Nos Estados Unidos e em toda a Europa, muçulmanos se agrupam em organizações para combater o que chamam de islamofobia. Eles são fortes pois ganham o apoio da esquerda que domina a política e a mídia no ocidente e de todos que odeiam o cristianismo ou o "imperialismo americano".
O resultado é que não se vê a realidade nas telas de cinema, nas tvs ou nos jornais. Outro dia, eu estava assistindo um programa brasileiro que pretende combinar humor, com futebol e cultura. É o programa da Sport TV chamado Extra Ordinários. Certo dia, a Maitê Proença que faz parte do programa, resolveu levantar a questão do Ramadã muçulmano e queria saber se os atletas muçulmanos seguiam o Ramadã. O que é óbvio que não, pois o Ramadã obriga o jejum do nascer ao por do sol (os muçulmanos acordam mais cedo para comer e comem bastante depois do por do sol). Seria impossível um jogador comer às 5 da manhã e jogar às 13h ou 17h no Brasil sem se alimentar. Então, nem caberia a pergunta. Mas a questão que a Maitê Proença levantou gerou um frisson, um medo de debater o assunto. Na mesa estava Luciano Huck e eu percebi o medo dele em "discutir religião".
Mas quando se fala do cristianismo, ou se ataca a Igreja Católica, vale tudo. Ontem, no mesmo programa Extra Ordinários, a Maitê Proença disse que o Cristo Redentor não representava o Cristianismo(!) e o Marcelo Madureira (foto acima), ex-Casseta & Planeta, que é tão adorado por todos que detestam o PT no Brasil, disse que a Igreja Católica "só queria um dinheirinho", ao não querer que a imagem do Cristo Redentor fosse usada por um filme.
Em suma, hoje o não atacar religião se resume a não falar mal do Islã, mesmo quando crucifica pessoas, como eu vi hoje novamente que o grupo terrorista islâmico ISIS crucificou nove pessoas na Síria, incluindo uma pessoa que foi crucificada viva por 8 horas!!!
Por vezes, filmes e programas de tv nem respeitam história para passar uma mensagem de que o Islã é da paz e tolerante.
É o que mostra Oliver Williams em um ótimo texto hoje no site do Gatestone Institute sobre como a TV e Hollywood vêm tratando o terrorismo nas telas de cinema. É um texto esclarecedor. Williams cita programas de tv e filmes como o filme Non-Stop, estrelado por Liam Neeson (foto acima).
Vou traduzir parte do texto de Williams aqui, em azul:
Em março, a rede de TV ABC Family cancelou o show de Alice na Arábia depois de uma campanha feita pleo Conselho de Relações Americano-Islâmicas [CAIR], um grupo controverso com links com o extremismo, e acusações de racismo. O show era para ser sobre uma adolescente americana muçulmana que é levada para a Arábia Saudita por seus parentes após a morte de seus pais e não tem permissão para retornar. A rede ABC Family ficaram aparentemente surpresa com a oposição ao show. Eles tinham aparentemente a intenção de fazer um programa inofensivo. O escritor, Brooke Elkmeier, disse que o show era pró-árabe e pró-tolerância e "pretende dar árabes e muçulmanos uma voz na TV americana." O protagonista que era árabe muçulmano.
Por que o CAIR e a mídia liberal ficaram tão indignadas com o show? O enredo não é nada absurdo. De acordo com um relatório da Human Rights Watch, as mulheres de todas as idades na Arábia Saudita "estão proibidas de viajar, estudar, ou trabalhar sem a permissão dos seus macho guardiões". Descrever a intolerância da sociedade saudita é visto como intolerante. A Arábia Saudita é um país onde as mulheres não podem dirigir; onde véu é obrigatório; onde o adultério, apostasia e "blasfêmia" são crimes puníveis com a morte; onde, segundo a lei Sharia, o testemunho de uma mulher vale metade do masculino; e onde há amputação dos membros em caso de roubo. Na tentativa politicamente correta de evitar "estereótipos" e estar a salvo de desconforto, estamos sendo bloqueados da realidade?
O filme de grande orçamento, Kingdom of Heaven, lançado por Ridley Scott em 2005 sobre as cruzadas, apresenta uma cena em que, após a queda de Jerusalém, o muçulmano sultão Saladino caminha por uma sala pega uma cruz no chão e respeitosamente retorna ao seu lugar adequado no topo da mesa.
Isto é historicamente? Scott havia se dado ao trabalho de contratar Dr. Tom Asbridge, um estudioso da Queen Mary University, em Londres, como um conselheiro histórico. Como revelado na última edição do QMA, a revista da universidade dos alunos, Asbridge disse a Scott "existe um depoimento de uma testemunha árabe que foi assessor de Saladino que nos conta em detalhes sobre a sua entrada em Jerusalém. Saladino ordenou que a cruz fosse retirada do telhado do Domo da Rocha e destruída. "
Scott teria reagido com irritação. A cena ficou e Asbridge pediu que fosse retirado seu nome dos créditos. A inverdade do politicamente correto é mais agradável do que a realidade. O filme também mostra um padre dizendo que "matança de infiel não é assassinato. Ele é o caminho para o céu."
Na produção do filme 2012, o diretor Roland Emmerich tinha considerado demolir a Grande Mesquita de Meca na tela, mas foi persuadido a não fazer isso. O filme mostrava um apocalipse global, a obliteração da capela Sistina e Basílica de São Pedro no Vaticano e a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro é vividamente apresentados mas os marcos do Oriente Médio são poupados. Emmerich declarou: "Você pode deixar símbolos cristãos desmoronar, mas se você fizer isso com símbolo árabe, você enfrentaria uma fatwa então eu deixei de fora. "
No romance The Sum of All Fears, o autor Tom Clancy mostra terroristas palestinos detonando uma bomba nuclear no Super Bowl. O roteirista do filme que usou o romance, Dan Pyne, no entanto, rejeitou o terrorismo islâmico. Hollywood vem adotando uma espécie de discriminação racial inversa: os terroristas cinematográficas podem ser qualquer um menos os muçulmanos. O produtor do filme, Mace Neufeld, disse que "Antes mesmo de termos uma palavra digitada em papel, já enfrentavámos reclamações."
Como pode ser visto no filme Non-Stop, estrelado por Liam Neeson, Hollywood prefere lançar os familiares das vítimas do 11 de Setembro como potenciais terroristas do que retratar terroristas muçulmanos.
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De Marcelo Madureira, Luciano Huck, até Hollywood, o método é o mesmo. E é até antiquado, já na década de 60 dava muito dinheiro atacar o cristianismo e silenciar sobre qualquer religião pagã ou sobre o Islã.
Não se deve odiar estes atores e atrizes, mas deve-se desligar a TV e não assistir filmes que falam ou retratam asneiras e mentiras históricas. Para isso, deve-se amar mais a Cristo.
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