irreligião que é o ópio do povo. Onde quer que as pessoas não acreditam em algo além do mundo, elas vão adorar o mundo. Mas, acima de tudo, eles vão adorar a coisa mais forte do mundo e, pela própria natureza do bolchevismo e muitos outros sistemas modernos, bem como pela prática de praticamente qualquer sistema, o Estado será a coisa mais forte do mundo. A  tendência geral dos homens é tratar o solitário Estado como o padrão único. Para que os homens protestem contra a lei, é necessário que eles abandonem a injustiça; que eles acreditem em justiça além da lei, é necessário que eles acreditem em um sistema de justiça que está além da terra dos homens vivos."


 
(Agradeço o vídeo de Foxx ao site Drudge Report e a notícia do quadro ao site Weasel Zippers)

Um comentário:

Unknown disse...

Agora temos a Obamolatria, que lindo. Ele não é protestante (ou pelo menos diz que é quando o acusam de ser muçulmano)? Ora pois...