Ocorreram ontem as eleições na Alemanha. Ganhou o partido de Angela Merkel, que é a maior responsável recente pela péssima situação social e econômica do país. É dito que o partido dela é "conservador" ou de "direita". Mas não é, assim como o PSDB no Brasil nunca foi.
Em segundo lugar, veio o AfD, que sim tem pauta de direita, mas é liderado por uma mulher que se diz conservadora, mas é lésbica, e se diz libertariana, mas é contra a imigração.
O AfD ganhou muita força, mas não venceu.
Mas o que mais me impressionou foi o voto dos jovens alemães, muito especialmente das mulheres jovens da Alemanha, em que muitas dizem, com razão, que a Alemanha virou um país do terceiro mundo em que não podem mais sair de casas sozinhas pois podem ser estupradas por imigrantes africanos.
Enquanto a maior parte dos homens jovens votou no AfD, as mulheres jovens de 18 a 24 anos alemãs votaram na maior parte, 34%, no partido da esquerda, the Linke. Partido que apoia abertura de fronteiras ainda maiores para os imigrantes africanos.
Em geral se diz que o voto feminino é mais pro-estatal, mais em favor da assistência social do Estado e bem menos para liberalismo econômico. Mas incentivar a auto destruição é demais.
Incrível. O que há nas mulheres jovens alemãs a não ser o que diz Gad Saad, Empatia Suicida?
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