A foto acima mostra terroristas do ISIS dentro de um igreja cristã que foi destruída e transformada em mesquita. O local na cidade de Raqqa agora é usado para cantar louvores ao Islã e fazer ameaças ao ocidente.
A foto está na Parte 4 do documentário da Vice News, eu já coloquei aqui as duas primeiras partes, a terceira parte fala do mesmo assunto da Parte 4, qual seja a aplicação da lei sharia em Raqqa que foi dominada pelo ISIS, que agora se auto intitula IS (Estado Islâmico) e é representado com o dedo indicador levantado.
Assistam a Parte 1, clicando aqui, a Parte 2, clicando aqui e a Parte 3, clicando aqui.
A Parte 4 é mais interessante para o blog pois fala da aplicação da sharia contra os cristãos. Na verdade, não há novidade histórica. O Islã, há séculos, quando invade terras cristãs e as domina, estabelece a seguinte regra aos cristãos: convertam-se ao Islã ou paguem um imposto (jizia) para viver sob domínio muçulmano, se não aceitarem se converter nem pagarem a taxa são mortos.
É o que explica o "juiz" da cidade de Raqqa.
O vídeo mostra uma pessoa crucificada nas ruas, cristãos fugindo aos montes de Raqqa e crianças sendo doutrinadas para a morte, para a guerra contra o ocidente, em todos os lugares, como dentro da igreja cristã.
Vice News faz um trabalho espetacular. Merece prêmio internacional. O documentário deveria passar em TV aberta, Globo Reporter, etc.
Repassem as quatro partes do documentário. O site Vice News colocou estas partes juntas no site.
Rezemos pelos cristãos da Síria e do Iraque.
9 comentários:
Olá amigo!
Que tristeza!
Mas o que fazer? O único recurso é a guerra contra todos os muçulmanos, ou existem muçulmanos "civilizados"?
Até mais.
Gustavo.
Caro Gustavo,
Claro que existe muçulmano civilizado, a maioria não anda matando por aí. Há pessoas que anda matando por aí de todas as religiões.
O problema é a ideologia (religião) islâmica. Esta só pode ser vencida pelas armas, pois a ideologia só respeita a força. A ideologia muçulmana deixou de afrontar o mundo apenas quando as terras que ela domina foram conquistadas pelo Ocidente usando a força.
A maioria civilizada silencia quando vê as matanças, porque sabe que a religião dela permite.
Abraço,
Pedro Erik
Olá!
O que eu quis dizer é o seguinte: quando os islâmicos, seja na Europa ou na América, deixarem de ser minorias nesses continentes, o sr. considera possível o surgimento de grupos extremistas?
Gostei da afirmação de que ideologia só respeita a força.
Um abraço.
Gustavo.
Historicamente, Gustavo, os muçulmanos que vivem em países não--islâmicos, esperam ser maioria para mostrar sua força.
No entanto, o politicamente correto, que domina os mundo ocidental combinado com um esquerdismo, que estupidamente apoia os muçulmanos, já permitem que os muçulmanos tenham grupos extremistas na Europa e nos EUA.
Há bairros inteiros em Londres, Bruxelas, Paris e Berlim dominados por muçulmanos nos quais nem a lei nacional vale, apenas a sharia. E os governantes não fazem nada.
Abraço,
Pedro Erik
Olá Pedro! Tudo bem?
Obrigado por compartilhar o excelente e esclarecedor vídeo!
Vim te trazer essa matéria pra você e pros amigos leitores do blog!
http://www.islamidades.com/2014/08/lideres-muculmanos-se-pronunciam-contra.html
Será algum avanço?
Abraco!
Obrigado, Duddu.
Bom, quanto às declarações, algumas não valem muito pois o ISIL (ou ISIS) ataca e mata fortemente xiitas. Então, as declarações vindas do Irã refletem isso. É a guerra secular entre xiitas e sunitas.
Outras são de pessoas inexpressivas para muçulmanos, em termos islâmicos como a iman Rauf ou da Jordânia (pessoas muito ocidentalizadas) e erradas em termos do Alcorão, o Alcorão não condena a morte de inocentes, e estimula a guerra contra os infiéis.
Outras são importantes, mas deixam abertas muitos erros do Islã, porque a pessoa sabe que o Alcorão permite. Por exemplo, Qaradawi é muito importante, e ele fala contra a "expulsão dos cristãos" e não contra a matança de cristãos. Os cristãos podem e viver em terras muçulmanas desde que paguem por isso.
Tenha cuidado também pois no Islã existe a doutrina da Taqiyya. Esta doutrina permite que muçulmanos mintam se "isso é bom para o Alá".
Veja em sobre isso em: http://www.raymondibrahim.com/tag/taqiyya/
Abraço,
Pedro Erik
Pedro,
A sharia é o ideal religioso de todos os muçulmanos ou existe algum grupo muçulmano que a recusa com base na religião?
Sei que existem os muçulmanos ocidentalizados, os que não participam dos radicalismo, mas me parece que esses não podem justificar essas posturas menos radicais com base na religião e são considerados pouco fiéis por causa disso. Estou certo?
André
Caro André,
A lei sharia é bastante antiga e segundo os muçulmanos não pode ser mudada, mas obviamente há algumas diferenças entre escolas islâmicas, especialmente porque o Alcorão é contraditório e permite que alguns versos sejam eliminados. Mas em geral se aceita que versos mais novos da vida de Maomé (que são os pregam mais violência) se sobrepõem aos mais velhos (mais pacíficos).
Neste sentido a lei é única e todos os muçulmanos devem aceitå-la pois tem base no Alcorão e na vida de Maomé.
Abraço,
Pedro Erik
Obrigado, Pedro.
Um abraço.
André
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