No ano passado, terroristas invadiram um shopping na capital do Quênia e mataram quem não sabia responder questões sobre o Islã. Quem não soubesse por exemplo o nome da mãe de Maomé era morto e podia ter seus olhos arrancados. Falei desse ataque três vezes no blog: aqui, aqui e aqui.
Terroristas somalis voltaram ao Quênia ontem, para um cidade chamada Mpeketoni, próxima de Lamu (que é Patrimônio da Humanidade) e da fronteira com a Somália. Usaram o mesmo método: fazem algumas perguntas sobre o Islã, se você não sabe ou se você é cristão, você é morto. Como mostra a descrição da rede CNS News. Pelo menos 48 pessoas foram mortas.
Uma das vítimas cristãs diz:
"They came to our house at around 8 p.m. and asked us in Swahili whether we were Muslims. My husband told them we were Christians and they shot him in the head and chest," said Anne Gathigi.
(Eles chegaram na minha casa por volta de 8 da noite e perguntaram em Swahili (língua somali) se nós éramos muçulmanos. Meu marido disse que nós éramos cristãos aí eles atiraram na cabeça e no peito dele, disse Anne Gathigi)
Não é nada tranquilo ter fronteira com um país completamente à deriva como a Somália. Que o mundo ajude o Quênia a se defender.
Saber mais sobre o Islã tem duas respostas possíveis: 1) Ou você começa a odiar o Islã, entende como uma religião da morte; ou 2) Sai por aí matando. As forças políticas podem levar você mais para um lado do que para o outro. Deixar os quenianos a deriva os empurrará para as forças terroristas.
(Agradeço às terríveis informações ao site Weasel Zippers)
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