segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Biden Recebe Eucaristia. Padre Justifica Usando Francisco. Viganò Pede Intervenção de Cardeais

 

Biden recebeu a comunhão no domingo do padre Steven Petroff. O padre explicou por que deu comunhão ao promovedor público de aborto sob demanda. Justificou usando Francisco. O padre  disse: “O Papa - explica - diz que a comunhão é um remédio para quem precisa, para todos, para cada um de nós. Portanto, não tive dificuldade em seguir a orientação e o exemplo que o Papa Francisco está nos dando. Se você tem a intenção e o espírito corretos, a Eucaristia não pode ser impedida de ninguém. É por isso que foi "natural para mim dar-lhe o anfitrião".

Eucaristia, como diz o site Stilum Curiae, não é remédio de farmácia, nem se sabe que "espírito" é esse que o padre fala. Está explícito na Bíblia a condenação para quem recebe a Eucaristia indignamente (1 Coríntios 11, 27-29), está explícito no Catecismo e está explícito em século e séculos de Tradição da Igreja.

Não se deve esperar que Biden tenha se confessado antes da Eucaristia. Ninguém noticiou isso e pelo grau de senilidade que ele está, tenho sérias dúvidas que consiga relatar firmemente seus pecados.

E será que Francisco está também de posse de sua sanidade mental? Pode estar, mas não de posse de sua sanidade moral católica.

Viganó reagiu e pediu que cardeais desconfiem da sanidade mental e moral de Francisco.

Vou traduzir abaixo o que disse Viganò para site The Remnant:

"Por ocasião da visita de 29 de outubro ao Vaticano, as agências de notícias espalharam a notícia de que Joe Biden relatou o conteúdo do encontro e disse que Francisco o chamou de “um bom católico”, convidando-o a “continuar a receber Comunhão." É desconcertante que, até o momento, nenhum comentário esclarecedor tenha vindo da Sala de Imprensa do Vaticano. Isso nos leva a presumir que as palavras de Joe Biden correspondem à verdade e que Bergoglio realmente as disse.

Mesmo que o que Biden disse corresponda perfeitamente aos gracejos destemperados de Jorge Mario Bergoglio - que chamou um notório ativista radical do aborto de “grande italiano” - é evidente que tais afirmações representam um escândalo inédito, já que não condenam as posições de um personalidade política que apoia o aborto, repudia a posição imutável do Magistério da Igreja, e ressoa como um convite flagrante ao sacrilégio, profanando a Santíssima Eucaristia ao recebê-la em estado de pecado público e manifesto.

Todo católico sabe que matar uma criatura indefesa no ventre da mãe é um crime horrendo; e que o mais grave escândalo é dado aos fiéis não apenas por Joe Biden como um convicto defensor do aborto, mas também pelo próprio Bergoglio, que é reconhecido como detentor da autoridade de Supremo Pastor da Igreja. Seu trabalho de demolição não conhece trégua ante o silêncio atônito dos Cardeais e Bispos. As raríssimas exceções de Pastores que realmente têm no coração as almas que lhes foram confiadas - o exemplo de Sua Eminência o Cardeal Burke se destaca entre outros - são vistas com hostilidade pela maioria de seus irmãos Bispos e pelo Vaticano, em um perturbadora subversão da missão da Igreja de Cristo, que hoje foi reduzida às mudanças climáticas, ao capitalismo inclusivo e à vacinação em massa. Bergoglio foi recentemente reconhecido como “guia moral” pelo Conselho para o Capitalismo Inclusivo liderado por Lynn Forester de Rothschild, e nomeou Jeffrey David Sachs como membro da Pontifícia Academia de Ciências Sociais. Sachs é presidente da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, defensora da redução da população global e da luta contra as mudanças climáticas - isso nada tem a ver com a missão do Papado e deve liderar os Prelados da Igreja a se perguntar seriamente sobre a adequação mental e moral de Bergoglio para o papel que desempenha.

Exorto os fiéis, na festa instituída por Pio XI em honra da realeza social de Nosso Senhor Jesus Cristo, a suplicar à Divina Majestade, pedindo que entre as muitas sociedades afligidas pela presente crise, a Igreja de Cristo seja a primeira em que Jesus Cristo, que hoje foi substituído pelos ídolos da ideologia globalista, volte a reinar.

+ Carlo Maria Viganò, arcebispo

Domingo, 31 de outubro de 2021

Domini Nostri Jesu Christi Regis"


2 comentários:

Isac disse...

D MAGNÍFICO D VIGANÒ, COMO SEMPRE, ARRAZOADO!
Nesse caso, a permissão de conceder a S Comunhão a um convicto abortista, como se fora um pecado venial, podendo ser perdoado mesmo durante a S Missa pelo sacerdote, ou mesmo o comungante por uma contrição perfeita, sob as mesmas condições de sempre de não mais o cometer novamente e, oportunamente, confessá-lo, enfim, arrependido por amor a Deus.
Biden, se fosse o papa Bento XVI e, ao acaso por algum motivo o visitasse, jamais se ousaria pedir-lhe tal permissão nas condições em que se encontra e persistirá, pois sabe que a resposta seria um sonoro "sem as devidas condições espirituais - não!
O trecho I Cor 11 27-29 acima foi perfeitamente adequado ao caso!
Talvez para muitos seria um escândalo sem procedentes, o fato induziria a outras pessoas, especialmente a mulheres e a homens nas mesmas condições, cometendo ou aprovando o aborto de suas amantes ou esposas e ambos comungando "sem culpa"!
Recordo do Pe Hans van Kolvenbach superior jesuíta, relatando desaprovar a nomeação do Pe Jorge Bergoglio a bispo a S João Paulo II por ser problemático, divisionista na Congregação e meio desequilibrado!
Haveria sido ele mesmo por si, apesar de sabendo disso ou pressionado internamente pela Maçonaria Eclesiástica?
*Dirigindo-se ao sacerdote, não deveria proceder dessa forma: "Pedro e os apóstolos replicaram: "Importa obedecer antes a Deus do que aos homens." At 5,29.
*claret.org.br/biblia

Adilson disse...

O padre "justificou" usando papa Francisco como carteirinha. Humm. Desculpinha maligna. O padre sabe muito bem, que antes do papa Francisco existir a Igreja já existia. O padre tem propriedade de que importa mais servir a Cristo que ao papa. E isso tá mais que evidente tanto nas sagradas escrituras quanto na Tradição e história da Igreja.