terça-feira, 24 de novembro de 2020

Os Termômetros da Fraude na Eleição dos EUA


 A tradução para bellwether é que significa uma pessoa ou coisa que indica o futuro. No passado era um sino colocado no líder dos carneiros para indicar o caminho. Em suma, é algo que indica o futuro.

Na imagem abaixo temos os condados que são "bellwether" da eleição dos Estados Unidos, isto é, a vitória neles indica quem será o vencedor. Vejam o que aconteceu na eleição deste ano. Trump ganhou em quase todos os bellwethers e dizem que ele perdeu a eleição. Vejam na eleição de 2016, os bellwether acertaram, todos votaram em Trump, e ele venceu. Na reeleição de Obama de 2016, todos votaram em Obama, e ele venceu. Da mesma forma, com Bush e Clinton. No passado, são pouquíssimos os bellwethers que erraram o vencedor. Este ano, quase todos erraram.

Nos Estados Unidos, se sabe há algum tempo em que estado a batalha eleitoral acontece. Não adianta se gastar muito dinheiro para tentar vencer seja no Estado de Nova York ou na Califórnia. Nem os democratas, nem os republicanos gastam muito com isso. Pois lá vai vencer um democrata, mesmo que seja um completo tresloucado que quer acabar com os Estados Unidos (acho que esse ganharia até mais votos hoje em dia, os eleitores lá estão tresloucados).

A batalha ocorre em estados como Flórida e Pensilvânia, que costumam mudar de votos têm muitos votos do colégio eleitoral.

Foi justamente lá, que os democratas de Biden, muito mais ricos que os republicanos de Trump, gastaram muito dinheiro. 

Os ricaços que apoiam Biden gastaram uma enorme fortuna na Flórida e na Pensilvânia:

- Bloomberg gastou 100 milhões de dólares na Florida em apoio a Biden. Não deu certo, Trump ganhou lá.

- Zuckerberg gastou 18 milhões em condados da Pensilvânia em apoio a um projeto chamado "Eleições Seguras" e foi desses condados que Biden (supostamente) ganhou de Trump.

Muita grana, como nunca , foi gasta em apoio a Biden. A ideia é que Trump deveria ser expulso custe o que custar. 

E Trump ainda luta.

O site The American Catholic trouxe outros bellwethers que sinalizam que as eleições nos Estados Unidos sofreram fraude gigantesca.

Vejamos:

  1. Os chamados bellwethers presidenciais - De todos os condados que previram corretamente os resultados das eleições presidenciais desde 1980, apenas um permanece. Todos os outros achavam essa eleição “errada”. Isso é impressionante e sem precedentes.
  2. Eleições da Câmara - até a eleição de novembro, 26 membros republicanos da Câmara se aposentaram. Normalmente você só vê essa onda de aposentadorias quando um partido acredita que vai ser bombardeado, e o partido de Trump pensou que seria bombardeado na Câmara. Como resultado, faltou recrutamento republicano para candidatos à Câmara. Os democratas estavam cheios de dinheiro. Os especialistas previram que os democratas ganhariam de 5 a 20 cadeiras. (Fox previu 5-15 na noite da eleição.) Em vez disso, são os republicanos que estão ganhando cerca de 13 cadeiras. Das 27 corridas classificadas como tossups por especialistas que vão para a eleição, 27 de 27 foram vencidas por republicanos. Isso foi quase tudo devido a Donald Trump e os 74 milhões de eleitores republicanos que ele trouxe às urnas.
  3. O Senado - quase todos os especialistas achavam provável que o Senado passaria ao controle democrata por causa do mapa muito ruim que os republicanos estavam defendendo. Duas cadeiras enfrentam segundo turno na Geórgia, mas os republicanos são os favoritos para aguentar. Várias corridas importantes foram decididas com de Donald Trump.
  4. Corridas legislativas estaduais- Este foi um ano importante, já que as novas legislaturas eleitas este ano controlarão o redistritamento na maioria dos estados. Os democratas investiram dinheiro sem fim na reviravolta nas câmaras legislativas. Em vez disso, foi o Partido Republicano que ganhou cerca de 160 assentos legislativos, e a única legislatura que mudou foi New Hampshire, que passou do controle democrata para o republicano.
  5. Eleições para governador - Os republicanos ganharam mais um estado dos que já tinham, aumentaram o poder.
  6. Sucesso nas urnas - é muito estranho que um partido em uma eleição presidencial seja vitorioso em todos os outros níveis, mas perca a Casa Branca.
  7. Ohio e Flórida-Ohio foram os sinos presidenciais desde 1970. A Flórida foi os sinos presidenciais desde 1992. Trump ganhou os dois, mas ainda assim perdeu a eleição. O último candidato republicano a que isso acontecesse com ele foi Nixon em 1960, sessenta anos atrás, em uma eleição obscurecida por suspeitas de fraude.
  8. Notas presidenciais - alguns eleitores votarão apenas para presidente. Biden recebeu um número incomumente grande, especialmente em comparação com os de Trump, em estados-chave. Se alguém vai preparar cédulas fraudulentas, votar apenas para presidente economiza tempo, e não votar em disputas eleitorais reduz a chance de descoberta, uma vez que os totais das disputas presidenciais em um estado quase nunca foram contestados historicamente, enquanto os desafios legais ocorrem com muito mais frequência nas disputas legislativas e locais.
  9. Aumento do voto de trunfo - um caminho certo para a vitória de um presidente é aumentar o total de votos a partir do momento em que foi eleito. Alguns presidentes conseguem a reeleição, mesmo obtendo menos votos. A instância mais recente foi Obama em 2012, que ganhou 3,5 milhões de votos a menos do que em 2008. Felizmente, ele estava concorrendo contra Romney, que conseguiu a façanha de aumentar o total patético de McCain em menos de um milhão. Os votos ainda estão sendo tabulados, mas parece que Trump aumentou seu total de votos em 2016 em quase 12 milhões de cédulas, enquanto Biden, um candidato que quase não fez campanha, supostamente aumentou o total de Clinton em 2016 em quatorze milhões de votos.
  10. Entusiasmo - em todos os aspectos, os eleitores de Trump tendiam a ficar muito entusiasmados com ele, enquanto os eleitores de Biden tinham pouco entusiasmo por ele, a maioria sendo motivada pela oposição a Trump. Em disputas presidenciais, geralmente o lado mais entusiasmado vence.
  11. Observadores - nos centros urbanos democratas em estados importantes, os observadores republicanos foram perseguidos e, às vezes, bloqueados. Eles foram mantidos a uma distância tão grande, aparentemente fora das preocupações da Covid, que não puderam observar as cédulas reais sendo tabuladas. Como já perguntei muitas vezes em minha carreira jurídica: se você não tem nada a esconder, por que está agindo como se tivesse muito a esconder?
  12. Diminua a velocidade e pare na contagem de votos - Depois que Trump assumiu a liderança na noite da eleição, Michigan, Wisconsin e Pensilvânia, ou melhor, seus condados controlados pelo azul, de repente começaram a desacelerar e interromper a contagem de votos, que não foi retomada até as primeiras horas de a manhã. Não é preciso muito cinismo para perceber que os poderes democratas existentes nesses condados estavam determinando quantos votos precisavam para prevalecer. A preparação para isso foi feita na Pensilvânia, com o prefeito da Filadélfia anunciando, antes do dia da eleição, que a Filadélfia não começaria a contar as correspondências nas cédulas até o dia seguinte à eleição.


