sábado, 24 de maio de 2014

Onde Encontrar um Islã de Paz? Papa Francisco na Jordânia.



A foto acima é do Rei Abdullah II da Jordânia, ele falou ao Papa Francisco hoje. Vocês acham que a fisionomia dele lembra um muçulmano? Toda a formação pessoal do Rei foi feita na Inglaterra, ele estudou em Oxford e na Academia Militar de Sandhurst.

Não me consta que muçulmanos de outros países exaltem o Rei Abdullah II da Jordânia. Mas o Rei se considera, e falou isto no discurso ao Papa, o 41o descendente de Maomé. Maomé não deixou filhos homens, a descendência é traçada a partir de um neto de Maomé.

A Rome Reports mostrou parte do discurso de Rei ao Papa hoje. Vídeo abaixo:





Ele disse:

Muslims everywhere appreciate your messages of esteem and friendship. In addition to being the successor of Saint Peter, Your Holiness, you have become a conscience for the whole world”.

"As the 41st descendant of the Prophet Muhammad (peace and blessings be upon him), I have sought to uphold the true spirit of Islam, the Islam of peace”. 

"Your actions and support also continue to be needed to help Palestinians and Israelis resolve their long conflict. The status-quo of ‘justice denied’ to the Palestinians; fear of the other; fear of change; these are the way to mutual ruin, not mutual respect. Together, we can help leaders on both sides take the courageous steps needed, for peace, justice and co-existence”.

Traduzo em azul:

Muçulmanos em todos os lugares apreciam sua mensagens de estima e amizade. Além de ser o sucessor de São Pedro, Sua Santidade, você se tornou uma consciência para o mundo inteiro.

Eu, como o 41o descendente do Profeta Maomé (que a paz e as bênçãos estejam sobre ele), tenho procurado manter o verdadeiro espírito do Islã, o Islã da paz. 

Suas ações e apoio também continuam a ser necessários para ajudar a palestinos e israelenses resolverem seu longo conflito O status quo de 'justiça negada" para os palestinos: medo do outro, medo da mudança,  são o caminho para a ruína mútua, não respeito mútuo. Juntos, podemos ajudar os líderes de ambos os lados a tomar as medidas corajosas necessárias, para a paz, a justiça e a co-existência. 


O Papa respondeu falando do seu "respeito e estima pela comunidade muçulmana" e falou em promover "um melhor entendimento das virtudes do Islã". E defendeu a liberdade religiosa.

Disse o Papa:

"I take this opportunity to reiterate my profound respect and esteem for the Muslim community and my appreciation for the leadership of His Majesty the King in promoting a better understanding of the virtues taught by Islam and a climate of serene coexistence between the faithful of the different religions”.

"Religious freedom is in fact a fundamental human right and I cannot fail to express my hope that it will be upheld throughout the Middle East and the entire world. The right to religious freedom includes on the individual and collective levels the freedom to follow one’s conscience in religious matters and, at the same time, freedom of worship… [it also includes] the freedom to choose the religion which one judges to be true and to manifest one’s beliefs in public”.

Traduzo em azul:

Aproveito esta oportunidade para reiterar o meu profundo respeito e estima pela comunidade muçulmana e meu apreço pela liderança de Sua Majestade o Rei na promoção de uma melhor compreensão das virtudes ensinadas pelo Islã e um clima de serena convivência entre os fiéis das diferentes religiões ". 

A liberdade religiosa é, de fato, um direito humano fundamental e eu não posso deixar de manifestar a minha esperança de que seja mantida em todo o Oriente Médio e todo o mundo. O direito à liberdade religiosa inclui nos níveis individuais e coletivos a liberdade de seguir a própria consciência em matéria religiosa e, ao mesmo tempo, a liberdade de culto ... [inclui também] a liberdade de escolher a religião que se julga ser verdadeiro e de manifestar suas crenças em público.

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Bom, o que achei das palavras do Papa?

Em geral, muito boas, especialmente a defesa da liberdade religiosa. O Papa também disse que estima a "comunidade" muçulmana. E não a "religião" muçulmana. Mas disse que há um "entendimento" do Islã que tem virtudes.

Eu não acho que há muitas virtudes pacíficas no Islã, basta ver o que foi a vida de Maomé e o que diz o Alcorão.

Costumo dizer que o discurso do Rei Abdullah II e do Papa só tem valor se desconsiderarmos mais da metade do Alcorão e mais da metade da vida de Maomé.

Onde achar um Islã pacífico? Não é no Alcorão, nem na vida de Maomé.

Por último, faltou o Papa lembrar dos cristãos perseguidos na própria Jordânia. Falei disso aqui no blog recentemente. O que o Rei tem feito sobre isso? Eu não tenho informações para tecer maiores comentários.



Um comentário:

Leonardo Santana de Oliveira disse...

Prezado Pedro, Salve Santíssima Imaculada Virgem Maria, Mãe de Deus,Co-Redentora pois trouxe ao mundo O Redentor.

"Onde achar um Islã pacífico? Não é no Alcorão, nem na vida de Maomé."

Islã sem Alcorão ( que nega a Santíssima Trindade) e sem o epilético pedófilo Maomé não existe.

Islã pacífico é uma versão água com açucar para enganar ocidental efeminados e políticamente corretos.Esse Islã pacifista serve aos interesses do islã que estão invadindo a Civilização Ocidental sem levantar suspeitas.

"Costumo dizer que o discurso do Rei Abdullah II e do Papa só tem valor se desconsiderarmos mais da metade do Alcorão e mais da metade da vida de Maomé."

Meu caro Pedro, o Rei Abdullah II e o antiapapa Bergoglio são apenas peões que fazem jogos de cenas para a efeminada e políticamente correta grande mídia anticatólica.

Já até imagino o sofísma que os políticamente corretos conciliares irão usar; "O Papa esta usando da diplomacia para poder acabar com as perseguições!", ora, isso é um sofísma, os perversos maometanos continuarão perseguindo e martirizando os católicos (as) porque na falsa religião deles ao matar os os católicos (as) eles estão fazendo a vontade do falso deus deles.

Nosso Senhor Jesus Cristo ( O Católico centro de tudo e não o homem) ensinou isso.

o Islã continuará a persegui-los (Jo 16.2), quanto mais ao perceber que ninguém se opõe aos seus desígnios e porque tal é a sua razão de ser (Corão, 9.30). Não esperam os católicos,senão que Vós lhes recordeis que ser perseguido por causa de Seu Nome (Mt 16.24; Mc 13.13; Jo 15.20) é a partilha de todo discípulo de Cristo aqui na terra, e uma graça insigne digna de júbilo? Jesus mandou nada temer dos tormentos da perseguição (Lc 12.4), e aos nossos irmãos perseguidos por causa da Fé de se alegrarem pela oitava Bem-aventurança (Mt 5.11-12).

É um escandalo ver como a "igreja" conciliar segue a agenda maçônica da URSS,ops,perdão,ONU!

In Corde Jesu, semper,
Leonardo Santana de Oliveira.