sexta-feira, 6 de novembro de 2020

História Apoia a Insistência de Trump em Eleição Transparente


Na imagem acima, Thomas Friedman faz uma reclamação comum contra Trump, ele estaria atrapalhando o país com sua insistência em recontagem e transparência dos votos. Levou uma resposta com base na história do jornalista Brit Hume, que disse: "Em 2000, Al Gore expôs o país a 37 dias de recontagem no qual exigiu que a justiça fizesse recontagem apenas nos locais em que ele achava que tinha ganho. Se duvida, dê uma olhada no livro do advogado dele, David Boies, sobre o assunto".

Thomas Friedman, uma esquerdista de quatro costados, repete o que muita gente que deseja a derrota de Trump diz para parecer moderado:  ei, Trump é muito grosseiro, não aceita derrota. 

Quem diz isso não conhece Trump, nem os seus opositores. Em poucas palavras, Trump não é perfeito, ninguém é, obviamente. Mas um ponto positivo dele que merece reconhecimento é que ele não tem meias palavras, não se alinha "politicamente", como fazem os políticos brasileiros que sempre estão do mesmo lado. E, vejam, Viganò tem toda razão quando diz que opositores de Trump são "filhos das trevas", basta ver o que defendem. 

Quem fala assim não conhece a história ou a despreza.

Com essa situação nos Estados Unidos, alguns sites estão recontando a história de casos eleitorais.

Leiam por exemplo que:

1) Lincoln, considerado o maior presidente da história do Estados Unidos, quase perdeu a eleição, porque usaram voto pelos correios. Lincoln, um republicano (partido de Trump), buscava a reeleição e queria continuar a guerra contra o sul escravagista. Os opositores democratas queriam parar a guerra, mantendo sul com escravos (sim, os esquerdistas de hoje eram escravagistas). Naquela época foi permitido voto pelo correio especialmente para que soldados em batalha votassem. Um apoiador de Lincoln se fez de democrata e descobriu que estavam falsificando as assinaturas de soldados em NY e alterando os votos. Ele provou isso no tribunal e os impostore confessaram. Acho que hoje não teríamos essa sorte, nem com impostores nem com a Justiça. 

2) Lindon Johnson, que foi presidente dos Estados Unidos, com o assassinado de Kennedy, chegou a senador roubando votos  de seu opositor, coisa do tipo "coloca aí que tem mais 200 votos" simplesmente mudando números (coisa que já ocorreu com Trump também mostrado pela própria AP. Transformaram 1.300 votos em 130.000 votos. Descobriam e falaram: "foi só um erro, não vai repetir, nem acontece por aí". Jura?) O caso de Johnson foi para a Justiça,  mas a Justiça não quis interferir. Os impostores depois de muito tempo confessaram em livro. Ficou por isso. 


Assim,  não faltam antecedentes históricos em apoio a Trump.  Nem antigo, nem recente.



Um comentário:

Adilson disse...

Maravilha de postagem! Muito rica.