5 mães resolveram contar publicamente como foi que seus filhos se disseram transexuais. Vale à pena ler a história delas, especialmente para saber que a salvação dos filhos começa dentro de casa, na rua o que há é apoio para o erro e os pais vão ter de lutar contras o mundo pelos filhos. Por isso, protejam seus filhos, prestem atenção neles, reconheçam a importância da influência de vocês e os poupe de traumas familiares.
Faltam muitos detalhes na história das mães, claro, não é em três parágrafos que se explica a situação de uma família. Mas vale muito saber de alguns detalhes.
Vou resumir os casos.
1) Filha aos treze anos disse que era rapaz. Ela nunca tinha apresentado tendências masculinas antes, não gostava de esportes, nem de brincadeiras masculinas. Mas por ter um grau de autismo, ela não se adaptava também com as meninas. A menina tinha se assumido como menino depois de uma apresentação na escola sobre transgênero. A mãe teve que lutar contra médicos, psiquiatras e o mundo que apoia ideologia de gênero. Mas a filha dela ainda pretende fazer cirurgia de sexo.
2) Menina de quatorze anos disse para mãe que era homem, depois de "passar por muitos traumas em sua vida e passar muito tempo na internet". De repente a menina passou de "adorável garota" para um menino que só fala palavrão e é agressivo. Um pediatra indicou que a menina injetasse testosterona nela. Aos dezesseis anos a menina fugiu de casa. Depois, ela fez cirurgia para tirar os seios. Hoje aos dezenove anos, a menina usa barba, vive na pobreza e tem doença mental.
3) Menina que vive com mães lésbicas e esquerdistas disse que era menino. As mães descobriram na "internet" a influência do "contágio social" para que as pessoas se digam transgêneras.
4) Filha que apresentava total normalidade na infância, sem nenhum interesse em coisas masculinas, de repente se disse menino. Pais haviam mudado de cidade e a menina enfrentou nova cidade e entrou na universidade. A menina apresentou forte quadro de depressão. Apesar do psiquiatra negar que ela fosse transgênera, a menina encontrou apoio na clínica abortiva Planned Parenthood para injetar testosterona.
5) Aos dezessete anos, depois de entrar na rede social Tumblr e depois que duas de suas amigas mais próximas se dizerem transgênera, menina se declara menino. O terapeuta disse que a menina tinha um grau de autismo. A menina tem agora vinte anos e há um ano injeta testosterona. A mãe está sozinha sem apoio de médicos e associações médicas.
5 comentários:
simplesmente tenebroso. De assustar. O mais preocupante é que essas coisas ocorrem justamente em países onde as ciências e os saber, bem como a liberdade de buscar o conhecimento, foi amplamente próspero, inclusive a liberdade de saber, política e de expressão. Então, como o autoritarismo entra assim, de forma estranha, na sociedade, a ponto de as famílias serem praticamente proibidas de se imporem?
Rezemos
Sua pergunta é muito difícil de ser respondida. Acho que Anthony Esolen ou Theodore Dalrymple são um dos melhores para responder a essa sua pergunta. Mas também deve-se saber muito de filosofia e história.
Abraço, meu amigo.
Como são as coisas, nenhuma dessas meninas, olharam para um carrinho e falaram sou um menino, tudo é uma influência, por isso falam tanto em construção social de gênero, na verdade pra mim é a destruição da identidade. Vamos proteger nossas crianças deste lixo.
Como são as coisas, nenhuma dessas meninas, olharam para um carrinho e falaram sou um menino, tudo é uma influência, por isso falam tanto em construção social de gênero, na verdade pra mim é a destruição da identidade. Vamos proteger nossas crianças deste lixo.
Amém, Fernanda. Sim, vamos proteger.
Abraço
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