sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Avaliação da Produtividade do Papa Francisco

De vez em quando, eu sou chamado a dar aula de produtividade para alunos de administração de empresas. No meu curso, eu falo de três vertentes da produtividade: individual, de empresa e do país.

Os livros sobre produtividade individual são muito ruins, a imensa maioria são tipo auto ajuda, daí, eu procuro selecionar pelo menos os livros mais clássicos. Esses livros mais clássicos sobre o assunto também são um lixo, se você entende minimamente sobre ética filosófica ou conhece a Bíblia (nas escrituras têm basicamente tudo para você ter uma vida produtiva).

Bom, um dos livros que uso é o 7 Hábitos Eficazes, de Stephen Covey, que é um clássico e tem a versão em português (aluno brasileiro e a imensa maioria dos professores brasileiros não leem em inglês).

Um dos hábitos de Covey é interessante para avaliar Francisco.

Covey diz que há 5 maneiras de relacionamento entre partes (colegas de trabalho, concorrentes, fornecedores, familiares, clientes, qualquer um que tenha relacionamento com você):

1) Ganha/Perde

2) Perde/Ganha

3) Perde/Perde

4) Ganha

5) Ganha/Ganha

Não vou explicar todas aqui, vou apenas explicar as que interessam para mostrar a estratégia de negociação de Francisco que determina sua produtividade.

Mas para entender a ideia,  o Ganha/Perde facilita. Essa relação Ganha/Perde é a relação de pessoas e empresas que competem. A vitória de um é a derrota do outro (pensem em um jogo de futebol, por exemplo). Se o gerente diz que há prêmio para quem vender mais, ele estabelece um relação Ganha/Perde.

O Papa Francisco pratica apenas duas estratégia de negócio que determinam sua produtividade. Nas duas ele perde.

Ele pratica o Perde/Ganha e o Perde/Perde.

Francisco aplica o Perde/Ganha quando ele se relaciona com os interlocutores que ele ama: ditadores de esquerda, padres gays ou gayzistas, abortistas, ditadores do Islã e terroristas islâmicos.

Neste relacionamento, Francisco entrega tudo e não ganha (e nem mesmo pede) nada.

Para isso, basta ver como ele "negocia" com a China.

Na última entrevista dele, ele reconheceu que pratica o Perde/Ganha com a China. Ele mostra que sabe que foi dominado e que foi traído pela China. Mas mesmo assim ele disse que vai continuar se lascando. Ele disse que o acordo com a China teve resultados "questionáveis"  mas ainda assim disse:

"Você pode ser enganado no diálogo, você pode cometer erros, tudo isso ... mas é o caminho. A mente fechada nunca é o caminho. A China não é fácil, mas estou convencido de que não devemos desistir do diálogo”.

O site The American Catholic lendo isso disse: "espero que Francisco esteja seja sendo subornado pela China, pois a alternativa existente é que ele é irracional".

Agora, quando ocorre que Francisco pratica Perde/Perde?

Ocorre quando ele vai falar, agir ou atacar os conservadores católicos ou políticos conservadores. Aí, Francisco vai com ódio. Ele tem ódio deles.

A imagem abaixo mostra como Francisco os trata:



A estratégia  que ele adota  é a Perde/Perde, pois ao atacar com tamanha violência verbal ou em atos os conservadores, a partir da sua posição (ou suposta posição para alguns) de papa, ninguém ganha. Ele se mostra cruel e os conservadores perdem o apoio da hierarquia da Igreja.

Em suma, Francisco sempre age como "Loser" na suas negociações.



Um comentário:

Isac disse...

A FOTO DE PUNHOS CERRADOS, TÍPICA DE MARXISTAS E ODIADORES DOS QUE NÃO SE SUBMETEM PASSIVAMENTE, COMO OS RADICAIS ANTI CONSERVADORES - JÁ É PERDE-PERDE!
Eis aí nesse sentido acima a reedição do bem-aventurado dos santuários vermelhos D Hélder!
O ganha-perde sempre resultaria em mal a quem se posiciona ou arrisca-se dessa maneira - é jogo - pois poderá perder além do que poderia obter de valioso, portanto, em geral, incidiria praticamente no perde-perde!
No caso da China, por ex., como se diz vulgarmente, Francisco perdeu de balaiada, pois apenas os escândalos causados aos católicos de fé foi perda irreparável!
Comunistas, por ex, apenas agem na meta do ganha-ganha - na bola ou no braço!
O nomeado ainda de papa Francisco age por si ou subalternamente?