6 comentários:

Anônimo disse...

Bom dia Pedro!

Tudo indica que a eleição dos EUA foi "roubada".

O poder financeiro fez tudo o que pode para tirar o Trump da presidência.

Agora não sei se o Trump vai ter forças para provar isso e se no tribunal acolherão as denúncias.

Deus salve a America.

Viva Cristo Rei!

Emanoel

Pedro Erik Carneiro disse...

Pois é, meu amigo, provar isso na justiça de cada estado, Trump está lutando em uns 10, enfrentando cada Suprema Corte estadual em pouquíssimo tempo contra a oposição política e da mídia, é trabalho hercúleo.

Viva Cristo Rei!

Grande abraço
Pedro Erik

Anônimo disse...

Olá caro professor!
Diante de um precipício, o melhor é dar um passo atrás. Eu também queria muito que Trump conseguisse provar essa roubalheira. Mas os filhos das trevas são mais espertos que os da luz, advertiu Nosso Senhor.
Diante da total incapacidade do sr. Biden, o destino do PD nos EUA será como o PT aqui no Brasil depois da armação para a vitória da presidenta. Por isso, talvez essa não seja realmente uma "derrota", mas uma permissão divina para que o próprio partido democrata se destrua.
Como nada escapa à Providência Divina, confiemos que Nossa Senhora pisará na cabeça da serpente.
Grande abraço!
Gustavo.

Pedro Erik Carneiro disse...

Meu amigo,
A gente realmente não sabe se o melhor para Trump ou para nós é Trump vencer. O olhar divino é maior.

Mas não podemos ir por aí, porque isso paralisa a luta pelo bem. Devemos lutar pelo certo e pela Verdade de Cristo.

No Brasil, se dizia que a vitória do Lula era boa porque era o fim do PT no futuro. Foi bom? Valeu a pena depois de tanta corrupção de almas e de dinheiro? Não, não valeu.

Abraço
Pedro Erik

Anônimo disse...

Olá professor!
É que às vezes chega-se a um ponto tão grave de pecado que não há solução. O capítulo 1 de Romanos deixa isso bem claro. Outro exemplo são os mosteiros da Idade Média: dado o avanço dos bárbaros, a única alternativa foi guardar a Fé seguindo a Regra de São Bento.
Que Deus tenha Misericórdia de nós. Continuemos unidos em oração.
Abraço,
Gustavo.

Pedro Erik Carneiro disse...

Amém, meu amigo Gustavo.

Abraço,
Pedro Erik