A guerra entre Israel e Palestina gera sempre uma guerra de propaganda. A mídia internacional e os acadêmicos em geral defendem os palestinos e sempre usam os mesmo argumentos: Israel ataca de forma desproporcional. O que é uma bobagem, pois os países devem usar de todos os meios que têm a disposição para proteger seus cidadãos. E se Israel lançasse os foguetes contra a Faixa de Gaza como o Hamas faz contra Israel, mesmo quando não estão em guerra, Israel também seria condenado pois o Hamas não tem anti-misseis a disposição.
Além disso, eu costumo dizer que há também uma desproporcionalidade ideológica. A guerra não pode ser vencida com armas apenas. Há uma grande diferença entre o Islã e o judaísmo. Enquanto não foi entendida esta diferença não se pode determinar quem tem razão. A ideologia islâmica despreza e pede a morte de judeus. Isto é determinado no Alcorão e na vida de Maomé. Além disso, o valor da vida humana é completamente diferente entre judeus e muçulmanos.
Abaixo, vejam o vídeo em que o exército israelense está sendo atacado por homens que atiram de dentro de um hospital. Antes de atacar o hospital, Israel pede diversas confirmações de que o hospital está vazio e que não tem nenhum paciente, daí ataca o hospital.
Há outros vídeos na internet de homens no Hamas entrando em ambulâncias da ONU, etc.
É a guerra da propaganda. A razão de um conflito deve ser buscada na influência ideológica e não no número de mortes. O Brasil se juntou ao Uruguai e a Argentina para atacar o Paraguai. Foi uma guerra desproporcional, mas foi o Paraguai quem pediu a guerra ao invadir terras brasileiras.
Israel é um país cercado de inimigos e tem outros tantos inimigos mundo afora, como até o Brasil se mostrou recentemente ao atacar Israel em Nota do Itamaraty e convocar seu embaixador.
Imaginem viver em um país em que todas suas fronteiras têm inimigos. Os israelenses sabem disso e apoiam as ações do seu primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Ontem, eu li que Netanyahu tem aprovação de 82% dos israelenses. Por que o Brasil (a mídia e os acadêmicos) não entende o povo israelense?
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