Na cidade de Siracusa, no estado de Nova Iorque, a Igreja Católica vendeu a Igreja da Santíssima Trindade para um grupo muçulmano. Eles dizem que vão chamar a mesquita de Mesquita Jesus, mas a primeira coisa que fizeram foram tirar todas as cruzes da Igreja, por que?
Ora, o Jesus dos muçulmanos não morreu crucificado, não ressuscitou, nem era Deus, e além disso ensinou que um profeta maior do que ele viria: Maomé. Jesus pede adoração a Alá. Jesus, para muçulmanos, não é nem judeu, nem muito menos cristão, Jesus é muçulmano. Jesus, no Alcorão, é pouquíssimo lembrado, não há o Sermão da Montanha, por exemplo. Se o evangelho do Sermão da Montanha fosse colocado no Alcorão (capítulo 5 de São Mateus), excederia em tamanho tudo que o Alcorão fala de Jesus. No Alcorão, não se sabe onde Jesus nasceu, nem se ele tinha discípulos. Mesmo a Maria, mãe de Jesus, também não é a mesma, nem nasceu na mesma época.
Além das cruzes, os vitrais da Igreja que mostram a ressurreição e a trasnfiguração devem sair, pois muçulmanos não acreditam nisso, nem pode haver ilustração de profetas do islã, como Jesus.
Quem conta esta triste história é William Kilpatrick.
Que triste notícia, ver a Igreja Católica não tendo nenhum critério nem para vender nem suas casas de adoração a Deus, que nem deveriam ter sido vendidas.
(Agradeço a informação ao site Real Clear Politics)
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