quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Biden disse "Inshallah" no Debate de Ontem com Trump


Acompanhei o debate entre Trump e Biden ontem. Em suma, acho que Trump, no jeito só dele, trumpou Biden. Ontem eu criei esse neologismo "trumpar", hehehe. Para dizer que alguém com conhecimento técnico autossuficiente para o momento resolveu mandar às favas a polidez, os ensinamentos de supostos especialistas e especialmente os imbecis. Ontem, Biden foi o imbecil da vez.

Foi o encontro entre alguém que só virou político para virar presidente (tem apenas três anos de político), contra outro que há 47 anos é político.

Sim, Trump foi mal educado, não esperava Biden falar. Interrompeu Biden muito mais. Enquanto Biden, esperou mais para falar. Mas Biden também não foi polido. Ele xingou o presidente de palhaço e disse que ele estava latindo. 

Mas Trump estava vivo e Biden estava morto. Isto é, Trump estava nos cascos baseado em informações legais, morais e até ambientais (quando falou da questão das queimadas na Califórnia). Biden foi um boneco político, falando para um mundo que não existe. 

Biden não quis responder perguntas que lhe incomodavam, como a sua posição sobre a Suprema Corte, não defendeu os policiais frente a grupos radicais de esquerda, defendeu a Antifa, e disse (como Luís XIV) que o Partido Democrata era ele.  Os radicais do partido não gostaram. Pois além de querer se mostrar poderoso, Biden negou também apoiar algumas politicas radicais do partido dele, como planos de saúde para todos, destruição do seguro privado de saúde e o tal "green new deal" (complexo programa ambiental que tem a chance de custar trilhões de dólares). Talvez tenha perdido apoio com essas suas posições novas contra radicais ditas em um debate. Além de tudo isso, Biden tropeçava nas palavras, que pioravam com a agressividade de Trump.

Mas mesmo tendo assistindo o debate de ponta a ponta e entendido muito bem o inglês, me escapou uma pequena parte.

O "católico" Biden falou "inshallah" durante o debate, que significa "Alá queira" em árabe, e é uma frase muito dita por islâmicos (no Brasil teve uma novela que tentou toscamente mostrar os árabes, em que os atores falavam "inshallah" para tudo). 

Biden falou a palavra em momento muito tosco e de repente (tipicamente Biden),  quando o mediador (que foi o principal inimigo de Trump no debate) estava perguntando quando Trump tinha pagado de imposto de renda. Daí, Biden solta um "inshallah"

Biden: o "candidato católico" que apoia aborto e diz "inshallah".

Como disse Jihad Watch:

"Cristãos de língua árabe, bem como muçulmanos, dizem “Alá”, mas, ao dizer isso, Biden não está agradando os cristãos de língua árabe; ele está apoiando a parte de sua base (muçulmana e não muçulmana) que apoia Ilhan Omar e Rashida Tlaib e demonstrando seu apoio à religião favorita da esquerda, o Islã. Ele não teria dito a frase em inglês, "se Deus quiser", porque seu objetivo não era principalmente enfatizar que Trump iria procrastinar em liberar suas declarações de impostos; era para mostrar de forma concisa, embora indireta, que ele é um candidato digno da esquerda radical antiamericana, um defensor fervoroso da migração em massa."


3 comentários:

Adilson disse...

Estava aguardando uma postagem do blog sobre as eleições nos EUA. Graças a Deus que o blog não esqueceu.

Só posso dizer uma coisa: o fato de um político como Biden está disputando a Presidência dos EUA é prova cabal de que o esquerdismo marxista nos EUA cresceu, se radicalizou e já não se diferencia da loucura esquerdista do Terceiro Mundo. Isso é ruim e perigoso. E o perigo disso não está em Biden, mas na estrutura partidária e social que o sustenta e lhe dá significado.

Bom, papa Francisco é a consequência máxima do progressismo permitido pelo CV II. Certamente não será diferente nas sociedades civis. Tal como Lula foi o produto final da liberdade com que as militancias esquerdistas dominaram o estamento burocrático e a cultura brasileira, Obama e Biden são o resultado de igual decadência na sociedade americana.

Graças a Deus, apesar de tudo, o povo americano ainda representa grande resistência. QUem diria, heim, os EUA, fruto de um movmento liberal e até resistente à Igreja Católica, via o protestantismo, é nos tempos atuais o único braço de apoio aos Catolicismo e de resistência aos inimigos do Cristianismo! Pra mim, isso não é outra coisa senão a Providência, uma vez que o Vaticano, coração do Catolicismo, se tornou um braço dos nossos inimigos.

O que será que Deus está querendo nos dizer com toda essa confusão?

Pedro Erik Carneiro disse...

Verdade, meu amigo Adilson. Vaticano nos abandona com toda sua confusão e ficamos com um protestante do país mais rico do mundo.

Deus está nos querendo dizer algo mesmo.

Abraço,
Pedro Erik

Isac disse...

... CONVERTEI-VOS E CREDE NO EVANGELHO Mc 1,15
Quem ousar proclamar a incontestável verdade acima de N Senhor Jesus Cristo, já que as esquerdas estão ditando as regras do ORDO AB CHAO em parceria com Satã, é digno de ser banido desse mundo por execução sumária, pois a ordem será, ao que parece, a do demoníaco THE GREAT RESET!