Acima, tem a posição do historiador Tom Holland. Eu me interessei pela posição dele porque estou exatamente no momento lendo o excelente livo dele "Dominion: How the Christian Rvolution Remade the World".
Tom Holland no livro mostra como um homem que morreu pela pior das mortes, a morte dada aos priores criminosos e escravos, moldou e venceu eticamente o mundo.
Mas vejam como ele justificou apoiar o não, na imagem acima. Com ironia, dizendo que o estado inglês não consegue fornecer saúde nem justiça adequada para ser capaz de manter a eutanásia sob controle.
E como justificou Nigel Farage, o líder supostamente conservador do Reino Unido?
Vejam abaixo:
Ele disse algo como: "ei, eu sou caridoso também com as pessoas que querem se matar, mas acho que a lei pode se degenerar e matar pessoas".
Sim, alguns se levantaram dizendo que o Reino Unido agora está do lado da cultura morte.
Mas, em suma, como eu costumo dizer, desde que morei no Reino Unido: não existem conservadores relevantes no Reino Unido, todos são de esquerda eticamente. Assim, como a Igreja Anglicana está morta, estamos vendo o cristianismo lá em "morte assistida".
2 comentários:
É a agenda globalista avançando. O que devem estar encontrando esses pessoas que autorizaram suas próprias mortes, quando passarem para o outro lado? quanto ao Estado como "padrinho"da morte?
Brilhante sua reflexão, evidenciando a Santa Igreja Católica como a única que de modo sistemático assegura que você estará sempre ancorado na Verdade!
Postar um comentário