segunda-feira, 20 de agosto de 2018

"Papa Francisco não faz uma Heresia. Faz A Super-heresia".


Padre John Hunwicke (foto acima,) comentou sobre o agora chamado "deathgate" (Papa Francisco dizer que a pena de morte é inadmissível) e outras tentativas de mudanças do Magistério da Igreja.

Ele lembrou dois fatos:

1) No passado, os heréticos ou protestantes não diziam que a mudança de teologia era um "desenvolvimento" da teologia, eles procuravam provar que a Bíblia e a Tradição estavam do lado deles;

2) No passado, os heréticos nunca tiveram coragem de defender que eles eram livres para determinar o que é certo e errado na Bíblia.

Os defensores do Papa fazem justamente essas duas coisas.

Padre Hunwicke concluiu dizendo que eles não defendem "uma" heresia, eles defendem "a" Super- heresia ou Supra-heresia.

Vejam texto do padre clicando aqui.

4 comentários:

Isac disse...

NEM NECESSITAMOS LER O CONTEÚDO RESTANTE DO TEXTO DO PE JOHN HUNWICKE..
Já teriam passado e muito a hora e tempo de uma imensa maioria sintonizada de cardeais e bispos de apenas conferirem o conteúdo de *"UM ANO DE PONTIFICADO, UM ANO DE CONFUSÃO"; teriam farto material para exigirem resposta do papa Francisco a que veio, está, darem prazo e, vencido sem resposta, partirem para próxima alternativa acertada entre si!
À sua reeleição, desde a maçonaria, regozijaram-se todo o universo de inimigos da Igreja, solidarizando-se com o novo pontífice, coincidindo também que seria o preferido deles!...
Estranho demais foi até agora a passividade dos citados altos hierárquicos acuados - temerosos de retaliações de parte do papa Francisco e/ou de certos personagens dentro do Vaticano?...
Pobre rebanho exposto à mercê das feras!...
* padremarcelotenorio.com

Adilson disse...

Os tempos são outros: o que se faz em lugar, imediatamente o mundo inteiro fica sabendo...imagens, vídeos, jornais, etc. O leque de testemunhas é quase infinito. Então, ou o mundo tá anestesiado, o que inclui o próprio Clero, ou há uma submissão tão incompatível com a Tradição da Igreja, que chega a ser vergonhoso. E o mal é tão terrível, que até no seio de ordens que se dizem conservadoras, há sementes do intelectualismo maligno. VEja o exemplo de duas grandes associações: Fraternidade São Pio X e Instituto Bom Pastor. Na primeira há até sacerdotes radicais contra judeus, e na segunda se vê um silêncio diante do atual papado. No Brasil há a Montfort, que tanto ataca quanto elogia ambas as associações. Inclusive, a página da Montfort escreve texto publicamente de ataques. Mas no geral, nenhuma dessas vão às periferias pobres montar seus apostolados, pois, como sabemos, não há dinheiro nas periferias. Então só fica uma realidade: a Igreja sempre foi sofrida e raros são aqueles que querem sofrer por ela. É tempo de rezar, rezar, rezar.

Pedro Erik Carneiro disse...

Confusão realmente é a marca dos nosso tempo. Confusão não é coisa de Deus.

Abraço

Unknown disse...

O Catecismo nos ensina:

"Antes da vinda de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes. A perseguição, que acompanha a sua peregrinação na Terra, porá a descoberto o «mistério da iniquidade», sob a forma duma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A suprema impostura religiosa é a do Anticristo, isto é, dum pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado”. (CIC 675).