domingo, 24 de setembro de 2017

A Coleção de Apelos ao Papa Para Que Ele Evite Heresias. Todos Desprezados por Ele.



O Papa Francisco assumiu em 2013. A sua primeira entrevista foi para o Fantástico, no Brasil. Nessa primeira entrevista, eu já fiquei assustado ao vê-lo desprezando o ensino católico e o ensino religioso em geral. O repórter lhe perguntou (acho que foi Gerson Camarote) o que ele pensava sobre educação e ele respondeu que não se preocupava se a criança estudava em uma escola cristã ou não, queria apenas que estudasse. Como pode um Papa desprezar tanto assim a importância da religião na formação de uma criança? Como pode algum adulto não saber que, dependendo do tipo de educação, a formação da criança pode ser péssima? Ele nunca ouviu falar das madrassas islâmicas ou do método do Paulo Freire?

De lá pra cá, ocorreram inúmeros casos de palavras dele de desprezo à Igreja, à tradição da Igreja, ao magistério e a teologia da Igreja. Eu cheguei a traduzir um texto espanhol com mais 100 casos de palavras e atos preocupantes do Papa Francisco. Mas há bem mais hoje em dia. E também já mostrei uma coleção de insultos do Papa a todos aqueles que amam a Doutrina Católica. Acho que a pessoa que catalogava desistiu de continuar a coleção, há muitos outros insultos.

Ontem, foi divulgada a Correção Filial assinada por mais de 60 clérigos e teóricos católicos pedindo que Papa evite escrever e agir como um herético. É uma distância tênue, mas a Correção não acusou diretamente o Papa de heresia, mas catalogou 7 heresias que ele anda propaganda.

Antes da Correção Filial, houve mais 5 apelos formais para que o Papa evitasse as heresias e as condenasse, desde o Sínodo da Família em 2015, em geral, todos preocupados com que o Papa defenda a Doutrina da Família da Igreja, que tem fonte no próprio Cristo.

O site National Catholic Register relatou os 5 apelos formais, 4 desses apelos tiveram a assinatura de membros do clero.

  • In September 2015, just ahead of the second Synod on the Family, petition of nearly 800,000 signatures from individuals and associations around the world including 202 prelates was presented to Pope Francis, calling on him to issue words of clarity on the Church's teaching on marriage and family. The signatories, from 178 countries, expressed concern about “widespread confusion” arising from the possibility that “a breach” had been opened within the Church at the previous synod.

  • In July 2016, a group of 45 Catholic scholars, prelates and clergy sent an appeal to the College of Cardinals asking that they petition Pope Francis to “repudiate” what they saw as “erroneous propositions” contained in Amoris Laetitia. They said the apostolic exhortation contains “a number of statements that can be understood in a sense that is contrary to Catholic faith and morals.”

  • On Sept. 19, 2016, four cardinals — Carlo Caffarra, Walter Brandmüller, Raymond Burke, and Joachim Meisner — presented the Pope with dubiafive questions on disputed passages of Amoris Laetitia with the aim of obtaining clarification and resolving confusion over diverse interpretations of the controversial passages among various bishops and episcopal conferences. The Pope did not acknowledge the dubia, nor did he respond to the cardinals’ request for an audience in May.  

  • In February this year, confraternities representing thousands of priests worldwide issued a statement saying a clarification of Amoris Laetitia was “clearly needed” in the wake of “widespread” differing interpretations of the apostolic exhortation. They also thanked the four cardinals for submitting the dubia.
  • In April this year, six lay scholars from different parts of the world held a conference in Rome in which they drew attention to the same controversial passages of Amoris Laetitiashowing the extent of concern and unease among the laity over the papal document and its interpretation. 

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Aguardamos, a Correção que 4 cardeais prometeram fazer ao Papa, caso ele não respondesse à "dubia". Sendo que dois deles, Meisner e Caffarra, já faleceram, menos de 1 ano depois da dubia..


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O Papa Francisco, que procura tanto dizer que é homem de diálogo (até com o terrorismo do Estado Islâmico), desprezou todos os apelos, sejam de cardeais ou de leigos.

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Mas a luta continua, em Cristo, contra as heresias propagadas contra aquele que deveria ser o "representante de Cristo na Terra". 

ICXC NIKA.




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