segunda-feira, 8 de julho de 2013

"Oi, garotas", disse Tony Blair ao entrar no Harém de escravas de Kaddafi



O jornal New York Post falou ontem de um livro de Annick Cojean chamado Gaddafi's Harem: The Story of a Young Woman and the Abuses of Power in Lybia ( O Harém de Gaddafi: A Históra de uma Jovem Mulher e dos Abusos de Poder na Líbia). O livro conta a história de Soraya, que foi escolhida em uma escola quando tinha quinze anos para entregar flores ao general Gaddafi. Daí por diante, recolhida pela guarda de Gaddafi, Soraya se tornou escrava sexual de Gaddafi (ou "Papa Moammar", como ele pedia para ser chamado pelas escravas sexuais), sofrendo crueldades diariamente.  Kaddafi não tinha apenas escravas sexuais, ele também tinha escravos sexuais.



Cojean conta todas as aberrações sexuais que Gaddafi fazia, usando Viaggar para fazer pelo menos quatro atos sexuais por dia, com diferentes homens e mulheres.

O livro também conta um detalle que mostra a estupidez ocidental, como o Ocidente se mete com pessoas e crenças sem qualquer consideração moral, muitas vezes simplesmente movidos pelo dinheiro e apoio político.

Soraya conta para Cojean que muitas mulheres bem vestidas entravam na tenda de Gaddafi, só para saírem completamente usadas. E que um dia, Tony Blair, ex-primeiro ministro do Reino Unido, entrou na tenda de Gaddafi, viu muitas garotas e simplesmente disse: "Oi, garotas", sem qualquer noção ou reação frente ao harém de escravas de Gaddafi.

O Alcorão permite que os muçulmanos tenham até quatro mulheres mais o número de escravas que poder sustentar (Alcorão, verso 4:3)

O site Jihad Watch comenta a falta de noção dos líderes ocidentais. Realmente, nossos líderes são estúpidos em qualquer aspecto religioso.

Eu vejo isso como o efeitos perversos tanto do marxismo como do extremo individualismo (incentivado por estudiosos do tipo Ludwig von Mises), os dois lados desprezam valores religiosos.

Nossos líderes querem o poder como sempre quiseram os líderes na história da humanidade, mas agora nós desprezamos os valores religiosos de nossas culturas, coisa que os líderes da antiguidade não faziam. E as universidades também desprezam a religião, percorra as salas de professores e perguntem a eles se eles estudaram a Bíblia na sua formação acadêmica, nem os professores de esquerda, nem os professores de direita.

O pior é que por vezes, nem mesmo os papas conhecem bem as outras religiões. O papa (beato e santo) João Paulo II, um santo homem, chegou a beijar o Alcorão.

Sem o conhecimento religioso não é possível conhecer o mundo.

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