sábado, 24 de agosto de 2019

Cientistas Abandonam A Religião Darwinista




Um cientista de Yale, chamado David Gelernter, que desde sempre foi darwinista, publicou artigo chamado "Giving Up Darwinism". Após muitas pesquisas, ele se convenceu que a teoria da evolução de Darwing simplesmente não funciona.

Com isso, ele viu que o darwinismo é uma verdadeira religião, muitos colegas não estão aceitando que Darwin estava errado e estão ameaçando ele,

O vídeo acima reúne, Gelernter e mais dois cientistas renomados que afirmam que Darwin estava errado. É o vídeo bem interessante, mas eu náo tenho tempo para traduzí-lo agora.

Em todo caso, vou mencionar algo interessante, Gelernter diz no vídeo que foi difícil abandonar uma "bela" teoria como a teoria de Darwin. Enquanto, outro cientista, David Berlinsky (o do centro de calça jeans), diz que "nem por um minuto" chamaria a teoria de Darwing de "bela" (ele já tem tempo que ataca a teoria darwinista e ressalta a complexidade enorme e contínua de uma simples célula). E Stephen Meyer disse que a teoria tem um apelo por ser abrangente, cientistas gostam disso, mas pelo o que se sabe desde  século 20 a teoria não serve mais.

O ponto central que convenceu Gelernter de que Darwin não serve mais é a "explosão cambriana", uma explosão de vida de muitas espécies de forma repentina, sem evolução, sem conexão com espécies anteiores.

Eu não sou biólogo, mas já li sobre o assunto, e inclusive de cientista que diz há muito tempo que Darwin errou. Então o assunto não chega a ser uma novidade para mim. Mas não deixa de ser notícia.

Se você desejar ler o artigo de Gelernter clique aqui.

Aqui vai um relato do fato pelo site The Blaze

Prolific Yale professor turns against Darwinism, warns Darwinians ‘will destroy you if you challenge’ the theory


David Gelernter, prominent writer and Yale University professor, believes it's high time for people to drop Charles Darwin's outdated theory of evolution.

Gelernter explained that he has dissociated himself from the theory — and has received backlash for doing so.

What are the details?

In a recent essay published in the Claremont Review of Books, Gelernter wrote, "Darwin has failed," and insisted that scientists move past Darwin and his theories altogether.
Gelernter, who has been a proponent of Darwinism since childhood, argued that the longstanding theory of evolution simply doesn't give a thorough enough explanation of, perhaps, the most important component of modern science: the actual origin of species.
According to the essay, titled "Giving up Darwin," the Cambrian explosion, as well as modern discoveries in molecular biology, have dashed Darwin's theories of evolution as he understood it to occur.
"Most species enter the evolutionary order fully formed and then depart unchanged," Gelernter wrote. "The incremental development of new species is largely not there."
He also added that he feels it is important not to discount the theory of intelligent design, which is an equally important concept as Darwinism has been to science.
"Darwin's theory predicts that new life forms evolve gradually from old ones in a constantly branching, spreading tree of life," he wrote. "Those brave new Cambrian creatures must therefore have had Precambrian predecessors, similar but not quite as fancy and sophisticated. They could not have all blown out suddenly, like a bunch of geysers."
He pointed out that the concept of intelligent design is not necessarily his favorite theory, but insists that it is an "absolutely serious argument," pointing out that the theory is the very "first, and obviously most intuitive that comes to mind."

What else?

In June, Gelernter said that Darwinian scientists will absolutely "destroy" those people who dare try to diminish its importance to science.
"I have to distinguish between the way I've been treated personally, which has been a very courteous and collegial way by my colleagues at Yale, they're nice guys and I like them, they're my friends," he said in June remarks. "On the other hand, when I look at their intellectual behavior, what they publish, and, much more important, what they tell their students, Darwinism has indeed passed beyond a scientific argument."
"As far as they are concerned, take your life in your hands to challenge it intellectually," he continued. "They will destroy you if you challenge it."
"[I haven't seen anything] approaching free speech on this topic," Gelernter admitted. "It's a bitter rejection, not just — a sort of bitter, fundamental, angry, outraged, violent rejection, which comes nowhere near scientific of intellectual discussion. I've seen that happen again and again. 'I'm a Darwinist, don't you say a word against it, or, I don't wanna hear it, period.'"
"I am attacking their religion," he concluded. "It is a big issue for them."



4 comentários:

Rafael P. disse...

Caro Pedro,
Obrigado por partilhar esse vídeo.

Trouxe apenas uma vez esse tema em uma roda de conversa. Foi o suficiente para nunca mais tocar no assunto por conta da reação das pessoas. De fato, virou religião sim.

Não defendo nenhuma bandeira, acho que isso é muito superior às minhas limitações.
Mas no meu estudo privado esse assunto me interessa. Tenho uma simpatia por Design Inteligente, mas é como a simpatia que eu tinha pelo Rubens Barrichello enquanto piloto de F1. Não é para qualquer pessoa que eu posso falar sobre esse assunto :)

Um abraço e bom final de semana.

Pedro Erik Carneiro disse...

Ok, meu amigo.
Grande abraço,
Pedro

M.Jack disse...

This post is absolutely brilliant! Thank you so much for sharing!

Adilson disse...

Tenebroso é vermos um exercito de professores (escolas públicas/privadas) preguiçosos e fracassados macaqueando velhas mentiras contra a Igreja de que ela controlava o conhecimento e perseguia intelectuais. Enquanto isso, da UNESCO sai a cartilha darwinista como única verdade que é reproduzida nos livros didáticos do MEC. Espero que até o fim do mandato de Bolsonaro, os livros de ciências ao menos coloque o darwinismo sujeito a críticas tanto quanto outros conhecimentos. Essa notícia trazida pelo blog, por exemplo, poderia muito bem ser publicadas nos livros do MEC.