quarta-feira, 16 de setembro de 2020

O Escândalo Sexual que Envolve Bento XVI.


O vídeo acima relata o caso homossexual masoquista do monsenhor alemão Christoph Kuhn, que trabalhou no Vaticano de 2001 até 2008, até Bento XVI transferi-lo para Viena. As denúncias contra ele, feitas pelo monsenhor Florian Kolfhaus e outro padre (que deixou de ser padre e virou líder da causa LGBT), foram feitas em 2006, apenas internamente no Vaticano.  

Depois de ir para Viena, Kuhn foi para Alemanha  e lá o caso veio ao público, em 2012.  

Kuhn passou pelo menos 6 anos em altos cargos, depois de acusações feitas dentro do Vaticano. 

Bento XVI sabia dos atos do seu compatriota e apenas o transferiu para um posto pomposo em Viena?

Ou teria a mafia gay controlado tudo, até as transferências de Kuhn?

Teriam os casos da chamada mafia gay influenciado a renúncia de Bento XVI? 

Arcebispo Vigano disse que as acusações contra Kuhn existem desde 1997.

O caso agora está sendo julgado nos tribunais alemães. 

O Life Site News tentou contato com Kuhn para ver sua versão dos fatos, mas o que recebeu foram ameaças do advogado para que o site não publicasse nada.  O Life Site News não deu ouvidos às ameaças e fez o video acima. 

Rezemos pela Igreja. Está em terrivel estado. Há um enorme câncer dentro Dela.

Acolhei as nossas súplicas pela cura da Igreja  minha Nossa Senhora das Graças. 



4 comentários:

Marcelo Matteussi disse...

Eu confesso que tinha certa compaixão pelos homossexuais, por considerar que eles enfrentavam uma dificuldade enorme adicional em suas vidas, mas depois de ler "Adeus Homens de Deus" do Michael S. Rose e como a máfia gay é instrumento de Lúcifer dentro da Igreja de Cristo, essa compaixão deixou de existir.

Rafael Pauli disse...

Olá Caro Pedro,

Li a reportagem quando saiu no LifeSiteNews, e é de fato perturbador os relatos relacionados. Em conjunto com o post anterior (ref. Karl Max) me vem à memória a estratégia comunista relatada por Bella Dodd (ex-Partido Comunista Americano) que entre 1920 e 1930 cerca de 1.100 homens foram inseridos no sacerdócio para destruir a igreja por dentro, especialmente homossexuais.

Quantos desses não viraram Bispos/Cardeais?

E aqui, somente uma agente atuando em território americano. Fora outros territórios que provavelmente tiveram a mesma execução. Cito aqui a Alemanha, de histórico comunista, e que hoje é uma das grandes mazelas da Igreja com seu prelado corrompido.

Uma tristeza.

Rafael Pauli disse...

Apenas para acrescentar, hoje li um bom artigo do Dr. Peter Kwasniewski ao OnePeterFive:

https://onepeterfive.com/if-the-pope-is-a-heretic-hold-fast-to-what-is-certain/

Complementando ao post, lembro do nascimento do Exorcismo de Leão XII após uma visão do Papa sobre a ação demoníaca na Igreja, e o diálogo de Lúcifer com Jesus onde ele solicitava de 70 a 100 anos para agir livremente. Relato para mim muito próximo do diálogo entre Lúcifer e Deus sobre Jó, onde ele pedia permissão para testar a fé de Jó.

Num primeiro momento isso me assustava, como pode Deus permitir tal coisa?
Mas percebo que a didática de Deus é diferente, e Ele se usa desses acontecimentos para purificar o seu povo.

Poderia entrar no mérito inclusive do Vaticano II, e os frutos podres que a cada dia assolam mais e mais nossa Santa Igreja. Não seria o CVII justamente a purificação da Igreja?

Nos últimos meses tenho reservado cerca de 1h diariamente para estudar não somente os documentos, mas principalmente a composição e os principais atores desse concílio. Alguns ainda vivos, que anteriormente haviam sido condenados por outros Papas, depois reabilitados por João XXIII e Paulo VI, sendo inclusive elevados a peritos do CVII.

Poderia achar que eram apenas visionários ingênuos, mas alguns até hoje disseminam o que existe de pior, como defender a eutanásia como forma de louvor à Deus, um agradecimento pela vida (Hans Küng, perito do CVII, ainda vivo).

A cada dia, vejo novos pontos sem volta onde se torna cada vez mais indefensável o concílio.

E assim, minha tristeza também se volta à revolução que fizeram com a Santa Missa. Não consigo mais enxergar a ingenuidade que teria sido uma tentativa para algo bom. Ela simplesmente foi colocada à força, enquanto o Rito de Sempre foi sendo cada vez mais suprimido. Relatos e documentos comprovam que não foi em nenhum momento ingenuidade, foi maquinado. Assistir a uma Missa no Rito de Paulo VI tem sido uma tortura ao perceber as monstruosidades que a formaram.

Cada vez mais me sinto inclinado a buscar a tradição.

Pe. Adolfo Nicolás (Superior Geral da Companhia de Jesus/Jesuítas) relatou que o Papa Francisco disse a ele: “Peço ao bom Deus que me leve consigo quando as mudanças forem irreversíveis”.

É como citei dias atrás aqui no Blog:
Existe a Igreja Católica, e a Outra.

Isac disse...

Se de fato existir o caso sexual de Bento XVI pode ser um agravante para renunciar-se, embora seria a pressão sendo anti globalista o maior entrave à sua permanência no papado!
A pressão da NOM sobre a Igreja de Cristo, hoje uma calmaria denunciante de suposto conluio com o papa Francisco.