sábado, 19 de setembro de 2020

Presidente da Nigéria: "Trump me Perguntou Por Que Estou Matando Cristãos "

Eu tenho um amigo que trabalha na ONU.  Esta semana ele me explicou a situação dos refugiados de Burkina Faso. Dai, eu perguntei a ele se o caso era influenciado pelo terrorismo da Nigéria (os países não ficam tão longe um do outro). Ele disse que a crise em Burkina Faso era mais influenciada pelo jihadismo de Mali, país que faz fronteira com Burkina Faso. Mas que o Boko Haram, grupo terrorismo islâmico, está tanto no Mali como na Nigéria.

A Nigéria ainda tem os jihadistas Fulani. Fulani é uma etnia que habita também a Nigéria. 

O próprio presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, é islâmico de etnia Fulani

A Nigéria, provavelmente, é o pior caso de terrorismo islâmico atualmente.  Matanças contra cristãos são praticamente diárias. Mas como meu amigo me disse, o terrorismo islâmico na África se dissemina em vários países.

Hoje, li no site Jihad Watch, que o presidente da Nigéria, sabe-se lá o porquê, resolveu relatar que em reunião à  portas  fechadas entre apenas ele e Trump, o presidente perguntou na lata: "por que você está matando os cristãos ". A reunião ocorreu em abril de 2018.

Buhari ficou surpreso com a atitude de Trump e respondeu que, segundo ele, as matanças têm causas "culturais" baseadas em questões agrícolas. As matanças não teriam causas religiosas nem étnicas.  O que é obviamente uma mentira pelas propria definição de cultura e pelo numero de mortes de cristãos. 

Hoje por exemplo leio também que uma criança de 13 anos da Nigéria foi condenado a 10 anos de prisão por blasfêmia contra Islã.  O menino teria usado "linguagem chula contra Alá em uma discussão com um amigo" e o sentenciou a dez anos de prisão com trabalhos braçais. O tribunal disse que o menino já era adulto porque “ele atingiu a puberdade e tem total responsabilidade sob a lei islâmica”.

O mesmo tribunal da sharia (lei islâmica) que condenou o menino também condenou Yahaya Sharif, de 22 anos, à morte por enforcamento no mês passado por blasfêmia. Um músico, Yahaya foi considerado culpado de insultar o profeta do Islã, Muhammad, em uma música que ele divulgou através do aplicativo de mensagens WhatsApp em março.

Multidões enfurecidas invadiram a casa da família do menino na cidade de Kano depois que a notícia de sua prisão por blasfêmia se espalhou pela comunidade local. As turbas forçaram a mãe de Farouq a fugir para uma cidade vizinha, de acordo com o advogado do menino.

“Todos aqui estão com medo de falar e vivem sob o medo de ataques de represália”, disse ele.

Ainda segundo o advogado do menino, “a blasfêmia não é reconhecida pela lei nigeriana. É inconsistente com a constituição da Nigéria ”. 

Hummm...se for o caso, a população islâmica e os juízes não respeitam a constituição em nome do Alá. A Nigéria não tem fama muito boa de estado de direito mesmo. E o presidente é fulani, só para lembrar.


3 comentários:

Horácio Ramalho disse...

Perdão Professor, pelo primeiro comentário enviado: acabou sendo enviado antes, por um erro meu. Como dizia, após minha primeira comunhão, me tornei um adolescente longe de Deus e ao ficar órfão de pai, há mais de 20 anos, isto aumentou a minhadistância de Deus e da Sua Igreja. Ao voltar para casa, como o filho pródigo, um das coisas que mais me atraiu e contribuiu para isso foram as histórias dos mártires. As perseguições que ocorreram pelos tempos contra a Igreja, o testemunho de sólida fé dos santos mártires. Acompanho a perseguição aos nossos irmãos na África, especialmente nos países de maioria muçulmana desde alguns anos. Não vi nenhum movimento dos defensores dos direitos humanos para a proteção da liberdade de culto onde ocorrem tais atrocidades. Nenhuma resolução do Conselho de Segurança da ONU, nenhuma ação individual de alguma nação ou coalizão de nações enviando tropas para proteger os cristãos. O que existe, e seria cômico se não fosse tão trágico, são políticos esquerdistas no Ocidente falando que o maior problema é a islamofobia. Ora, os imigrantes islâmicos que vêm para países de maioria cristã podem construir mesquitas, andar carregando o corão e mesmo os habitantes locais que se convertam ao islã, nada sofrem em represália. Agora veja se o mesmo tratamento é dado para cristãos nestes países. Um padre missionário que vá pregar o evangelho em um país de maioria muçulmana ou um muçulmano da Arábia Saudita, Irã, Sudão ou Egito que se converta ao cristianismo, será visto como merecedor da morte. Contudo, confio no Deus dos Exércitos e na Augusta Rainha dos Anjos e sei que na hora certa, os perseguidores da Igreja de Cristo sentirão o peso do braço onipotente do Senhor. É os hipócritas do Ocidente que fecham os olhos para a cristofobia pelo mundo, também receberão a sua recompensa.

Isac disse...

ACHANDO-ME OTÁRIO E ACEITAR UMA DESCULPA ESFARRAPADA DESSA?
Faltou-lhe hombridade e, quem sabe, seria um dos perseguidores dos cristãos, incrivelmente, em conjunto com diversos da Alta Cúpula da Igreja Católica, apoiadores de genocidas das esquerdas ou do Islã?

Unknown disse...

é só serem homens e reagiram ou extinção como ocorreu no norte da africa!